segunda-feira, 23 de abril de 2018

O Braço de Ferro entre o Galo e a Perdiz: QueSinal Para o Batuque e a Maçaroca?

O Braço de Ferro entre o Galo e a Perdiz: QueSinal Para o Batuque e a Maçaroca?
Muito já se disse nas plataformas digitais sobre os prováveis cenários da suposta emigração partidária do Venancio Mondlane do Movimento Democrático de Moçambique para a Resistência Nacional de Moçambique.
Ainda é prematuro se dar como verdade a informação veiculada pelo Canal, mas o importante neste momento é sobrevalorizar no lugar de subestimar essa informação, uma vez que, a crise que se assiste dentro do MDM, ela pode nos proporcionar muitas surpresas, tomando em consideração o cenário de incertezas em relação ao destino de algumas proeminentes elites políticas deste partido.
Mas não quero nesta curtíssima publicação abordar sobre a questão da crise desta unidade política, quero tentar perceber que mensagem ou sinal para o partido Frelimo caso essa emigração seja consumada.
Não há sombras de dúvidas que o Venancio Mondlane é um indivíduo com um capital político forte e indiscutível e um capital maior mais que o do MDM pelo menos ao nível da Cidade de Maputo.
Por outro lado temos também um partido como a Renamo que é muito forte devido ao poder carismático que o líder da Renamo nutre no seio das massas que se sentem oprimidas e excluídas no processo da gestão e do consumo da coisa pública.
Diante desta duas realidade, uma das hipóteses que levanto é que, o casamento entre o Venâncio e o Dlhakama será umas das relações amorosas de difícil abater ou vencer.
A Frelimo é um partido forte tomando em consideração o lugar que atualmente ocupa dentro da esfera política, o partido controla uma máquina institucional que a torna difícil derrubar, mas isso não significa que ela não seja derrubavél.
A cidade de Maputo está muito sensível não se difere daquela rapariga recém traída que, quando chega qualquer um com uma "boa lata" em menos de 5 segundos pode viver múltiplas sessões de orgasmo, contudo há necessidade do partido Frelimo estar bastante atenta em relação ao provável casamento entre Venâncio e o Dlhakama.
Caso se consuma este casamento, o único nesta altura capaz de adiar a provável noite de núpcias entre os dois é um candidato que tenha um capital carismático próximo ou superior ao do Gilberto Mendes.
Para um casamento destes, o Mendes caso tenha o apoio do partido Frelimo, este tem a provável capacidade de fazer um Check balance deste que pode ser considerado o primeiro grande casamento político do século XXI nas autarquias da cidade de Maputo, pois é um casamento que pode fazer história.
Aliás podem não ter notado a relevância das palavras proferidas pela chefe da bancada da Renamo a senhora Ivone Soares, onde numa das entrevistas que ela concedeu ao programa do Conexões do Gil, terá manifestada abertamente o ganho para a Renamo com a ida do Gilberto para o partido, ou seja o grande presente que a Renamo daria ao Gilberto com esta emigração seria a sua candidatura como Edil para Maputo, mas uma vez que não foi possível a Renamo está a caça de um candidato que os possa conferir maior segurança, por isso estão a caça do Venâncio.
O partido Frelimo atravessa um contexto que o proíbe pensar que o fato de ter o controle da maquina institucional qualquer um pode ser candidato, devido a situação desastrosa que carateriza o seu mandato, o partido precisa apostar em pessoas com um certo nível de carisma, o partido vive um cenário que é obrigado a fazer um custo de oportunidade, sacrificar um bem em prol do outro, ou seja, sacrificar o atual sistema de lobby em benefício da candidatura do Gilberto.
Sobre o sistema de lobby não irei aqui devagar, pois os mais chegados sobre os processos de Candidatura, sabem o que é isso.
Não quero mais devagar, apenas sublinhar que, caso se consuma este casamento, o partido não tem muitas escolhas, fora a sua aposta no Gilberto.
Ps: Não se trata dum endossamento ao Gilberto.
Atenciosamente
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Comentários
Timoteo Papel Tu tens de ser ao menos Vereador caso Gilberto Mendes passe. Essa defesa toda, o tipo não pode deixar-te de fora.
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Bitone Viage Seu problema é pensar somente em comida. Kkkkkkkkkk
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Timoteo Papel Você está a lutar pensando em quê? Vamos falar em off naquele nosso lugar. Kikikikikikikiki
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Bitone Viage Kkkkk não sei de que grupo em off estas falando 😀😀😀😀😀😀😀😀😀
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Timoteo Papel Fusseka...!!!!
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Júlio Massango Venâncio Mondlane na Renamo constitui de facto uma grande dor de cabeça aos adversários mas, sendo ele de muito linguajar e frontal, duvido que a perdiz lhe permita muita manobra democrática já que me parece não ser prática da casa a expressão livre de ideias. 
Outrossim, já no partidao, as eleições/nomeações, deixaram de ser surpresa que os candidatos não sejam necessariamente os mais competentes ou preferidos das massas, em razão duma disciplina partidária que também alimenta a ditadura.
São ecos do que pode vir a acontecer!
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Vasco Adao BOA PREVISÃO! 
É preciso também ter em conta que a política é muito diferente da ciência económica onde 1+1=2. 
Na ciência económica faz-se o custo de oportunidade para produzir-se um bem que possa trazer vantagem à organização mas na esfera política p
ode-se fazer o custo de oportunidade e estragar-se tudo, isto é, já passaram-se os tempos em que dizia-se faça isto e o resultado será este! É bem provável haja esse casamento entre a Renamo Resistência Nacional Moçambicana e Venancio Mondlanee o resultado ser muito vergonhoso. Teoria de complexidade! 
Primeiro- Venâncio tem seus adeptos que lhes fez acreditar no partido do galo e vinha sempre considerando a RENAMO como um partido fraco em contrapartida a RENAMO vinha considerando o partido do galo como partidinho sem ideias e que não sabe o que faz para além de estar ao serviço do batuque e maçaroca, assim sendo o que vejo diante disto é a criação de um clima favorável para confusionar o eleitorado da RENAMO e adeptos do Venâncio pois é mais uma prova de que política está para enganar a sociedade no seu todo, uma vez que ontem "insultaram-se" e hoje estão juntos a pedir voto ao povo. Isto é indisciplina política para nós! 

Pode haver este casamento e dar vantagem ao FRELIMO assim como não. 
Na política deve-se esperar tudo uma vez que usa-se todos meios possíveis para o alcance do poder.
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Rafaeldavidcossa Cossa Sou apologista do teu comentário.
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Domus Oikos Os munícipes podem ressentir do problema da crise econômica que se vive. As questão de grande sofrimento, de "my love" etc. vão pesar. A economia, a economia... a Frelimo devia dar resposta antes de outubro sobre muitas questões que fazem sofrer na pele o povo. Tem só 6 meses pra o fazer. A inércia da PGR denúncia conivência institucional incapaz de responder grandes e pequenas exigências do povo.
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Antonio A. S. Kawaria A notícia verdadeira ou não é de extrema importância sobretudo para o MDM avaliar concretamente o capital político do Venancio Mondlane e auto-avaliar como partido. Quem disser ou fizer o contrário é o grande inimigo do MDM.
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Eduardo Domingos Se for deviz?
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Mouzinho Zacarias A frelimo devia apostar no Juliã cumbane para uma ter uma derrota copiosa
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Paticai Matore Grande visao ilustre Bitone Viage, estamos atentos. kkk
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Joel Mabasso Bitone Viage, "to pidir" evidências do namoro para o tal casamento. É que, não "pricêbu" bem-bem de política, "tazavêr?"

"Txuna-lá" aí man, heishy, não tou apanhar nada.
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Yaqub Sibindy VENÂNCIO MONDLANE ESTÁ BEM GUIADO PELOS INTERESSES SUPERIORES DA NAÇÃO DEFENDIDOS PELA RENAMO E O MDM

Nós, o Partido Inteligente de Moçambique - PIMO, somos protagonistas da estratégia de apoio a única lista da oposição e do ÚNICO candidato à Presidên
cia de cada Município, achamos que o Engenheiro Venâncio Mondlane está a agir dentro duma estratégia bem concertada entre as duas lideranças do MDM e da Renamo!

Seria uma traição aguda caso Mondlane aparecesse a ser candidato da Frelimo contra a oposição! 

Deixem Mondlane em PAZ porque atrás dele existem muitos Mondlanes ministeriavéis e deputáveis que vão seguir os mesmos passos de modo que a Renamo, MDM, PIMO e os demais partidos políticos moçambicanos na oposição, incluindo a sociedade Civil, possam produzir um Plano de Governação de Moçambique, devidamente responsável para Governar um NOVO MOÇAMBIQUE para todos, livre da corrupção e do crime organizado!
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Mangala Mathusse Bom, tinha e gostava de manifestar.....mas torna se dificil uma vez que nao esta confirmada o tal casamento entre Mondlane e Renamo me parece que estao ainda acertar algo que nao sei o que. Gostaria de saber em caso de consumado o tal casamento que seria esposo/esposa....mas e um facto.....se esse tal casamento se realizar a luta pelo Municipio de Maputo sera renhida independetimente do Gilberto.
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O povo não é rebanho dos partidos políticos

Porquê têm que ser os partidos políticos a indicar candidatos ao povo e não o contrário? Alguém responde?
A pergunta surge porque tenho comigo que esta prática de serem os partidos políticos a indicar os candidatos a cargos públicos que se ocupam por eleição é antidemocrática e promotora do clientelismo e da corrpção.
Porquê não se adopta um modelo em que as candidaturas são abertas para todas as pessoas interessadas apresentarem as suas propostas de programa de governação primeiro ao eleitorado, mas indicando o nome do partido político ou do grupo de eleitores pelo qual cada interessado entende melhor fazer-se eleger para o cargo em disputa, enquanto os próprios partidos políticos ou grupos de cidadãos eleitores avaliam essas propostas juntamente com o eleitorado, para só depois cada partido ou grupo de cidadãos eleitores endossar e suportar a candidatura que colher melhor preferência do eleitorado?
Tal como se procede actualmente, acaba sendo assim que os partidos políticos impingem líderes ao povo. Não é assim que deve ser, porque tais líderes depois não respondem ao povo mas sim aos partidos que os fazem eleger. Líderes do povo devem pessoas que se destacam como líderes por conta da sua própria competência política e entrega pessoal às causas do povo; não devem aparecer por indicação de nenhum partido político ou grupo de cidaãos eleitores.
Por isso, renovo aqui o meu apelo para que se pare de impingir líderes ao povo. Tem que ser o próprio povo a escolher os seus líderes. Na democracia moderna, o papel de um partido não é impingir líderes ao povo; o papel central de um partido político é conceber e erguer o suporte ideológico que o povo precisa para melhor se organizar de modo a ser vitorioso na sua luta pelo progresso sustentável. Os líderes desta luta os partidos políticos devem ir buscar no seio do próprio povo, por indicação do próprio povo; não nas hostes partidárias. Não proceder deste modo é errado, pois leva a que os partidos políticos se comportem como donos ou pastores do povo, passando aqueles a tratar este povo como seu gado ou rebanho.
Vamos lá mudar de paradigma político, porque o tempo urge! Que se não continue a tratar o povo qual rebanho dos partidos políticos!
Eu disse.
Palavra d'onra!
Gosto
Comentários
Julião João Cumbane Doravante vou eliminar todos os comentários que não atenderem às questões colocadas nesta reflexão. Eu coloquei questões sustentadas por um modo de pensar, também aqui exposto. Se alguém não entende a minha exposição, o melhor a fazer é voltar a ler e pensar, antes de emitir opiniões que podem matar prematuramente a conversa possível... E mais: quem quiser discutir este assunto, primeiro tem que sair da caixa em que está metido pelo quadro legal actualmente vigentes, incluindo os Estatutos do seu partido político. Espero ter sido suficientemente claro, oh João Pedro Muianga. Fui?!...
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14 hEditado
Julião João Cumbane Disse e já estou a praticar: eliminei os comentários de João Pedro Muianga, por tentarem ridicularizar esta reflexão. Quem quiser discutir este assunto não o deve colocar no quadro legal vigente, porque aí não vai fazer sentido. Quem insiste em fazer isso está a instrumentalizar outrem, coarctando a liberdade de pensar sem referência à lei. É o pensamento que produz as leis antes que sejam estas a estimular novas formas de pensar. Por isso volto a apelar: quem quiser contribuir utilmente para a conversa proposta por esta reflexão tem que primeiro sair da caixa em que o quadro legal vigente nos coloca, e tentar, querendo, apreciar novamente esta reflexão. Ninguém aqui está a preconizar a eliminação de partidos políticos. O que se está a questionar é o modo como os partidos políticos indicam os seus candidatos às eleições. Não é democraticamente correcta, ainda que seja legal...
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14 hEditado
João Pedro Muianga So estive a clarificar as zonas de penumbra que Prof. se encontra e equivocado, nao ridicularizei a sua briosa opinião mas se prefere assim, tudo bem, apaga todos meus comentários.
Quando escrevo algo, espero sempre quem concorda e quem nao concorda, feliz ou infelizmente, eu acolho todas as ideias. 
So que nao concordo com a formulação do Prof., so isso!
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13 h
Julião João Cumbane João Pedro Muianga, não concordar não é problema. Fica problema quando tentas fazer pouco de uma ideia ou do seu autor, só porque não concordas com ela!
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13 h
João Pedro Muianga Homer Wolf, eu disse ao Prof. que em Moçambique podem candidatar-se partido político, coligação de partidos políticos ou grupo de cidadãos eleitores proponentes para o processo eleitoral permitida nos termos da lei, so. Prof. apagou!
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12 h
Homer Wolf Mas a nossa Constituição permite que essas pessoas "interessadas" se candidatem como independentes. E dependendo do seu interesse, nada obsta que "negociem" as suas propostas com os partidos politicos para tetem o apoio destes...
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13 h
João Pedro Muianga ja disse ao Jay Jay isso, ele apagou tudo!
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13 h
Homer Wolf Ai è? Mas porquê?...
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13 h
Julião João Cumbane Estás a mentir, João Pedro Muianga!... Tu aportaste aqui para fazer pouco das minhas perguntas que faço neste post. Mostrando que se quer te deste tempo de pensar profundamente no que aqui está exposto. Já avisei que não vou permitir isso aqui!

E essa estória de referência à "Constituição" denuncia que mesmo o Homer Wolf não entendeu o sentido desta reflexão... Que pena!...
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13 h
Homer Wolf Eu entendi perfeitamente o seu ponto de vista. O que me parece é que a proposta do Profe não é exequível nos moldes (quase utópicos) aqui sugeridos. Nem aqui na América...
Os partidos políticos tem uma natureza e princípios de funcionamento (que inclui
 que a sua participação em pleitos) muito peculiares. E me parece que não se compadecem com toda essa abertura acima proposta. Nem 8 nem 80...
Eu ainda admitiria se se tratasse de um (simples) movimento de cidadãos, tipo JPC. Mas partido?!...hmmm
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12 h
Julião João Cumbane Homer Wolf, há uma diferença entre pretenderes que percebeste a ideia exposta neste post e a teres realmente percebido. Utopias são as tuas crenças que se esforçam em sustentar práticas políticas ardilosamente subversivas. Num comentário anterior aqui já indiquei que para participar proficuamente nesta discussão é necessária não pensar na caixa em que a escola de cada um de nós nos colocou. Não ignoro que os partidos políticos se regem por princípios, tampouco estou apregoar que assim não deva ser. O quadro legal vigente, incluindo os Estatutos dos partidos políticos (eu sou membro da FRELIMO!), é que não permite uma participação consciente e responsável do povo nos pleitos eleitorais. Tal pode ser a razão das crescentes taxas de abstenção à medida que o povo vai entendendo o sentido real da democracia e da república... Pensa mais um pouco, e pára de rotular o questionamento desta reflexão como "utópico" e impraticável. Volta a ler, mas sem pensar em negar—e sim para entender melhor—o que está escrito!
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12 h
Homer Wolf Profe vamá tentar fazer um exercício (um simulacro) para verificar a practicidade dessa proposta. Vamos supor que o fulano X (o Gégé, por exemplo) é um membro ordinário do partido Y (da Frelimo, por ex.). 
O que está a sugerir è que uma vez chegado ao 
periodo eleitoral, ele poderia de livre e espontânea vontade pôr-se no terreno a apresentar aos eleitores as suas propostas e caso fosse "bem aceite", iria então sugerir ao partido que apostasse nele? È isso?...
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12 hEditado
Dinis Tivane Homer Wolf Acho que o Profe tem razão quando se chateia por não ter sido entendido. E realmente vocês não estão a entender. A ideia do Profe é que haja MAIS DEMOCRACIA no interior do Próprio partido. Não está a dizer que quer pessoas estranhas a representar o Partido, nem está a dizer que a Constituição da República está errada. João Pedro Muianga também insiste nessa ideia de formalidade legal que não é nada disso que o Profe está a debater e REALMENTE é prejudicial para o debate sobre MAIS DEMOCRACIA internamente que ele quer ver aqui. Experimentem lá reler o post do Professor. Ele quer que AS CANDIDATURAS SAIAM DO ELEITORADO SÓ ISSO. QUE SEJA O ELEITORADO A LEGITIMAR o candidato e daí para frente o Partido pode tomar o controle. Ele está a mostrar que não é democrático o partido INDICAR O SEU CANDIDATO. Isso não significa que o Partido não tenha força ou legitimidade legal para o fazer. Será tão complicado entender esse ponto e daí começar o debate sobre MAIS DEMOCRACIA INTERNA que o Profe sugere?
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2 h
Gracio Abdula JJC vou contribuir dizendo que já é hora de pensarmos um sistema político próprio para nós Moçambicanos. Começaria pela figura do Presidente da República. Temos que abandonar a ideia de um Presidente sem poderes totais. Isto quer dizer presidencialismo puro. Mas Pr sem que tenha a Presidência do seu Partido. Pr com mais poderes que o Pr do partido. Depois sobre a eleição temos que encontrar a via de círculos eleitorias que apontam seus candidatos até à sua aprovação nos seus partidos partidos. Os independentes escolherão os partidos que pretendem integrar...
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12 h
Julião João Cumbane Isto sim, é uma opinião que atende a preocupação central partilhada neste post. Estou contigo, Gracio Abdula. As lideranças dos partidos políticos devem ser para um povo como os dirigentes desportivos estão para uma massa associativa e de adeptos de um clube de futebol, por exemplo. A tarefa das lideranças dos partidos políticos deve ser recrutar e apoiar ideologicamente os melhores filhos de um povo para conduzir os destinos deste mesmo povo. Mas quem tem escrutinar quem é o melhor dentre os melhores filhos para servir um povo é o eleitorado desse povo e não os partidos políticos.
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12 h
Álvaro Xerinda Boa ideia isto devia começar dentro dos partidos abrirem espaços. O actual modem dá espaço para o clientalismo e favoritismo.
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12 h
Homer Wolf Essa de que abre espaço para favoritismo e clientelismo ainda não percebi bem...
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12 h
Álvaro Xerinda De os partidos indicarem
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12 h
Julião João Cumbane Homer Wolf, abre espaço para clientelismo sim, porque o eleito vai "achar" que deve favores aos que lhe apresentaram ao eleitorado para que fosse eleito. Mas se o fulano se apresentar sozinho, em nome do partido da sua própria eleição, a coisa muda de figura. É o partido que verá as suas cores melhor projectadas ante o eleitorado, porque terá optado por um candidato previamente conhecido e aprovado pelo eleitorado daquele partido. As chances de vitória aumentam, e quase não espaço para chantagem política pela liderança do partido... Veja o comentário do Gracio Abdula(acima)...
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12 h
Homer Wolf O eleito "vai achar" (?!)... Isso é hiper discutível. A mim está a parecer que o Profe, neste seu raciocínio, está a ser algo "frelocêntrico"... 
Pois saiba que nem tudo o que acontece nos diversos partidos (normais), é à imagem e semelhança do que se tem passado na Frelimo dos últimos tempos...
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11 h
Dinis Tivane Homer Wolf... Estás a ser emocional e nada racional. Estás super inflexível no raciocínio... A preocupação do Profe é clara demais para um indivíduo da tua estatura intelectual não ter entendido... (Moçambicano quando quer enrigecer a cabeça yá consegue mesmo)
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1 h
Yaqub Sibindy O PIMO está aberto a essa ideia porque a gestão do Grande Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE " não depende da confiança partidária, mas sim da competência do titular do órgão que o mesmo provar capacidades de alcançar melhores resultados : Presidente da República, Governador Províncial ou Administrador Distrital!

Queremos ver na nossa opinião qual é o cidadão que estaria de uma forma voluntária interessado em gerir os desafios de tornar viável o sonho de cada FAMÍLIA UMA EMPRESA, seguindo a filosofia do PIMO : FAMÍLIA, PARCEIRA DO ESTADO NA PARTILHA DAS RIQUEZAS!
 "FRELIMO AINDA NÃO INDICOU CANDIDATOS PARA PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS"- MARGARIDA TALAPA
 20.Abr..2018   
O partido Frelimo, ainda não indicou candidatos para as eleições autárquicas de Outubro próximo.
A informação foi avançada em Maputo, por Margarida Talapa, membro da Comissão Política e chefe da brigada central da Frelimo de assistência à
"FRELIMO AINDA NÃO INDICOU CANDIDATOS PARA PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS"- MARGARIDA TALAPA
cidade de Maputo.
Segundo Talapa, os candidatos do partido para as eleições que se avizinham serão indicados depois de concluída a revisão pontual da Constituição da República, em curso no parlamento.
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6 hEditado

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