O presidente do partido ecologista, João massango defende que só como a união de forças é que se pode terminar com a onda de raptos e agressões a pessoas que têm uma opinião diferente ao regime do dia.
Massango reagia assim depois do rapto seguido de agressão ao jornalista e analista político Ericinio de Salema, assunto que motivou varias condenações e um aceso debate em torno da forma como se particularisa a reivindicação deste tipo de casos.
Para este político "os actos de espancamento e rapto só são denunciado e levados a sério se algumas figuras consideradas públicas e mediatizadas forem vítimas”.
O líder do partido ecologista recorda o momento em que foi a gredido alegado que apenas teve apoio emocional da sua família e amigos próximos “fui violentado física e pisicologicamente e não vi nenhum grupo da sociedade civil a se pronunciar". "Confesso que assim não vamos ter uma resposta prática da Frelimo e seu governo , pois a luta é dispersa e só soa quando é alguém da nossa confiança". Referiu.
Massango entende que apartir do momento que Giles Cistac foi assassinado já era "altura das organizações da sociedade civil terem criado uma plataforma que defenda todo aquele cidadão que emite sua opinião e que a mesma pode ser conotada como ofensiva para o governo" .
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