Canal de Moçambique, nr. 455 - 4 de Abril de 2018.
Dhlakama diz que só entrega armas com oficiais da Renamo nas Forças de Defesa e Segurança
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, afirmou hoje que o principal partido da oposição só vai entregar as armas da sua ala militar, quando os oficiais da organização forem integrados no comando das Forças de Defesa e Segurança.
“As armas da nossa segurança só sairão das mãos dos homens da Renamo para serem entregues a instituições credíveis e equilibradas do Estado”, afirmou Afonso Dhlakama, em entrevista ao semanário Canal de Moçambique.
A credibilidade das Forças de Defesa e Segurança moçambicanas depende da entrada de oficiais da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nos postos de comando, acrescentou.
LUSA – 05.04.2018
Ps: Dhlakama ja disse que e repetidas vezes que e' Cientista Politico (o que isso significa, e' outro assunto).
Ora, algo que muitos de nohs negamos, mas sabemos, e' que o maior problema deste pais nao e' Dhlakama, e sim, aqueles que entram na onda dele. A cada entrevista que o lider da' sobre estes consensos (e outros assuntos, desde 1994) ele se distancia dos mesmos, e nohs questionamos a seriedade dele, a sanidade mental dele. Mas Dhlakama e' um Chico esperto, sabe quando se distanciar de algo, mesmo que seja preciso atropelar os niveis minimos de razoabilidade humana. E' esta atitude (de malandro!?) que os outros nao sabem copiar, preferindo ir ate ao fundo do poco com uma ideia que naontenha o minimo de apoio social.
Neste caso dos consensos, sabemos que ele esta' dentro da jogada, mas ao se aperceber que o povo nao comprou a ideia, pelo menos do jeito que foi anunciada naquele pacote, nao lhe restava mais nada do que fazer o que bem sabe: se distanciar, e continuar a puxar para si aqueles que lhe tem como o "paizinho" Noel da democracia e o Messias da paz. Ele sabe que se se mentiver em silencio, a sociedade (essa que ele diz defender seus interesses, e que se rebelou contra os consensos) ja estava a lhe colocar no mesmo saco que aqueles outros, dai ter recorrido 'a sua estrategia: autovitimizacao. Infelizmente, os outros sempre caiem neste jogo como patinhos.
E nonfim, podemos nos perguntar: o que ele perde com isso? A resposta ja a conhecemos: enquanto queima a outra parte, ele perde nada; alias, ganha simpatias.
O nosso Doutor Honoris Causa em Relacoes Internacionais e Diplomacia precisa saber que Dhlakama ja teve um bom numero de porta-vozes, e quase sempre lhes contradizia (alias, ele se contradiz a si proprio) entao, porque nao parar de tentar ser o porta-voz daquele, e se posicionar como o verdadeiro porta-voz do povo que lhe confiou, ouvindo o que este povo diz, ouvindo o que este povo anseia, ouvindo o que este povo lhe sussura? Basta de tomar Dhlakama como o centro e legado da governacao dele, pois, a cada deslize dele, o lider aproveita e lhe coloca numa situacao pessima como chefe supremo da nacao.
Ora, algo que muitos de nohs negamos, mas sabemos, e' que o maior problema deste pais nao e' Dhlakama, e sim, aqueles que entram na onda dele. A cada entrevista que o lider da' sobre estes consensos (e outros assuntos, desde 1994) ele se distancia dos mesmos, e nohs questionamos a seriedade dele, a sanidade mental dele. Mas Dhlakama e' um Chico esperto, sabe quando se distanciar de algo, mesmo que seja preciso atropelar os niveis minimos de razoabilidade humana. E' esta atitude (de malandro!?) que os outros nao sabem copiar, preferindo ir ate ao fundo do poco com uma ideia que naontenha o minimo de apoio social.
Neste caso dos consensos, sabemos que ele esta' dentro da jogada, mas ao se aperceber que o povo nao comprou a ideia, pelo menos do jeito que foi anunciada naquele pacote, nao lhe restava mais nada do que fazer o que bem sabe: se distanciar, e continuar a puxar para si aqueles que lhe tem como o "paizinho" Noel da democracia e o Messias da paz. Ele sabe que se se mentiver em silencio, a sociedade (essa que ele diz defender seus interesses, e que se rebelou contra os consensos) ja estava a lhe colocar no mesmo saco que aqueles outros, dai ter recorrido 'a sua estrategia: autovitimizacao. Infelizmente, os outros sempre caiem neste jogo como patinhos.
E nonfim, podemos nos perguntar: o que ele perde com isso? A resposta ja a conhecemos: enquanto queima a outra parte, ele perde nada; alias, ganha simpatias.
O nosso Doutor Honoris Causa em Relacoes Internacionais e Diplomacia precisa saber que Dhlakama ja teve um bom numero de porta-vozes, e quase sempre lhes contradizia (alias, ele se contradiz a si proprio) entao, porque nao parar de tentar ser o porta-voz daquele, e se posicionar como o verdadeiro porta-voz do povo que lhe confiou, ouvindo o que este povo diz, ouvindo o que este povo anseia, ouvindo o que este povo lhe sussura? Basta de tomar Dhlakama como o centro e legado da governacao dele, pois, a cada deslize dele, o lider aproveita e lhe coloca numa situacao pessima como chefe supremo da nacao.
... e Outubro esta' ai.
Ps:
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