Revista de Imprensa | Moz (De: "O Autarca")
AMORDAÇAR A VOZ DO POVO É
O MESMO QUE REMETER O POVO À ESCRAVIDÃO
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----- >> Considera Younusse Amad, Vice-Presidente da Assembleia da República, que ontem (antes-de-ontem) visitou o Jornalista Ercino de Salema, no Hospital Privado de Maputo
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De: O Autarca
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Beira (Magazine CRV) -- O Vice-Presidente da Assembleia da República, Younusse Amad, repudiou quarta-feira (04), em Maputo, o rapto e agressão violenta perpetrado por indivíduos ainda desconhecidos contra o jornalista e activista social moçambicano Ercino de Salema.
AMORDAÇAR A VOZ DO POVO É
O MESMO QUE REMETER O POVO À ESCRAVIDÃO
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----- >> Considera Younusse Amad, Vice-Presidente da Assembleia da República, que ontem (antes-de-ontem) visitou o Jornalista Ercino de Salema, no Hospital Privado de Maputo
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De: O Autarca
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Beira (Magazine CRV) -- O Vice-Presidente da Assembleia da República, Younusse Amad, repudiou quarta-feira (04), em Maputo, o rapto e agressão violenta perpetrado por indivíduos ainda desconhecidos contra o jornalista e activista social moçambicano Ercino de Salema.
Younusse Amad que se destaca pelo seu activismo sócio-humanitário, deslocou-se nesta quarta-feira ao
Hospital Privado de Maputo onde realizou uma visita de solidariedade ao jornalista Ercino de Salema.
Hospital Privado de Maputo onde realizou uma visita de solidariedade ao jornalista Ercino de Salema.
Na ocasião, Younusse Amad teceu algumas considerações à imprensa, tendo sublinado que “amordaçar a voz do povo é o mesmo que remeter o
povo à escravidão”.
povo à escravidão”.
O Vice-Presidente da Assembleia da República condenou o ataque contra o jornalista, cujo crime já mereceu repugnação por toda a sociedade moçambicana.
“Isto não pode acontecer num país que se quer livre e de Direito Democrático” – frisou Younusse Amad, que desejou rápidas melhoras a vitima e transmitiu solidariedade a família do jornalista.
Refira-se, entretanto, que o ataque contra o jornalista Ercino de Salema chocou a comunidade nacional e
internacional, que exige as autoridades moçambicanas o rápido esclarecimento do caso e responsabilização dos autores.
internacional, que exige as autoridades moçambicanas o rápido esclarecimento do caso e responsabilização dos autores.
Os jornalistas moçambicanos em particular estão profundamente preocupados com a ocorrência desse tipo de casos, que constituem um verdadeiro atentado a liberdade de expressão e de imprensa, sendo por isso condenável.
“Quem intimida jornalistas intimida todo o cidadão que se informa através do jornalista” – defendeu Tomás Vieira Mário, Presidente do Conselho Superior da Comunicação Social, na sua reacção imediata ao rapto e agressão violenta contra o jornalista Ercino de Salema. - Vera Patrícia - (Redacção, extraído da versão Pdf)
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