Não quero desvirtuar a propaganda de ninguém, mas, enquanto cidadão e “patrão”, quero apenas saber: 1. Que faz o primeiro secretário do partido Frelimo na cidade de Maputo, Francisco Mabjaia, numa visita do PR, Filipe Nyusi? 2. Será o partido no poder, outra vez (tal como sucedia nos termos da Constituição de 1975), parte das estruturas do Estado? 3. Não é, insisto, por acaso que a Constituição da República proíbe o PR de exercer funções privadas, como presidir a um partido político, que é uma pessoa colectiva de direito privado...
A constatação é do MARP, que está a fazer o relevante seguimento, conforme o atestam as passagens aqui partilhadas e destacadas. A separação das esferas entre o estadual e o político é “meio caminho” para a paz, ainda que os meus amigos e compatriotas Gabriel Muthisse, Cremildo Maculuve, Inacio F. Menete e José Luis Ernesto Fole pensem diferente...
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