Casos não têm qualquer relação. Suspeitos detidos pela polícia
Uma segunda portuguesa foi assassinada em Moçambique. A informação foi confirmada pelo secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, à TSF. Os casos não têm qualquer relação.
A polícia moçambicana deteve dois suspeitos do assassínio da cidadã portuguesa residente em Moçambique, que o governante descreveu de "alguma idade".
"Esta noite, numa outra província, sem relação com o primeiro caso, ocorreu mais um assassinato de uma portuguesa, na sequência de um assalto."
José Luís Carneiro elogiou "a boa colaboração das autoridades policiais na identificação dos suspeitos e, ao mesmo tempo, nas diligências que foram necessárias realizar, nomeadamente na realização das autópsias".
O assassínio deu-se poucas horas após ter sido descoberto o corpo de uma empresária de 28 anos, vítima de um rapto e posterior homicídio, na Beira. A polícia deteve três suspeitos do crime.
A polícia moçambicana deteve dois suspeitos do assassínio da cidadã portuguesa residente em Moçambique, que o governante descreveu de "alguma idade".
"Esta noite, numa outra província, sem relação com o primeiro caso, ocorreu mais um assassinato de uma portuguesa, na sequência de um assalto."
José Luís Carneiro elogiou "a boa colaboração das autoridades policiais na identificação dos suspeitos e, ao mesmo tempo, nas diligências que foram necessárias realizar, nomeadamente na realização das autópsias".
O assassínio deu-se poucas horas após ter sido descoberto o corpo de uma empresária de 28 anos, vítima de um rapto e posterior homicídio, na Beira. A polícia deteve três suspeitos do crime.
DN(Lisboa) – 01.01.2018
VLITOS, 01 01 2018
3 CRIMES NA ZONA CENTRO DO PAÍS:
CASOS APOLÍTICOS, COM GRAVES CONOTAÇÕES POLÍTICAS!
Foram perpetrados dois crimes, na zona central do País, os acontecimentos sucederam-se num par de dias e, em datas impróprias, numa altura em que, o pacato Povo Moçambicano, se encontra a celebrar, a passagem do ano 2018.
Uns dias antes, foi assassinada brutalmente, uma Cidadã de 28 anos cooperante Portuguesa, mal se deslindou o caso, com a detenção de jovens, sem ocupações úteis, eis que, surge outra ocorrência deprimente, quase à fotocópia, mas sem ligações.
É de somenos importância, terem sido agredidas mortalmente, duas Cidadãs Portuguesas, dado que podiam ter sido doutras Nacionalidades, mas conhecendo os meandros, dos bastidores do pessoal desocupado, que passa a vida a imitar os “esquadrões da morte”, leva-nos à conclusão de que, estamos perante grupos de malfeitores, amadores na matéria com carências, mas que estabeleceram o alvo, em Cidadãos Portugueses com quem, os Moçambicanos compartilham, enormes laços de cumplicidades, linguísticos e culturais em diversas esferas e, pensamos serem esses factos, os facilitadores da aproximação dos, “aprendizes de criminalidades”, às vítimas.
Assim consideramos devido ao sucedido, com outro Cidadão Lusitano, Sr Salomé desaparecido desde 2016 e, sobre qual ainda não houve, avanços forenses conclusivos, que provem o seu cativeiro, ou a sua morte.
Em qualquer País do Mundo, há acontecimentos deste género, sem ligações directas às orientações Governantes, todavia a politização destes 3 casos, é inevitável porque a própria Frelimo, é 1ª a fomentar há 42 anos, raptos, silenciamentos, espancamentos e outros que tais, contra Cidadãos insurgentes, às suas lideranças, implicadas em altas corrupções.
Moçambique possui enorme percentagem, de Cidadãos jovens, com menos de 35 anos de idade, mas devido a Administração ostentar sistema, de orientação sinistra e confusa, não gera nenhuma iniciativa, a favor da reintegração da juventude, com a sua participação, na economia Nacional, retirando-os da rua, da prostituição e, do consumo da droga, para o que, como se sabemos, os jovens enveredam facilmente, na prática da violência, para a obtenção de meios, a qualquer custo, para auxílio da adquirência dos estupefacientes.
O nosso dedo acusador, indica a Frelimo e, seu comité central, como culpados da deliquência juvenil, no seio na Sociedade, com a proliferação dum clima, de insegurança e permanente desconfiança, ítens que jamais favoverecerão, o desenvolvimento da área de Serviços Turísticos, num País titular duma costa marítima, com 1600kms, de praias límpidas e belas.
A POLÍTICA GLOBAL, DESTE SÉCULO XXI, IMPLICA ACTUALIDADE E MUTAÇÃO CONSTANTE, EM MATÉRIAS ECONÓMICAS, E O PAPEL DA JUVENTUDE É CRUCIAL, PORQUE SÃO ELES O FUTURO E A CONTINUAÇÃO, PARA MANTERMOS, O NOSSO MOÇAMBIQUE, INDEPENDENTE NA COMUNIDADE DAS NAÇÕES.
PARA TAL É PRIMORDIAL, A JUVENTUDE NACIONAL, EXIBIR, POSTURA DISCIPLINADA, REFLEXÃO DE ROBUSTEZ, E DIGNIDADE NACIONAL, O QUE OBRIGARÁ O RESTO DO MUNDO, A VISLUMNBRAR-NOS COM MÍNIMO DE RESPEITO.
A VISÃO FUTURISTA É O PONTO FRACO DA FRELIMO, PORQUE QUEM ATÉ A DORMIR, SE PÕE A CALCULAR, COMO ESQUEMATIZAR A CORRUPÇÃO E SABOTAGEM ECONÓMICA, PARA ENCHER OS BANCOS E BOLSOS, EM NENHUM INSTANTE, DAS 4 DÉCADAS DE EMANCIPAÇÃO, TERÁ ÊXITO NA IMPLANTAÇÃO DA HONESTIDADE E SERIEDADE
DAÍ A RAZÃO, DE MOÇAMBIQUE OCUPAR ACTUALMENTE, A CAUDA DO RANKING, DOS PAÍSES INSEGUROS, COM RESTRIÇÃO, NA PROTECÇÃO DOS MOÇAMBICANOS E, TAMBÉM DOS ESTRANGEIROS.
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Uma cidadã de nacionalidade portuguesa morreu, na noite de sábado, em circunstâncias ainda por esclarecer, na cidade de Chimoio, de Manica, avança a AIM.
Trata-se de Maria Laura da Silva Pereira, de mais de 70 anos de idade, residente em Chimoio há vários anos, e que desenvolvia actividade agro-pecuária.
A malograda foi encontrada caída na sala da sua residência. A cidadã portuguesa morreu no Hospital Provincial de Chimoio depois de ser socorrida por agentes da Polícia que se fizeram ao local.
Uma fonte policial disse que a primeira medida tomada foi a detenção do referido guarda para averiguações e obter mais elementos para apurar o que terá exactamente acontecido.
3 CRIMES NA ZONA CENTRO DO PAÍS:
CASOS APOLÍTICOS, COM GRAVES CONOTAÇÕES POLÍTICAS!
Foram perpetrados dois crimes, na zona central do País, os acontecimentos sucederam-se num par de dias e, em datas impróprias, numa altura em que, o pacato Povo Moçambicano, se encontra a celebrar, a passagem do ano 2018.
Uns dias antes, foi assassinada brutalmente, uma Cidadã de 28 anos cooperante Portuguesa, mal se deslindou o caso, com a detenção de jovens, sem ocupações úteis, eis que, surge outra ocorrência deprimente, quase à fotocópia, mas sem ligações.
É de somenos importância, terem sido agredidas mortalmente, duas Cidadãs Portuguesas, dado que podiam ter sido doutras Nacionalidades, mas conhecendo os meandros, dos bastidores do pessoal desocupado, que passa a vida a imitar os “esquadrões da morte”, leva-nos à conclusão de que, estamos perante grupos de malfeitores, amadores na matéria com carências, mas que estabeleceram o alvo, em Cidadãos Portugueses com quem, os Moçambicanos compartilham, enormes laços de cumplicidades, linguísticos e culturais em diversas esferas e, pensamos serem esses factos, os facilitadores da aproximação dos, “aprendizes de criminalidades”, às vítimas.
Assim consideramos devido ao sucedido, com outro Cidadão Lusitano, Sr Salomé desaparecido desde 2016 e, sobre qual ainda não houve, avanços forenses conclusivos, que provem o seu cativeiro, ou a sua morte.
Em qualquer País do Mundo, há acontecimentos deste género, sem ligações directas às orientações Governantes, todavia a politização destes 3 casos, é inevitável porque a própria Frelimo, é 1ª a fomentar há 42 anos, raptos, silenciamentos, espancamentos e outros que tais, contra Cidadãos insurgentes, às suas lideranças, implicadas em altas corrupções.
Moçambique possui enorme percentagem, de Cidadãos jovens, com menos de 35 anos de idade, mas devido a Administração ostentar sistema, de orientação sinistra e confusa, não gera nenhuma iniciativa, a favor da reintegração da juventude, com a sua participação, na economia Nacional, retirando-os da rua, da prostituição e, do consumo da droga, para o que, como se sabemos, os jovens enveredam facilmente, na prática da violência, para a obtenção de meios, a qualquer custo, para auxílio da adquirência dos estupefacientes.
O nosso dedo acusador, indica a Frelimo e, seu comité central, como culpados da deliquência juvenil, no seio na Sociedade, com a proliferação dum clima, de insegurança e permanente desconfiança, ítens que jamais favoverecerão, o desenvolvimento da área de Serviços Turísticos, num País titular duma costa marítima, com 1600kms, de praias límpidas e belas.
A POLÍTICA GLOBAL, DESTE SÉCULO XXI, IMPLICA ACTUALIDADE E MUTAÇÃO CONSTANTE, EM MATÉRIAS ECONÓMICAS, E O PAPEL DA JUVENTUDE É CRUCIAL, PORQUE SÃO ELES O FUTURO E A CONTINUAÇÃO, PARA MANTERMOS, O NOSSO MOÇAMBIQUE, INDEPENDENTE NA COMUNIDADE DAS NAÇÕES.
PARA TAL É PRIMORDIAL, A JUVENTUDE NACIONAL, EXIBIR, POSTURA DISCIPLINADA, REFLEXÃO DE ROBUSTEZ, E DIGNIDADE NACIONAL, O QUE OBRIGARÁ O RESTO DO MUNDO, A VISLUMNBRAR-NOS COM MÍNIMO DE RESPEITO.
A VISÃO FUTURISTA É O PONTO FRACO DA FRELIMO, PORQUE QUEM ATÉ A DORMIR, SE PÕE A CALCULAR, COMO ESQUEMATIZAR A CORRUPÇÃO E SABOTAGEM ECONÓMICA, PARA ENCHER OS BANCOS E BOLSOS, EM NENHUM INSTANTE, DAS 4 DÉCADAS DE EMANCIPAÇÃO, TERÁ ÊXITO NA IMPLANTAÇÃO DA HONESTIDADE E SERIEDADE
DAÍ A RAZÃO, DE MOÇAMBIQUE OCUPAR ACTUALMENTE, A CAUDA DO RANKING, DOS PAÍSES INSEGUROS, COM RESTRIÇÃO, NA PROTECÇÃO DOS MOÇAMBICANOS E, TAMBÉM DOS ESTRANGEIROS.
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Uma cidadã de nacionalidade portuguesa morreu, na noite de sábado, em circunstâncias ainda por esclarecer, na cidade de Chimoio, de Manica, avança a AIM.
Trata-se de Maria Laura da Silva Pereira, de mais de 70 anos de idade, residente em Chimoio há vários anos, e que desenvolvia actividade agro-pecuária.
A malograda foi encontrada caída na sala da sua residência. A cidadã portuguesa morreu no Hospital Provincial de Chimoio depois de ser socorrida por agentes da Polícia que se fizeram ao local.
Uma fonte policial disse que a primeira medida tomada foi a detenção do referido guarda para averiguações e obter mais elementos para apurar o que terá exactamente acontecido.
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