VLITOS, 28 01 2018
PAÍS EM RUÍNA = quando o último colono acompanhado do Governador-Geral de Moçambique, entraram no avião, deixaram um território, já independente, mas sem dívidas ocultas, sem bancos falidos e, sem nenhum doador à ilharga que hoje nos fustiga, pela incompetência de quem vende, por tuta e meia, importantes produtos não renováveis, a preços irrosórios, porque todos os Ministros andam à caça de comissões, em vez de criarem fórmulas que façam crescer, os preços das matérias, facilitando os empresários oportunistas (CORRUPÇÃO DESENFREADA).
E mais, Portugal colonial, construíu todas as infra-estruturas, de circulação por ar, mar e terra, de carro ou de comboio, cidades, prédios, artérias e alicerces de saneamento, só com receitas fiscais do território, com as remessas de ouro dos magaizzas, com exportações de castanha e camarão e, turismo mas a Frelimo, remexeu o subsolo e, não se sabe onde meteu o dinheiro ganho em, ouro, diamante, pedras preciosas, gaz, petróleo, carvão mineral, serração em moldes industriais, da madeira até quase a sua extinção, recolha dos dentes de elefantes e cornos de rinocerontes, matando-os furtivamente.
Com muito mais receitas em dinheiro, depois da Frelimo entrar no Poder, pouco fizeram para as cidades, crescerem, até as fábricas desapareceram e a pesca, foi concedida aos Chineses, que na calada da noite, arrastam do mar Moçambicano e, apanham tudo o que mexe rumo à China e, o turismo é saudade, só em filmes antigos,
CAMPONESES LUTA E PRODUÇÃO = nacionalizando todas as terras e até palhotas, qual foi a psico que Samora transmitiu, ao seu Povo, que vinha de 480 anos de escravatura? Em vez de pensar numa reforma agrária, e já lá vão 42 anos, as melhores terras até hoje, ainda estão nas mãos de elementos, do comité central da Frelimo, que a troco de comissões e benesses, fornecem as ditas terras férteis, às multi-nacionais e, as Populações da periferia da plantação, (os verdadeiros donos da terra), servem como mão-de-obra barata, os produtos são exportados, para grandes lucros dos empresários estrangeiros, aldrabando ao Mundo e, aos Moçambicanos desinformados, de que o País, sobe no ranking agrícola Mundial, sem o Povo que foi explorado a plantar, sequer provar esses produtos, a classe média, é inexistente, só há o riquíssimo comité central e seus lacaios e, a massa imunda abrutalhada pobremente;
INOVAÇÃO CIENTÍFICA, AUSTERIDADE = a inovação científica para Samora, era chambocas e fuzilamentos.
A austeridade sim, mas criada de propósito pela Frelimo, que logo que entrou no Governo, fez com que faltasse tudo e mais alguma coisa, retirou as prostitutas da Rua Major araújo, (onde se situavam os antigos bares de alterne e prostituição na baixa Maputense) e, nos subúrbios, (a célebre zona das lagoas e malholhomane), transferindo-as para campos de reedudação, onde foram violadas e, separadas das famílias.
Mas Samora equeceu-se que, com esta obra prima, fomentou a prostituição, em várias casas e famílias sérias, porque com o aumento de bichas, para se comprar algo, as nossas mulheres, irmãs e mães, nas cantinas, eram apalpadas e violadas, pelo comerciante malandro, que se aproveitava dos silêncios e passividade, de donas de casa, que logo perceberam ser a forma fácil, conseguirem, carregar os bens necessários, para a alimentação da família e, assim ganhou hábito, o vício da libertinagem e devassidão, com frieza e indiferença para parecerem sérias, era essa a doutrina de Machel e seus séquito, cujas mães, esposas e filhas, jamais se enfiaram nas bichas, nem nos armazéns das cantinas de pernas abertas, por 1 kg ou 1 litro, de qualquer bem de 1ª necessidade.
Assim, o Samora Cubanizou o País, passando qualquer mulher de família , a estar sujeita e a cair com facilidade, nas malhas e caprichos dos cantineiros corruptos, e as prostitutas que o eram, encontravam-se escravizadas e, desumanamente violadas pelas forças populares, que também não recebiam ordenado, contentando-se em saciarem os seus vícios animalescos e, assim estavam entretidos e, Samora Machel evitava qualquer “golpe de estado”, contra o seu inadequado e desregrado regime.
SERVIR O POVO, NOMEAÇÃO DE CAMARADAS, MODÉSTIA E DISCIPLINA = O Povo nunca foi servido, serviram-se é dele, para se enriquecerem, foram uns pseudo-independentistas, sem escrúpulos e muitas vezes, praticaram acções contra o Povo indefeso, (e continuam) que roçaram a violação, com características de lesa-humanidade, matéria do fórum do departamento, dos Human Rights Watch e, Amnistia Internacional.
A nomeação de camaradas, mesmo sabendo da sua incompetência, foi para por trás deles, os Chissanos, Guebuzas e outros, atacarem a parte de leão, engordando as suas contas bancárias off-shore.
A modéstia para os maçarocas, significa arrogância e ganância.
Se falarmos em disciplina, teremos que recordar, os mancebos do exército, que eram enviados como carne de canhão, nos bombardeamentos à serra da Gorongosa, “o Berço da Democracia Nacional”, sem nunca mais regressarem à casa, porque ficaram sepultados à pressa, no sopé da Serra, em valas comuns, constituindo mais uma matéria, de investigação forense Internacional, para o apuramento doutras violações descaradas, do regime Frelimista.
E ASSIM, NAS BARBAS DO MARECHAL (?) SAMORA MACHEL, QUE NÃO SA- BEMOS SE FOI MORTO, APRISIONADO OU VIOLADO, EM PLENA ÀFRICA DO SUL, NASCIA EM 01 DE MARÇO, DO LONGÍQUO ANO DE 1977, UM MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA, A NÍVEL NACIONAL EM MOÇAMBIQUE, COM
FOGO NA BAÍA!!!
E mais, Portugal colonial, construíu todas as infra-estruturas, de circulação por ar, mar e terra, de carro ou de comboio, cidades, prédios, artérias e alicerces de saneamento, só com receitas fiscais do território, com as remessas de ouro dos magaizzas, com exportações de castanha e camarão e, turismo mas a Frelimo, remexeu o subsolo e, não se sabe onde meteu o dinheiro ganho em, ouro, diamante, pedras preciosas, gaz, petróleo, carvão mineral, serração em moldes industriais, da madeira até quase a sua extinção, recolha dos dentes de elefantes e cornos de rinocerontes, matando-os furtivamente.
Com muito mais receitas em dinheiro, depois da Frelimo entrar no Poder, pouco fizeram para as cidades, crescerem, até as fábricas desapareceram e a pesca, foi concedida aos Chineses, que na calada da noite, arrastam do mar Moçambicano e, apanham tudo o que mexe rumo à China e, o turismo é saudade, só em filmes antigos,
CAMPONESES LUTA E PRODUÇÃO = nacionalizando todas as terras e até palhotas, qual foi a psico que Samora transmitiu, ao seu Povo, que vinha de 480 anos de escravatura? Em vez de pensar numa reforma agrária, e já lá vão 42 anos, as melhores terras até hoje, ainda estão nas mãos de elementos, do comité central da Frelimo, que a troco de comissões e benesses, fornecem as ditas terras férteis, às multi-nacionais e, as Populações da periferia da plantação, (os verdadeiros donos da terra), servem como mão-de-obra barata, os produtos são exportados, para grandes lucros dos empresários estrangeiros, aldrabando ao Mundo e, aos Moçambicanos desinformados, de que o País, sobe no ranking agrícola Mundial, sem o Povo que foi explorado a plantar, sequer provar esses produtos, a classe média, é inexistente, só há o riquíssimo comité central e seus lacaios e, a massa imunda abrutalhada pobremente;
INOVAÇÃO CIENTÍFICA, AUSTERIDADE = a inovação científica para Samora, era chambocas e fuzilamentos.
A austeridade sim, mas criada de propósito pela Frelimo, que logo que entrou no Governo, fez com que faltasse tudo e mais alguma coisa, retirou as prostitutas da Rua Major araújo, (onde se situavam os antigos bares de alterne e prostituição na baixa Maputense) e, nos subúrbios, (a célebre zona das lagoas e malholhomane), transferindo-as para campos de reedudação, onde foram violadas e, separadas das famílias.
Mas Samora equeceu-se que, com esta obra prima, fomentou a prostituição, em várias casas e famílias sérias, porque com o aumento de bichas, para se comprar algo, as nossas mulheres, irmãs e mães, nas cantinas, eram apalpadas e violadas, pelo comerciante malandro, que se aproveitava dos silêncios e passividade, de donas de casa, que logo perceberam ser a forma fácil, conseguirem, carregar os bens necessários, para a alimentação da família e, assim ganhou hábito, o vício da libertinagem e devassidão, com frieza e indiferença para parecerem sérias, era essa a doutrina de Machel e seus séquito, cujas mães, esposas e filhas, jamais se enfiaram nas bichas, nem nos armazéns das cantinas de pernas abertas, por 1 kg ou 1 litro, de qualquer bem de 1ª necessidade.
Assim, o Samora Cubanizou o País, passando qualquer mulher de família , a estar sujeita e a cair com facilidade, nas malhas e caprichos dos cantineiros corruptos, e as prostitutas que o eram, encontravam-se escravizadas e, desumanamente violadas pelas forças populares, que também não recebiam ordenado, contentando-se em saciarem os seus vícios animalescos e, assim estavam entretidos e, Samora Machel evitava qualquer “golpe de estado”, contra o seu inadequado e desregrado regime.
SERVIR O POVO, NOMEAÇÃO DE CAMARADAS, MODÉSTIA E DISCIPLINA = O Povo nunca foi servido, serviram-se é dele, para se enriquecerem, foram uns pseudo-independentistas, sem escrúpulos e muitas vezes, praticaram acções contra o Povo indefeso, (e continuam) que roçaram a violação, com características de lesa-humanidade, matéria do fórum do departamento, dos Human Rights Watch e, Amnistia Internacional.
A nomeação de camaradas, mesmo sabendo da sua incompetência, foi para por trás deles, os Chissanos, Guebuzas e outros, atacarem a parte de leão, engordando as suas contas bancárias off-shore.
A modéstia para os maçarocas, significa arrogância e ganância.
Se falarmos em disciplina, teremos que recordar, os mancebos do exército, que eram enviados como carne de canhão, nos bombardeamentos à serra da Gorongosa, “o Berço da Democracia Nacional”, sem nunca mais regressarem à casa, porque ficaram sepultados à pressa, no sopé da Serra, em valas comuns, constituindo mais uma matéria, de investigação forense Internacional, para o apuramento doutras violações descaradas, do regime Frelimista.
E ASSIM, NAS BARBAS DO MARECHAL (?) SAMORA MACHEL, QUE NÃO SA- BEMOS SE FOI MORTO, APRISIONADO OU VIOLADO, EM PLENA ÀFRICA DO SUL, NASCIA EM 01 DE MARÇO, DO LONGÍQUO ANO DE 1977, UM MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA, A NÍVEL NACIONAL EM MOÇAMBIQUE, COM
FOGO NA BAÍA!!!
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