Proteção Civil
O comandante da Autoridade da Proteção Civil, Rui Esteves,
demitiu-se esta quinta-feira. O cargo vai ser ocupado pelo atual Segundo
Comandante Operacional Nacional, Tenente Coronel Albino Tavares.
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
O comandante da Autoridade Nacional da Proteção Civil, Rui
Esteves demitiu-se esta quinta-feira. O pedido de demissão do cargo foi
feito pelo próprio Rui Esteves.
O lugar será ocupado pelo atual Segundo Comandante Operacional Nacional, Tenente Coronel Albino Tavares, informou o Ministério da Administração Interna (MAI) num comunicado enviado às redações. O pedido de demissão foi apresentado ao Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, e foi aceite pela Comissão de Serviço, informou o MAI no mesmo comunicado.
A
demissão de Rui Esteves acontece na sequência do pedido feito esta
quinta-feira pelo ministro do Ensino Superior e pelo presidente do
Politécnico de Castelo Branco à Inspeção-Geral de Educação e Ciência para abrir um inquérito à licenciatura do comandante.
O agora ex-comandante Rui Esteves licenciou-se em Proteção Civil pela Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Em 36 unidades curriculares que constituem a licenciatura, Rui Esteves teve equivalência em 32 delas, atribuídas com base em experiência profissional e cursos de formação.
O presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, disse à agência Lusa que, desde o incêndio de Pedrógão Grande até hoje, surgiu uma série de situações relacionadas com a indefinição operacional, organização no teatro de operações, “alguma ausência de intervenção por parte do comandante e alguma estratégica mal gerida” e agora o processo disciplinar e a indefinição da licenciatura.
“Com o avolumar de todas as situações não havia muitas condições para o comandante Rui Esteves continuar no cargo”,
sustentou Fernando Curto, avançando que “perante todos estes factos e
toda a contestação que se gerou em torno do comandante” era “muito
difícil” permanecer como comandante da Proteção Civil.
O presidente da ANBP defendeu que Rui Esteves devia manter-se no cargo “até que fossem avaliadas e calculadas” todas as situações que estão a ser objeto de análise por várias entidades. Fernando Curto destacou “a avaliação técnica” e a “mais-valia” de Rui Esteves, enquanto comandante distrital de operações de socorro de Castelo Branco, comandante nacional e “homem ligado aos bombeiros e à operacionalidade em Portugal”.
O presidente da Associação dos Bombeiros Profissionais sugeriu ainda que os próximos comandantes nacionais e distritais da Proteção Civil passem a estar no cargo como técnicos e não nomeados politicamente, como tem acontecido até aqui.Ze Europa
O lugar será ocupado pelo atual Segundo Comandante Operacional Nacional, Tenente Coronel Albino Tavares, informou o Ministério da Administração Interna (MAI) num comunicado enviado às redações. O pedido de demissão foi apresentado ao Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, e foi aceite pela Comissão de Serviço, informou o MAI no mesmo comunicado.
O agora ex-comandante Rui Esteves licenciou-se em Proteção Civil pela Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Em 36 unidades curriculares que constituem a licenciatura, Rui Esteves teve equivalência em 32 delas, atribuídas com base em experiência profissional e cursos de formação.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, tomou hoje [quinta-feira] conhecimento deste assunto pelo presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, que informou o ministro que tinha enviado o assunto para a Inspeção Geral da Educação e Ciência“, refere um esclarecimento enviado à Lusa pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.Esta não era a única polémica na qual Rui Esteves estava envolvido. Na semana passada, a ministra da Administração Interna ordenou à Inspeção-Geral da Administração Interna a abertura de um processo disciplinar sobre a eventual acumulação de funções públicas pelo atual comandante.
Comandante “não tinha condições para continuar”, diz Associação de Bombeiros
A Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais considerou que o comandante nacional da Proteção Civil não tinha condições para continuar no cargo devido ao avolumar de situações, mas defendeu que devia permanecer em funções até ao apuramento das responsabilidades.O presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, disse à agência Lusa que, desde o incêndio de Pedrógão Grande até hoje, surgiu uma série de situações relacionadas com a indefinição operacional, organização no teatro de operações, “alguma ausência de intervenção por parte do comandante e alguma estratégica mal gerida” e agora o processo disciplinar e a indefinição da licenciatura.
O presidente da ANBP defendeu que Rui Esteves devia manter-se no cargo “até que fossem avaliadas e calculadas” todas as situações que estão a ser objeto de análise por várias entidades. Fernando Curto destacou “a avaliação técnica” e a “mais-valia” de Rui Esteves, enquanto comandante distrital de operações de socorro de Castelo Branco, comandante nacional e “homem ligado aos bombeiros e à operacionalidade em Portugal”.
O presidente da Associação dos Bombeiros Profissionais sugeriu ainda que os próximos comandantes nacionais e distritais da Proteção Civil passem a estar no cargo como técnicos e não nomeados politicamente, como tem acontecido até aqui.Ze Europa
SÒ O Rui Esteves é que vai á vida??? e quem o nomeou nao segue o mesmo caminho porque???????
Rui
Esteves, Joaquim Leitao e Antonio Costa são directamente culpados pelos
mortos de Pedrogao, todos tem sangue inocente nas mãos, que Estado
Portugues é este em que vivemos???
È para isto que queremos a democracia??? Foi para isto que se fez o 25 de Abril??
Sr
Presidente da Republica, o Sr ao contrario de ANTONIO COSTA foi eleito
pelos portugueses, tome alguma atitude, defenda as pessoas, nao deixe o
sangue dos 64 inocentes de Pedrogao fique impune
https://www.publico.pt/2017/06/29/sociedade/noticia/governo-mudou-metade-do-comando-da-proteccao-civil-em-abril-1777307
A chave está aqui.
O
grande problema não é ter-se demitido, é ter sido admitido. É tudo uma
corja de canalhas e assim houve o descalabro que todos sabemos, mas
neste País de treta, basta demitir-se e pronto.
Só uma pergunta: e a culpa de quem o nomeou, sem sequer ter competências para o cargo?
Neste momento o cargo foi ocupado por um Militar de carreira. Assim deve ser de futuro ! Neste e noutros cargos...
Pois
é melhor, sem guerras há 50 anos, sem S.O, começam a ver as suas
"carreiras" esvaziadas... e há tantos por aí sem nada para fazer...
também podiam dar uma ajudinha nas rondas... mas isso ainda lhes caiam
as "patentes" na lama...
Gostei
bastante dessa da possibilidade de caírem as "patentes" na lama :)...
Essa do SMO é outra... pelo menos 6 mesitos, pró menino e prá menina
(SEM excepções nem "atestados")... Quer queiram quer não queiram, todos haviam de ser "bombeiros" voluntários... ;)
O
que teria acontecido em Pedrogão se no lugar do Sr Rui Esteves
estivesse alguém honesto e competente? Já alguém, particularmente os
familiares das vítimas, pensaram nisso?
Já vai tragicamente tarde!
E
pronto não se fala mais em Pedrógão certo??? Será que estas antas
xuxocomunoesterquista pensam que isto fica por aqui? NO WAY! Ainda há
muito para demitir até ao porcoxinho.
Sejamos sérios. Este, como todos os
lugares da Alta Administração Pública do Estado, não deveriam ser de nomeação
política. Sendo-o, a responsabilidade é política e na circunstância, sem
prejuízo da ministra da tutela que não é inimputável, o grande responsável é o
que exerce as funções de PM, que ao que sei foi quem lhe garantiu o lugar. Esta
demissão, antes das conclusões do Relatório da Comissão Independente, visa,
mais uma vez, salvar o Derrotado, que anda muito Desanimado.
Este acabou o curso no Domingo de manhã como o outro.
Bye Bye, vai vai que não vales um casso, Se alguém não souber o quer dizer um casso, eu posso dar uma pista, rima com alho
Ou cesto da gávea
Já se pensou que fosse essa a origem da palavra mas parece que não se confirma
Infelizmente
Castelo Branco volta a ser notícia pelos piores motivos. Já não chegava
o 44 e amigo, o sogro do Medina e amigo do 44, e agora este homem? Mais
os do caso da Cova da Beira. E talvez outros. Vêm todos do mesmo
distrito? Já é azar.
Está
encontrado o bode expiatório que o governo do Costa precisava para
pagar as favas da balbúrdia deste verão. A partir de agora, tudo o que
de mal aconteceu, vai ser atirado para cima das costas deste
incompetente que era amigo do Costa até ontem, o dia que a central de
(des)informação do Rato resolveu tirar-lhe o tapete.
A Constança e o outro choramingas safaram os coirões, porque o Esteves vai levar com as culpas de tudo o que de mal aconteceu.
Quando é que a sopeira se demite?
Uma
boa notícia. Contudo, esta demissão vai servir como resposta final para
as dezenas de mortos, centenas de feridos e desalojados pelos
incêndios? Convém não esquecer que a responsabilidade também é de Costa e Constança. São eles os responsáveis pela nomeação de Rui Esteves e restante equipa para a Protecção Civil!
este "Relvas" do PS nunca enganou ninguém, o Sócrates também não... valha-lhe não ter feito cadeiras ao domingo, presume-se!
E a esquerdalhada, calados que nem ratos, como bons cobardes!
E
agora como é? com os serviços de Saúde em polvorosa devido ás
greves,quem vai assistir o Carilado que está com um ataque de forte
indisposição pelo grave acontecimento por que está a passar o seu velho
companheiro de route.
Foi
ele e quem o admitiu também se deveria demitir. Agora tem que
reembolsar os cofres públicos sobre as quantias que recebeu sem estar
capacitado para o cargo, bem como juros de mora e levar com um processo
por fraude em cima daquela careca, o vigarista.....
Nunca devia era lá ter posto os pés. Para além do rasto de destruição a este associado, e as mortes de muita gente fica ainda :
- Ilegalidades nas funções que desempenhava.
- CV a condizer com a sua "prestação".
Quem
nomeou não sabia o que estava a nomear? Ou nomeou por favorecimento? É
que ou é incompetente ou possui o mesmo perfil aqui do "el comandante".
Se a ministra do MAI tivesse um pingo de decência ia atrás..
Agora vai arcar com as culpas do que fez e do que não fez...
Este individuo já há muito tempo que é protegido do xamussa.
Bem
me parecia que a culpa daquelas 65 mortes não podia ser da
lambisgóia,mas de um atrevido,que nem "inglês técnico por fax"possuía
Ficava
tão bem com aquelas estrelas de general comandante em Chefe... uma
pena. Claro que a culpa é toda dele nunca a de quem o nomeou sem ter
lido o curriculum do homem. Até porque os socialistas são isentos. Quem
"nos" enganar está lixxxado. Este ex comandante em chefe agora vai tirar
o brevet de comandante de um helicóptero com o motor gripado mas ainda
não sabe...
Já
vai tarde. O mau é que, não sai pelas razões que devia ter saído há
muito tempo. Embora não fique imune às responsabilidades, nomeadamente
as criminais, se as houver. Como notoriamente nos últimos meses a
ministra fez questão de usar todo o poder do Estado para criar problemas
ao homem (se com razão, ou sem, logo se verá), pode ser também que o
homem resolva por a boca no trombone. Já sei que é difícil pois corre o
risco de passar a pária, mas por vezes há coragem. Se for por sucessão,
toca a por a porta-voz a comandante.
NUNCA
POR LÁ DEVIA TER PASSADO. LEMBRANDO-ME DOS MORTOS NOS INCÊNDIOS QUE AS
FAMÍLIAS JAMAIS ESQUECERÃO. RELATIVAMENTE A LICENCIATURA FAZ -ME
LEMBRAR AQUELAS QUE SÃO ATRIBUIDAS PELA NETE. POBRE PAÍS COM GENTE DESTA
ESPECIE E DAQUELES QUE COM ELA PACTUAM.
E agora?
Ficamos sem comandante! Como é que vamos poder morrer?
Se o embalassem no SIRESP.
Se o embalassem no SIRESP.