O crime ocorreu, na última sexta-feira, e a Polícia da República de Moçambique (PRM) já está no encalço dos autores.
Segundo a chefe de Departamento da Relações Públicas, no comando provincial da PRM, os alegados criminosos para lograrem os seus intentos, fizeram reféns os trabalhadores daquele banco, depois de ameaças com armas de fogo, de tipo pistola.
Deolinda Matsinhe disse que, os supostos malfeitores, praticaram o crime fora das horas normais de expediente e aproveitando-se da ausência do guarda que se encontrava na parte traseira do edifício a passar a refeição do dia.
A fonte explicou que os indivíduos a monte, para saírem do recinto das instalações, utilizaram a viatura do banco que foi abandonada a 50 quilómetros do local do crime.
“ Neste momento, as diligências continuam em curso para o esclarecimento do caso. Temos uma equipa no terreno, para apurar e investigar o que realmente aconteceu”, disse Deolinda Matsinhe.
RM/Tete – 15.08.2017
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