Terceira sessão do julgamento do caso marcada para 22 de Agosto corrente
O agente do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), Augusto Houana, confessa ter sido contratado e recebido dinheiro para matar o presidente da Comunidade Ruandesa em Moçambique, Louis Baziga. Houana contou, ontem, a acção durante a segunda sessão do julgamento do caso que decorre na quinta secção criminal do Tribunal Judicial da Província de Maputo, na Matola.
Louis Baziga acusa três indivíduos ruandeses de planearem a sua morte. O grupo seria supostamente liderado por Diomed Tuganeyeze, pastor e comerciante. Os outros réus são Benjamin Ndagijimama, antigo militar, e Revocat Karemangingo, comerciante.
Augusto Houana disse que recebeu 157 mil meticais de Diomed. Sete mil meticais foram gastos a seguir a vítima e os 150 mil meticais (restantes) foram pagos quando o agente disse ter cumprido a missão. Houana diz que entrou em contacto com a vítima e o avisou que Diomed o pretendia matar e juntos simularam a sua morte.
Houana recebeu os 150 mil das mãos de um desconhecido, enviado supostamente por Diomed. O agente diz que recebeu o valor e na companhia de dois amigos seus, foi a província de Tete denunciar o suposto mandante do crime.
O agente do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), Augusto Houana, confessa ter sido contratado e recebido dinheiro para matar o presidente da Comunidade Ruandesa em Moçambique, Louis Baziga. Houana contou, ontem, a acção durante a segunda sessão do julgamento do caso que decorre na quinta secção criminal do Tribunal Judicial da Província de Maputo, na Matola.
Louis Baziga acusa três indivíduos ruandeses de planearem a sua morte. O grupo seria supostamente liderado por Diomed Tuganeyeze, pastor e comerciante. Os outros réus são Benjamin Ndagijimama, antigo militar, e Revocat Karemangingo, comerciante.
Augusto Houana disse que recebeu 157 mil meticais de Diomed. Sete mil meticais foram gastos a seguir a vítima e os 150 mil meticais (restantes) foram pagos quando o agente disse ter cumprido a missão. Houana diz que entrou em contacto com a vítima e o avisou que Diomed o pretendia matar e juntos simularam a sua morte.
Houana recebeu os 150 mil das mãos de um desconhecido, enviado supostamente por Diomed. O agente diz que recebeu o valor e na companhia de dois amigos seus, foi a província de Tete denunciar o suposto mandante do crime.
A vítima
também foi ouvida na sessão de ontem e afirmou que teve conhecimento do
plano através de Augusto Houana. O agente teria o feito escutar
gravações em que o conversava com o suposto mandante do crime. A vítima
relata que recebeu a confirmação da tentativa de sua morte por outros
agentes da Polícia.
No final da sessão, os advogados pediram que fossem ouvidos os agentes da Polícia que confirmaram à vítima o plano para sua execução. A terceira sessão foi marcada para o dia 22 de Agosto deste ano.
O PAÍS – 02.08.2017
No final da sessão, os advogados pediram que fossem ouvidos os agentes da Polícia que confirmaram à vítima o plano para sua execução. A terceira sessão foi marcada para o dia 22 de Agosto deste ano.
O PAÍS – 02.08.2017
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