O Candidato do MPLA as eleições de 23 de Agosto afirmou na cidade do Huambo que O combate à corrupção, a oferta de mais postos de trabalho, a redução da pobreza, a par da descentralização dos serviços públicos no país, para o bem-estar social, dominaram, terça-feira 25, o discurso do candidato do MPLA "“a proclamação da independência, o alcance da paz e a reconciliação nacional entre os angolanos, são os primeiros feitos do partido MPLA “. se “o combate à corrupção falhar, afectará também a organização da economia nacional”.
Ao dissecar o lema “Melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”,
“O protagonismo do MPLA, foi notório nos 15 anos de paz, durante os quais foram feitos grandes investimentos em infra-estruturas energéticas, rodoviárias, escolares, hospitalares, portuárias, entre outras, que hoje dão maior dignidade aos angolanos.”
“São infra-estruturas que em 500 anos o colonizador não conseguiu fazer. Factos são factos e contra factos não há argumentos. Por isso os adversários que tentam negar e ofuscar esta realidade, da qual também são grandes beneficiários”, .
“Quem é que é serio? O que construiu ou que beneficia das infra-estruturas? Os filhos deles estudam nas escolas que o executivo do MPLA construiu, e, cinicamente, vêm dizer que o governo não fez nada. Será que quando passam pelas escolas estão com os olhos vendados?”, questionou. JLo
Afirmou ainda que “o MPLA está a reconstruir o país, sendo o único que veio para a corrida eleitoral com obra feita”.
Para RAFAEL MARQUES em declarações a VOA "Lourenço terá de enviar metade do MPLA para a prisão para acabar com a corrupção", diz Rafael Marques
“O MPLA é hoje uma sociedade anónima de corrupção e para ele acabar com a corrupção terá de mandar pelo menos metade dos seus colegas para a cadeia e ele não fará isso”,
todos os angolanos “estão ansiosos” para verem cumpridas as mudanças prometidas pelo general João Lourenço.
“não pode haver mudanças sem ele limpar o Governo da família dos Santos”.
João Lourenço deveria de imediato "demitir os dois filhos do Presidente das funções que ocupam na chefia da Sonangol (Isabel dos Santos) e do Fundo Soberano de Investimentos (José Filomeno dos Santos) e ordenar uma auditoria às contas do que eles têm estado a fazer nos últimos tempos”.
“Só assim se pode falar numa verdadeira luta contra a corrupção”, acrescentou Rafael Marques
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