Uma derrota aos críticos de Guebuza
Os críticos de Guebuza andam cabisbaixos porque ao longo do tempo censuraram o seu trabalho, como se ele, ao pretender defender a nossa costa, tivesse cometido uma irreverência, uma insensatez. Sempre suspeitei que as acusações contra Guebuza não tinham fundamento, nem legal nem lógico. O relatório sumário recentemente apresentado pela PGR, num Sábado, veio a dar-me razão. A indignação actual dos puritanos e críticos de Guebuza parece, antes de tudo, um exame de consciência das almas revoltadas que o tinham condenado antes que fosse acusado. Agora é preciso que esse exame seja acompanhado pela serena análise da inteligência deles, para descobrirem (o que nós outros descobrimos) os motivos políticos por que a PRG fez um relatório tendencioso, que incrimina, até certo ponto, certas pessoas fazendo uso de códigos. Este é um momento que exige coragem honesta e desassombrada. A coragem para denunciar as artimanhas que “eles” vem arquitectando contra a Frelimo.
Os críticos de Guebuza andam cabisbaixos porque ao longo do tempo censuraram o seu trabalho, como se ele, ao pretender defender a nossa costa, tivesse cometido uma irreverência, uma insensatez. Sempre suspeitei que as acusações contra Guebuza não tinham fundamento, nem legal nem lógico. O relatório sumário recentemente apresentado pela PGR, num Sábado, veio a dar-me razão. A indignação actual dos puritanos e críticos de Guebuza parece, antes de tudo, um exame de consciência das almas revoltadas que o tinham condenado antes que fosse acusado. Agora é preciso que esse exame seja acompanhado pela serena análise da inteligência deles, para descobrirem (o que nós outros descobrimos) os motivos políticos por que a PRG fez um relatório tendencioso, que incrimina, até certo ponto, certas pessoas fazendo uso de códigos. Este é um momento que exige coragem honesta e desassombrada. A coragem para denunciar as artimanhas que “eles” vem arquitectando contra a Frelimo.
Antes da Kroll e ajudados pela sua rica imaginação, acusaram, julgaram e
condenaram Guebuza mas a determinação deste, na AR, atemorizou-os. E de
ombros encolhidos, num desânimo taciturno, essas pessoas foram
lamentar-se para instituições estranhas da esquina habitual e do sertão
familiar. Que queriam elas? Que Guebuza fosse acusado e preso. Mas
prender Guebuza é prender a história de um povo! Conscientes disso agora
procuram entre os labirintos do referido relatório, figuras que sirvam
de bode expiatório para satisfazer os egos anti-patrióticos e do agora
ferido orgulho de sabe-tudo. Para mim, não é possível amar a Frelimo e
desejar ver Guebuza preso. Na verdade, atingir Guebuza é atingir todo um
organismo. E este organismo chama-se Frelimo. Por detrás destas
armações se escondem intenções malignas de fragilizar a Frelimo. Aos
inimigos da Frelimo, gostaríamos de recordar que estamos de olhos.
Já que perguntar não ofende:
Haverá algum plano secreto entre a PGR e uma entidade estranha para sacrificar uns camaradas em nome do combate contra a corrupção? Quererá a PGR colaborar nesta missão de fragilização da Frelimo em nome de donativos?
Seja como for, o Governo de Guebuza ficou na história política do nosso tempo como a afirmação enérgica dum governo que tendo como único objectivo o interesse da Pátria, não hesitou, não quebrou, não emudeceu, mas seguiu para frente, dominador e irresistível e elevou o nome de Moçambique de tal sorte que os que antes falavam de Moçambique já se sentem obrigados a falar com Moçambique.
Já que perguntar não ofende:
Haverá algum plano secreto entre a PGR e uma entidade estranha para sacrificar uns camaradas em nome do combate contra a corrupção? Quererá a PGR colaborar nesta missão de fragilização da Frelimo em nome de donativos?
Seja como for, o Governo de Guebuza ficou na história política do nosso tempo como a afirmação enérgica dum governo que tendo como único objectivo o interesse da Pátria, não hesitou, não quebrou, não emudeceu, mas seguiu para frente, dominador e irresistível e elevou o nome de Moçambique de tal sorte que os que antes falavam de Moçambique já se sentem obrigados a falar com Moçambique.
Comentários
Claudio Chitsonzo Caro Eusébio A. P. Gwembe, foi alienado?!
Yan De Narvik Milange Boa Pergunta. Esse é o mais burro de moz!
Eusébio A. P. Gwembe Por que diz isso, Claudio Chitsonzo? Sempre defendi a inocencia do homem, em todos os foruns e em todos os encontros.
Bitone Viage Que inocência Eusébio A. P.Gwembe, sinceramente meu irmão.
Jossias Ramos Eusébio
A. P. Gwembe é assim: vocês podem falar de todos, acusar a tudo e
todos, mas não mexam no mAis vElho Grande (dele). Foi desde sempre uma
figura Sarco-Santa, mesmo no assunto Operação- Produção, foram outros
que interpretaram/implementaram mal o 'Plano Estratégico'.
Joao Cabrita Bitone Viage,
deve ter em conta os chamados 'balões meteorológicos' que são lançados
com o propósito de se medir o pulso das cidadãos sobre determinado
assunto. No caso vertente, o que a Kroll conseguiu (e 'desconseguiu')
apurar. A sua reacção, a minha e a de todos aqui - e em outros locais
como este - conta para o «Int Report».
Jossias Ramos Ntsém!
Siachukeni Lucas O
relatório preliminar não trás nomes, apenas pessoa A, pessoa B.
Infelizmente, se trouxesse nomes aí sim poderia concordar com a sua
análise.
Belarmino A. Lovane Obrigado
pela breve e rica analisa. AEG é sim o motivo da nossa afirmação como
Moçambicano e durante o seu mandato mostrou que Moçambique era uma nação
capaz de ter infra-estruturas de dimensões internacionais e com um
potencial rico e diversificado. Enfim, hoje fala -se de "Moçambicanos"
graça a este investimento social, econômico e estrutural.
José Francisco Narciso · 3 amigos em comum
Calumnias
e odio dos anti-patrias. Com anti-patrias ou sem eles, incluidos os
terroristas de Canibal Alfonso Dlhakama, Moçambique vai seguir adiante.
Lyndo A. Mondlane Kkkkkk... canibal..
Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde · 15 amigos em comum
Parece
cedo demais para concluir que o "broda" na foto nao tera cometido algo
ilicito. O relatorio ainda ehh uma incognita. Veja que simplesmente fala
de agente A, agente B, agente C e ai por diante. Quem sabe, um destes
agentes incognitos seja o camarada Guebuza. Seria bom sim que ele nao
fosse afectado, mas o pessoal com que ele trabalhou, pode ter o metido
na isca.
Samuel Dos Santos Eusébio
A. P. Gwembe fala como se fosse membro do forum que vai julgar os
factos em sede do tribunal. Já há sentença?? Havendo ilibação só me
resta desejar ao presidente Guebuza os meus parabéns.
Eduardo Domingos Puxaaa, que raio de vinho te deram hoje, Eusebio Eusébio A. P. Gwembe?
Eusébio A. P. Gwembe Nao ha nenhum vinho, Eduardo Domingos.
Esqueceu que sempre defendi este lado da inocencia e que o uso do termo
ilegalidade, numa Assembleia em que a oposiçao vota NAO tudo o que vem
do Governo excepto mordomias nao fazia sentido?
Muhamad Yassine Será que a oposição deveria ter votado sim a CGE 2015? Onde se incluí as dívidas ?
Marcos Manejo Pakhonde Pakhonde · 15 amigos em comum
Yassine.
A esta pergunta o camarada Gwembe nao vai lhe dar resposta. O dr
Gwembe, lê muito e acredito que um dos manuais que tanto vasculha qdo é
intrigado, é a CRM, a qual nao permite a retroactividade nos gastos.
Escreve uma resposta...
Francisco Mandlate Se o o que é descrito naquele relatório é defender um país, grande segurança nós temos.
Pedro Manhique Bebeu tó tó tu Eusébio A. P. Gwembe
Eduardo Domingos Recebi o relatorio mas ainda nao o li, Eusebio Eusébio A. P. Gwembe. Espero que seja teu equivoco
Eusébio A. P. Gwembe Se tem preguiça de ler eu lhe posso enviar em MP3, Eduardo Domingos. Sao precisas 3 horas e 12 minutos
Escreve uma resposta...
Albano Garrine Camarada Eusebio espera para veres, as últimas noticias , que andam cá fora
Mario Albano Camarada
que ouve roubo isto está provado neste sumário se fosse camarada não
abreria "champanhe " muito sedo este tipo de operações não pode
acontecer se anuência do Alto magistrado da Nação. Se fosse assim
quelquer um de nós poderia vender o País.
Santos Alfredo Mas
como PR ou PCA do País se assim o quisermos chamar, em ultima analise a
culpa recai sobre ele. Foi a ele que confiamos os destinos do País para
gerir com sabedoria e mestria.
Jay Cee Malôa Até
agora, pelo menos nas minhas amizades, ainda ñ tinha escutado o nome de
Guebuza neste assunto. Até o proprio relatorio ñ o menciona. Porque
trouxe o nome do camarada Guebuza para este debate?
Boladeiro Guy · 26 amigos em comum
Apenas
um ponto de reflexão antes de falarem do relatório: vejam os termos de
referência. Ali é onde está o busílis da questão. Não nos atirem areia
para a vista.
Fuiiii......
Fuiiii......
Amandinho Aniceto Se percebi, mais velho Eusébio A. P. Gwembe,
os analistas olharam Gebuza como cabeça de lista. E como se não
bastasse o relatorio da culpas, a quem? A PGR. Omitiu, entre tanto essas
pessoas o chefe era ele. Essa visão teria qualquer um democrata que olha
um grupo chefiado por alguem. Penso eu não podiamos falar do ministro
de x, y ou z porque eles fazim tudo a mando do chefe. Não podemos olhar
os camaradas que criticam como destruidores, antes pelo contrario
construdores para que erros de hoje nao se repitam amanha. Ainda na
minha analise não se pode negar que ele desempenhou seu papel de
presidende, como outros desempenharam, hoje falamos dos seus feitos e
suas fragilidades. Isso é inegavel. Critica, Unidade, critica.
Quanto for eu o mesmo podera acontecer!
Quanto for eu o mesmo podera acontecer!
Brazao Catopola Hummmm. Uma pergunta central. Desde do extinto ministério da segurança a secreta responde a quem diretamente?
Eliminar
Nelo Cuna o certo e que eu estou certo da impunidade residente e resistente em moz
Abel Zico Só
pode estar a ser irónico Eusébio A. P. Gwembe, só pode mesmo... Não é
possível este texto vir duma pessoa minimamente lúcida, tentando
desviar-nos de coisas que até um bebé recém nascido consegue ver. Shame,
não nos brinca você!
Mathause Fernando · 13 amigos em comum
Viva Cda Presidente Guebuza, o Presidente de todos os tempos... Aqui foram derrotados os apóstolos da desgraça!
Candido Junior Um
relatório de auditoria não é um auto de polícia, embora seja uma boa
base para investigação não serve para culpabilizar ou inocentar quem
quer que seja.
Sandro de Sousa É sim uma prova documental, ainda por cima sendo relatório de uma auditoria forense.
Escreve uma resposta...
Xavier Antonio A sua conclusão é prematura. Esperemos para ver.
Jose Manuel Nhancucuwe Mas
que pena o nosso foi vitima que um dia o povo vai reconhe- lo Armando
Emilio Guebuza grande Presinte da Republica de Mocambuque foi
Maylene Paulo Quem e cego sabe ver pelas palavras ha mais.....so faltava este post para os burros enganar-se a si mesmo. Maravilha
Moulinho Lehuany Vejo
muito ataque a pessoa do Eusébio A. P. Gwembe contraponham os
argumentos, só assim fica mais proveitoso. Há muito apriorismo
sentenciador mesmo sem acesso aos dossiers
Fernando Costa Eu já li o relatório e mais uma vez acho que o Eusébio
é o internauta mais divertido e inteligente que tenho na minha lista de
amigos.. Divertido porque na verdadeira assunção da palavra ele se
diverte a lançar bombas e depois a rir muito dos estilhaços
(comentários). Inteligente, porque ele escreve deliberadamente de
forma a que ninguém concorde com aquilo que escreve. Inteligente ainda,
porque nem ele concorda com aquilo que escreve..
David Augusto Bene 👏👏👏👏👏
Mas pera aí
🤔🤔🤔🤔
Inteligente é o comentador...
Mas pera aí
🤔🤔🤔🤔
Inteligente é o comentador...
Jossias Ramos Lendo
as entrelinhas da maioria das suas (de Eusébio A. P. Gwembe)
'polemicas' postagens, nota-se que a sua conclusão, ilustre Fernando
Costa, está MUITO CERTA.
Andre Jorge Chifeche Estou de acordo com o seu comentario Fernando Costa
Escreve uma resposta...
Heleno Bombe Mas que aberração é essa? Até minha filha de 5 anos sabe que Guebuza nos roubou
Moulinho Lehuany Mas é certo isso? Não ensine sua criança a viver de ouvir dizer
Heleno Bombe Esse não passa de um lambebota e escovinha como o senhor Moulinho Lehuany
Moulinho Lehuany Não
fales de mim sem me conhecer...não tenho esse tipo de ligações. Ponho
ponto final essa assunto porque vi que há uma longa caminhada do
conhecimento.
José Luis Ernesto Fole · 133 amigos em comum
Roubou oque?
Circular de Maputo que te dá um conforto nunca tido desde a ponta de Ouro, passando por marracuene, Boane.... até onde sua mente não despontava?
Roubou ponte Maputo Catembe que vai acelerar o desenvolvimento e a expansão da Cidade de cimen...Ver mais
Circular de Maputo que te dá um conforto nunca tido desde a ponta de Ouro, passando por marracuene, Boane.... até onde sua mente não despontava?
Roubou ponte Maputo Catembe que vai acelerar o desenvolvimento e a expansão da Cidade de cimen...Ver mais
Heleno Bombe Mais um polidor escovinha e lambebota caro José Luis Ernesto Fole
Candido Junior José LuisErnesto
Fole ... essas crianças que aos 5 anos ja conhecem padrões devem estar a
ser muito mal oroentados pelos progenitores ou pelo menos por um deles
kkkkkk
Heleno Bombe Candido Junior estás a me sair um advogado do Diabo, advogado dos ladrões, perante evidências você ainda nega!
Escreve uma resposta...
Nelson Badaga Existe um incognestismo no relatório ou seja no resumo da PGR.
Calicas Coelho · 4 amigos em comum
Prender Guebuza é prender um ladrão!
Carlos Jossia · 88 amigos em comum
Gostei da ironia ! realidade ficcionada!
David Nhassengo "Os
críticos de Guebuza andam cabisbaixos porque ao longo do tempo
censuraram o seu trabalho, como se ele, ao pretender defender a nossa
costa, tivesse cometido uma irreverência, uma insensatez. Sempre
suspeitei que as acusações contra Guebuza não tinham
fundamento, nem legal nem lógico. O relatório sumário recentemente
apresentado pela PGR, num Sábado, veio a dar-me razão. A indignação
actual dos puritanos e críticos de Guebuza parece, antes de tudo, um
exame de consciência das almas revoltadas que o tinham condenado antes
que fosse acusado (...)"
"(...) para descobrirem (o que nós outros descobrimos) os motivos políticos por que a PRG fez um RELATÓRIO TENDECIOSO, que INCRIMINA, até certo ponto, CERTAS PESSOAS FAZENDO USO DE CÓDIGOS (...)"
Bem. Se foram empregues códigos para identificar certas pessoas, o cda Guebuza é que foi ilibado com uso de nomes próprios?
"(...) para descobrirem (o que nós outros descobrimos) os motivos políticos por que a PRG fez um RELATÓRIO TENDECIOSO, que INCRIMINA, até certo ponto, CERTAS PESSOAS FAZENDO USO DE CÓDIGOS (...)"
Bem. Se foram empregues códigos para identificar certas pessoas, o cda Guebuza é que foi ilibado com uso de nomes próprios?
Daniel Oliveira · Amigo/a de Luisa Magaia Lulu
Seu escova de aço, nem devias fazer esse comentário pois o roubo é evidente,só você que se faz de cego
Nelson Bauque · 5 amigos em comum
È candidato a algum cargo o sennhor????
Balane Constâncio · 5 amigos em comum
Quem é o agente C? O Agente A!!!! E os outros que são identificados por Códigos!!!!!!!!!??????
Francisco Pacheco Chigogoro OH
Meu DEUS que aberracao! sera que o autor deste post,que bem o conheco
nas suas escritas ja sofre de intervalos lucidos ou ja e um hipocrita?
fazer o que! chama se liberdade de expressao,o direito lhe confere,o meu
grito sera o mesmo " algemas p o PATO"
Isac Manjate Uma
análise meramente irônico. Só pode. E, não quero acreditar, sem muito
esforço epidemiológico que o que vem em alusão neste textículo seja uma
verdade....
Vitorino David Mau
caro Eusebio Eusébio A. P. Gwembe, Gostei muito da abordagem que Aqui
fazes. Estão mesmo cabisbaixo. E a atenção que Aqui chamada Acho mesmo
pertinente is que falaram de Moçambique agora falam com Moçambique. Bem
haja!
Cardoso Armando Nao
gosto fazer comentários para certos assuntos mesmo sabendo que na
qualidade de moçambicano tenho o dever de fazer. Mas concordo
plenamente com o Fernando Costa. Tambem li o relatorio e fiquei com
sensação de que mais uma vez a PGR limitou se parafrasear o relatório da
Kroll e nao fez seu TPC.
Moreira Vasco · 18 amigos em comum
Falou bem e corretamente. Disse
Moreira Vasco · 18 amigos em comum
Para dizer que concordo com o post e a análise feita pelo Eusébio
Armindo Francisco Bema · 62 amigos em comum
Eu prefiro não comentar esse post ilustre. Mas fico desapontado!
Eddy Edson Magalo Temos
q saber esperar o desfecho do processo, depôs é q podemos relatar a
nossa opinião em relação ao assunto, porq por enqnto ainda é prematura
apontar dedo ao "vizinho" sob risco de manhã ficarmos envergonhado Sr #Eusébio
Eusébio A. P. Gwembe Quem anda iluminado nao tem motivo para ficar envergonhado, Eddy Edson Magalo.
O processo esta para ser empurrado a tomar o cunho politico e vamos
denunciando, nao sou de esperar pelo fim como fazem os neutros.
Escreve uma resposta...
Joao Cabrita Acho que foi dos melhores textos até agora publicados pelo Eusébio A. P. Gwembe. Os ares da Turquia fizeram-lhe muito bem. Espero que a PGR entre agora nos carris.
P.S. Sempre achei pessoa suspeita, essa Sra. Beatriz, e desde que passou a usar óculos estilo Joana Simeão concluí que a PGR havia sido infiltrada.
P.S. Sempre achei pessoa suspeita, essa Sra. Beatriz, e desde que passou a usar óculos estilo Joana Simeão concluí que a PGR havia sido infiltrada.
Moreira Vasco · 18 amigos em comum
Mas
eu reafirmo concordo com a análise do post pork se fosse no tempo das
dinastias o nome k eu daria ao Presidente Guebuza seria "
Edson João João Alberto MA.
Eusébio, o tempo coloca cada um no seu lugar... cada rei ou rainha no
seu trono e, cada palhaço no seu circo. Obrigado PR Guebuza pela defesa
da nossa integridade territorial.
Nu Ni Nho · Amigo/a de Joao Cabrita e 35 outras pessoas
Isto só pode ser ironia.... Respeito mas haja lucidez... Enfim!!
Xidakua Francisco Eusébio A. P. Gwembe fazes boa propaganda para o estado deves receber bem.
Joao Cabrita "NB. A foto não tem nada a ver com o conteúdo!"
Eusébio A. P. Gwembe Uma imagem propria de oportunistas politicos, Joao Cabrita.
O relatorio da kroll diz que sobre os 500 houve debate em 2013 para o
orçamento de 2014 pelo que estes "hipocritas" participaram dele
Joao Cabrita Eusébio A. P. Gwembe, podia ser mais preciso quanto aos debates parlamentares sobre os USD500,000? Gabriel Muthisse foi o próprio a reconhecer que o assunto não foi tratado na AR: «A Lógica da Chamada Divida Oculta», 17 Junho 2016.
Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita numa das duas paginas recomendadas aparece a informaçao dada pelo Ministerio das finanças.
Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita numa das duas paginas recomendadas aparece a informaçao dada pelo Ministerio das finanças.
Joao Cabrita Eusébio A. P. Gwembe,
parece que não nos entendemos, Quando afirma «'que estes "hipocritas"
participaram dele» julguei que se estivesse a referir aos deputados no
MDM. Estes estão na AR e não no Ministério das Finanças.
Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita
o Ministerio das Finanças diz que o taco foi debatido em 2013 para OGE
de 2014 e, até provas em contrario, o debate aconteceu na AR onde estes
"hipocritas" se faziam presentes.
Joao Cabrita Lá está você em «modo desinformação», Eusébio A. P. Gwembe:
toda a gente sabe que o pacote financeiro da EMATUM e das outras duas
empresas não foi debatido na AR. Até pessoas mais frelimistas que a Frelimo
têm vindo a evocar a falta de «due diligence» por parte dos credores,
acusando-os de não terem apurado esse pormenor, isto é, o da violação da
Constituição.
Escreve uma resposta...
Fernando Veloso Auditoria à dívida de Moçambique é “incorreta e enganadora”, aponta Credit Suisse
26/6/2017, 14:23
O banco suíço Credit Suisse considerou que as conclusões da auditoria da Kroll à dívida escondida de Moçambique são "incorretas e enganadoras", disse o banco numa declaração citada pela Bloomberg.
Partilhe
PETER KLAUNZER/EPA
Autor
Agência Lusa
Mais sobre
Banca
Credit Suisse
Dívida Pública
Mercados Financeiros
Moçambique
Economia
África
Mundo
O banco suíço Credit Suisse considerou esta segunda-feira que as conclusões da auditoria da Kroll à dívida escondida de Moçambique são “incorretas e enganadoras”, garantindo que as comissões recebidas foram de 23 milhões de dólares (20 milhões de euros).
“A conclusão [da auditoria] de que o Credit Suisse recebeu 100 milhões de dólares (89 milhões de euros) ou mais em taxas de mediação financeira é incorreta e enganadora”, disse o banco suíço numa declaração citada pela agência de informação económica Bloomberg.
As taxas bancárias para o Credit Suisse totalizaram 23 milhões de dólares, mais ou menos 2,3% do financiamento total e estão em linha com as transações financeiras comparáveis realizadas nos mercados emergentes”, acrescenta o banco que mediou, juntamente com o russo VTB, os empréstimos de empresas públicas moçambicanas que não foram comunicados nem às autoridades do país nem aos doadores internacionais.
O banco suíço respondeu assim à divulgação, no sábado, do sumário executivo da auditoria apresentada pela consultora Kroll à Procuradoria-Geral da República de Moçambique, que afirmou que estes dois bancos receberam 200 milhões de dólares (178 milhões de euros) em comissões por terem organizado os empréstimos às empresas públicas Mozambique Asset Management (MAM) e Proindicus.
O VTB, por seu turno, disse que não irá comentar a auditoria até ler o documento de forma detalhada. A divulgação do sumário era uma das condições defendidas pelos doadores e pelas instituições financeiras internacionais para voltarem a ajudar o país, o nono mais pobre do mundo.
A auditoria às dívidas ocultas de Moçambique deixou por esclarecer o destino dos dois mil milhões de dólares contraídos por três empresas estatais entre 2013 e 2014, disse a PGR no domingo.
“Lacunas permanecem no entendimento sobre como exatamente os 2.000 milhões de dólares (1.780 milhões de euros) foram gastos, apesar dos esforços consideráveis” para esclarecer o assunto, refere a PGR em comunicado sobre a investigação da Kroll.
Por outro lado, “a auditoria constatou que o processo para a emissão de garantias pelo Estado parece ser inadequado, sobretudo no que respeita aos estudos de avaliação que devem ser conduzidos, antes da sua emissão”, acrescenta-se.
As garantias foram passadas sob a presidência de Armando Guebuza, sem conhecimento do parlamento, nem dos parceiros internacionais – como o Fundo Monetário Internacional (FMI) – para suportar os empréstimos contraídos pelas empresas Ematum, Proindicus e MAM.
O escândalo das dívidas ocultas rebentou em abril de 2016 – a dívida de 850 milhões de dólares (759 milhões de euros) da Ematum era conhecida, mas não os 622 milhões (556 milhões) da Proindicus e os 535 (478) da MAM – e atirou Moçambique para uma crise sem precedentes nas últimas décadas.
Os parceiros internacionais suspenderam apoios, a moeda desvalorizou a pique e a inflação subiu até 25% em 2016, agravando o custo de vida já de si elevado para os cidadãos.
Segundo a procuradoria, a investigação da Kroll descobriu “divergências entre as explicações” para uso da verba e detetou “falhas graves na forma como foram feitas as avaliações para emissão de garantias pelo Estado”. Há mesmo um valor de mil milhões de dólares (893 mil milhões de euros) correspondente a três garantias, do total de cinco que foram emitidas, em que “não há evidências de ter sido feita qualquer avaliação”.
Foram ainda identificados “potenciais conflitos de interesse em relação a algumas pessoas intervenientes no processo de autorização das garantias do governo para as empresas auditadas”.
A PGR destaca ainda que o Grupo Privinvest, contratado pelas empresas estatais para fornecer bens e serviços para os quais supostamente serviria o dinheiro, teve “um papel determinante no projeto” participando em quase todo o seu desenho, inclusivamente na ligação aos bancos que emprestaram o dinheiro, o Credit Suisse e o VTB.
26/6/2017, 14:23
O banco suíço Credit Suisse considerou que as conclusões da auditoria da Kroll à dívida escondida de Moçambique são "incorretas e enganadoras", disse o banco numa declaração citada pela Bloomberg.
Partilhe
PETER KLAUNZER/EPA
Autor
Agência Lusa
Mais sobre
Banca
Credit Suisse
Dívida Pública
Mercados Financeiros
Moçambique
Economia
África
Mundo
O banco suíço Credit Suisse considerou esta segunda-feira que as conclusões da auditoria da Kroll à dívida escondida de Moçambique são “incorretas e enganadoras”, garantindo que as comissões recebidas foram de 23 milhões de dólares (20 milhões de euros).
“A conclusão [da auditoria] de que o Credit Suisse recebeu 100 milhões de dólares (89 milhões de euros) ou mais em taxas de mediação financeira é incorreta e enganadora”, disse o banco suíço numa declaração citada pela agência de informação económica Bloomberg.
As taxas bancárias para o Credit Suisse totalizaram 23 milhões de dólares, mais ou menos 2,3% do financiamento total e estão em linha com as transações financeiras comparáveis realizadas nos mercados emergentes”, acrescenta o banco que mediou, juntamente com o russo VTB, os empréstimos de empresas públicas moçambicanas que não foram comunicados nem às autoridades do país nem aos doadores internacionais.
O banco suíço respondeu assim à divulgação, no sábado, do sumário executivo da auditoria apresentada pela consultora Kroll à Procuradoria-Geral da República de Moçambique, que afirmou que estes dois bancos receberam 200 milhões de dólares (178 milhões de euros) em comissões por terem organizado os empréstimos às empresas públicas Mozambique Asset Management (MAM) e Proindicus.
O VTB, por seu turno, disse que não irá comentar a auditoria até ler o documento de forma detalhada. A divulgação do sumário era uma das condições defendidas pelos doadores e pelas instituições financeiras internacionais para voltarem a ajudar o país, o nono mais pobre do mundo.
A auditoria às dívidas ocultas de Moçambique deixou por esclarecer o destino dos dois mil milhões de dólares contraídos por três empresas estatais entre 2013 e 2014, disse a PGR no domingo.
“Lacunas permanecem no entendimento sobre como exatamente os 2.000 milhões de dólares (1.780 milhões de euros) foram gastos, apesar dos esforços consideráveis” para esclarecer o assunto, refere a PGR em comunicado sobre a investigação da Kroll.
Por outro lado, “a auditoria constatou que o processo para a emissão de garantias pelo Estado parece ser inadequado, sobretudo no que respeita aos estudos de avaliação que devem ser conduzidos, antes da sua emissão”, acrescenta-se.
As garantias foram passadas sob a presidência de Armando Guebuza, sem conhecimento do parlamento, nem dos parceiros internacionais – como o Fundo Monetário Internacional (FMI) – para suportar os empréstimos contraídos pelas empresas Ematum, Proindicus e MAM.
O escândalo das dívidas ocultas rebentou em abril de 2016 – a dívida de 850 milhões de dólares (759 milhões de euros) da Ematum era conhecida, mas não os 622 milhões (556 milhões) da Proindicus e os 535 (478) da MAM – e atirou Moçambique para uma crise sem precedentes nas últimas décadas.
Os parceiros internacionais suspenderam apoios, a moeda desvalorizou a pique e a inflação subiu até 25% em 2016, agravando o custo de vida já de si elevado para os cidadãos.
Segundo a procuradoria, a investigação da Kroll descobriu “divergências entre as explicações” para uso da verba e detetou “falhas graves na forma como foram feitas as avaliações para emissão de garantias pelo Estado”. Há mesmo um valor de mil milhões de dólares (893 mil milhões de euros) correspondente a três garantias, do total de cinco que foram emitidas, em que “não há evidências de ter sido feita qualquer avaliação”.
Foram ainda identificados “potenciais conflitos de interesse em relação a algumas pessoas intervenientes no processo de autorização das garantias do governo para as empresas auditadas”.
A PGR destaca ainda que o Grupo Privinvest, contratado pelas empresas estatais para fornecer bens e serviços para os quais supostamente serviria o dinheiro, teve “um papel determinante no projeto” participando em quase todo o seu desenho, inclusivamente na ligação aos bancos que emprestaram o dinheiro, o Credit Suisse e o VTB.
Joao Cabrita Antes de poder interiorizar este comentário do Fernando Veloso
terei de considerar os pontos de vista do representante da AWEPA em
Maputo, pois em questão de números e percentagens ele nunca errou. Basta
recordar os números saídos das eleições realizadas em Moçambique e as
sábias conclusões a que chega: «quaisquer irregularidades não alteram
significativamente os resultados finais.»
Escreve uma resposta...
Mucussete Ussene Ussene Perdeu-se
a batalha,e nao cante vitoria caro Eusebio A.P. Gwembe. O q a Krol fez
foi de tentar lavar as maos, e fazer se passar pelo " carpinteiro sem
serrote" , deixou a obra sem conclusao,o bom e' q ainda pode dizer q
obra nao está terminada. Por todos
efeitos necessariamente postos a conhecimento publico nao deixam margem
de duvida q qualquer um q era suspeito no envolvimento da divida oculta
ainda continua como pessa de suspeita, porque a propria PGR nao
inocenta, muito menos acusa alguem q possa responder em juizo sobre o
caso. Fico espantado caro Gwembe, como e' q chega a pensar q exista
fulanos q já se encontrem livres da suspeita? Se o camarada Eusebio
A.P.Gwembe nao está perante uma situaçao de querer agitar o povo,
camuflando-se de defensor do individuo ora em alusao,,penso q tambem já
viu q o relatorio e' vazio e dá a entender q falta muita coisa por se
descodificar. O povo sabe de antemao q nao existe no pais uma
individualidade cujo seu nome e' simplesmente, "A" ou "B", como a
procuradoria tratou a individuos dos quais o povo ficou saber q podem
ser nomes de pessoas como essas q ate possuem adeptos do tipo do
Eusebio A P Gwembe. Pense bem, e saiba q este povo já nao e' o mesmo de
1986.
Fernando Veloso A "medalha" que faltava à KROLL e o amen à GATUNAGEM
----/-----/------//-------/-------
Credit Suisse: Auditoria à dívida de Moçambique é "incorreta e enganadora"
Credit_suisseO banco suíço Credit Suisse considerou hoje que as conclusões da auditoria da Kroll à dívida escondida de Moçambique são "incorrectas e enganadoras", garantindo que as comissões recebidas foram de 23 milhões de dólares.
"A conclusão [da auditoria] de que o Credit Suisse recebeu 100 milhões de dólares ou mais em taxas de mediação financeira é incorrecta e enganadora", disse o banco suíço numa declaração citada pela agência de informação económica Bloomberg.
"As taxas bancárias para o Credit Suisse totalizaram 23 milhões de dólares, mais ou menos 2,3% do financiamento total e estão em linha com as transacções financeiras comparáveis realizadas nos mercados emergentes", acrescenta o banco que mediou, juntamente com o russo VTB, os empréstimos de empresas públicas moçambicanas que não foram comunicados nem às autoridades do país nem aos doadores internacionais.
O banco suíço respondeu assim à divulgação, no sábado, do sumário executivo da auditoria apresentada pela consultora Kroll à Procuradoria-Geral da República de Moçambique, que afirmou que estes dois bancos receberam 200 milhões de dólares em comissões por terem organizado os empréstimos às empresas públicas Mozambique Asset Management (MAM) e Proindicus.
O VTB, por seu turno, disse que não irá comentar a auditoria até ler o documento de forma detalhada.
A divulgação do sumário era uma das condições defendidas pelos doadores e pelas instituições financeiras internacionais para voltarem a ajudar o país, o nono mais pobre do mundo.
A auditoria às dívidas ocultas de Moçambique deixou por esclarecer o destino dos dois mil milhões de dólares contraídos por três empresas estatais entre 2013 e 2014, disse a PGR no domingo.
"Lacunas permanecem no entendimento sobre como exactamente os 2.000 milhões de dólares foram gastos, apesar dos esforços consideráveis" para esclarecer o assunto, refere a PGR em comunicado sobre a investigação da Kroll.
Por outro lado, "a auditoria constatou que o processo para a emissão de garantias pelo Estado parece ser inadequado, sobretudo no que respeita aos estudos de avaliação que devem ser conduzidos, antes da sua emissão", acrescenta-se.
As garantias foram passadas sob a presidência de Armando Guebuza, sem conhecimento do parlamento, nem dos parceiros internacionais - como o Fundo Monetário Internacional (FMI) - para suportar os empréstimos contraídos pelas empresas Ematum, Proindicus e MAM.
O escândalo das dívidas ocultas rebentou em Abril de 2016 - a dívida de 850 milhões de dólares da Ematum era conhecida, mas não os 622 milhões da Proindicus e os 535 da MAM - e atirou Moçambique para uma crise sem precedentes nas últimas décadas.
Os parceiros internacionais suspenderam apoios, a moeda desvalorizou a pique e a inflação subiu até 25% em 2016, agravando o custo de vida já de si elevado para os cidadãos.
Segundo a procuradoria, a investigação da Kroll descobriu "divergências entre as explicações" para uso da verba e detectou "falhas graves na forma como foram feitas as avaliações para emissão de garantias pelo Estado".
Há mesmo um valor de mil milhões de dólares correspondente a três garantias, do total de cinco que foram emitidas, em que "não há evidências de ter sido feita qualquer avaliação".
Foram ainda identificados "potenciais conflitos de interesse em relação a algumas pessoas intervenientes no processo de autorização das garantias do governo para as empresas auditadas".
A PGR destaca ainda que o Grupo Privinvest, contratado pelas empresas estatais para fornecer bens e serviços para os quais supostamente serviria o dinheiro, teve "um papel determinante no projecto" participando em quase todo o seu desenho, inclusivamente na ligação aos bancos que emprestaram o dinheiro, o Credit Suisse e o VTB.
Lusa – 26.06.2017
----/-----/------//-------/-------
Credit Suisse: Auditoria à dívida de Moçambique é "incorreta e enganadora"
Credit_suisseO banco suíço Credit Suisse considerou hoje que as conclusões da auditoria da Kroll à dívida escondida de Moçambique são "incorrectas e enganadoras", garantindo que as comissões recebidas foram de 23 milhões de dólares.
"A conclusão [da auditoria] de que o Credit Suisse recebeu 100 milhões de dólares ou mais em taxas de mediação financeira é incorrecta e enganadora", disse o banco suíço numa declaração citada pela agência de informação económica Bloomberg.
"As taxas bancárias para o Credit Suisse totalizaram 23 milhões de dólares, mais ou menos 2,3% do financiamento total e estão em linha com as transacções financeiras comparáveis realizadas nos mercados emergentes", acrescenta o banco que mediou, juntamente com o russo VTB, os empréstimos de empresas públicas moçambicanas que não foram comunicados nem às autoridades do país nem aos doadores internacionais.
O banco suíço respondeu assim à divulgação, no sábado, do sumário executivo da auditoria apresentada pela consultora Kroll à Procuradoria-Geral da República de Moçambique, que afirmou que estes dois bancos receberam 200 milhões de dólares em comissões por terem organizado os empréstimos às empresas públicas Mozambique Asset Management (MAM) e Proindicus.
O VTB, por seu turno, disse que não irá comentar a auditoria até ler o documento de forma detalhada.
A divulgação do sumário era uma das condições defendidas pelos doadores e pelas instituições financeiras internacionais para voltarem a ajudar o país, o nono mais pobre do mundo.
A auditoria às dívidas ocultas de Moçambique deixou por esclarecer o destino dos dois mil milhões de dólares contraídos por três empresas estatais entre 2013 e 2014, disse a PGR no domingo.
"Lacunas permanecem no entendimento sobre como exactamente os 2.000 milhões de dólares foram gastos, apesar dos esforços consideráveis" para esclarecer o assunto, refere a PGR em comunicado sobre a investigação da Kroll.
Por outro lado, "a auditoria constatou que o processo para a emissão de garantias pelo Estado parece ser inadequado, sobretudo no que respeita aos estudos de avaliação que devem ser conduzidos, antes da sua emissão", acrescenta-se.
As garantias foram passadas sob a presidência de Armando Guebuza, sem conhecimento do parlamento, nem dos parceiros internacionais - como o Fundo Monetário Internacional (FMI) - para suportar os empréstimos contraídos pelas empresas Ematum, Proindicus e MAM.
O escândalo das dívidas ocultas rebentou em Abril de 2016 - a dívida de 850 milhões de dólares da Ematum era conhecida, mas não os 622 milhões da Proindicus e os 535 da MAM - e atirou Moçambique para uma crise sem precedentes nas últimas décadas.
Os parceiros internacionais suspenderam apoios, a moeda desvalorizou a pique e a inflação subiu até 25% em 2016, agravando o custo de vida já de si elevado para os cidadãos.
Segundo a procuradoria, a investigação da Kroll descobriu "divergências entre as explicações" para uso da verba e detectou "falhas graves na forma como foram feitas as avaliações para emissão de garantias pelo Estado".
Há mesmo um valor de mil milhões de dólares correspondente a três garantias, do total de cinco que foram emitidas, em que "não há evidências de ter sido feita qualquer avaliação".
Foram ainda identificados "potenciais conflitos de interesse em relação a algumas pessoas intervenientes no processo de autorização das garantias do governo para as empresas auditadas".
A PGR destaca ainda que o Grupo Privinvest, contratado pelas empresas estatais para fornecer bens e serviços para os quais supostamente serviria o dinheiro, teve "um papel determinante no projecto" participando em quase todo o seu desenho, inclusivamente na ligação aos bancos que emprestaram o dinheiro, o Credit Suisse e o VTB.
Lusa – 26.06.2017
Edson João João Alberto Com
qual intenção a kroll traria resultados enganadores? Seriam bons
resultados se v. excia PR Guebuza e Chang estivessem envolvidos como
pessoas que desviaram esse dinheiro? Gostaria de lembrar aos críticos de
Guebuza que quando ouviram de que haveria uma auditoria Internacional
ficaram felizes e segundo estes haviria transparência. Na minha opinião,
são reclamações injustas.
Edson João João Alberto Infelizmente e sem querer ofender, aos críticos de Guebuza vou ter que chamá-los de preconceituosos.
José de Matos Edson, e se au chamar aos defensores de Guebuza de coniventes com ilicotos ?
Edson João João Alberto Meu
caro amigo José de Matos, acha que este libertador da Pátria é tão
insensato a ponto de contrair dívidas para sacrificar o seu povo?
José de Matos Edson João João Alberto
, acho que o insensato aqui és tu, sem duvida, cghamandfo outros de
preconceituosos!! Podia discutir contigo o conceito de libertador e o
que a Ktoll denuncia, mas nao perco tempo de qualquer maneira!
Edson João João Alberto O
tempo coloca cada um no seu lugar, veremos o que vai acontecer, tudo
está nas mãos da PGR. Não concordo com a tua opinião mas respeito.
José de Matos Sidonio Pedro
, porque ? Imagino, pelo que defendes, que tambem apoias que os qie nao
concordam contigo sao preconceotuosos, nao ? So que ele discorda mas
respeita, nao sei se é o teu caso!
Vai com calma, Sidonio!
Vai com calma, Sidonio!
Edson João João Alberto Esta
história que o sr José de Matos conta não tem nada de extraordinário.
Quando é assim é melhor não contar nada e ficar calado porque um dia
corre o risco de contar que: era uma vez um cão mordeu uma pessoa.
Achas que há algo de extraordinário aqui?
Como bem disse o MA. Eusébio, uma derrota aos críticos de Guebuza que estão de ombros encolhidos e prender Guebuza é prender a Frelimo e prender a Frelimo é prender a História de Moçambique.
Achas que há algo de extraordinário aqui?
Como bem disse o MA. Eusébio, uma derrota aos críticos de Guebuza que estão de ombros encolhidos e prender Guebuza é prender a Frelimo e prender a Frelimo é prender a História de Moçambique.
José de Matos Edson João João Alberto , poupa-me, pah! Tu contas historias e nos contamos a Historia!
José de Matos Sidonio Pedro
, desrespeitado nao,so estou a dizer que o Edson discorda mas respeita
a minha opiniao, e isso eu exijo a todos ou comigo nao conversam! O
Edson nao se pode esticar muito ao chamar os outros de preconceituisos!
Simples!
Edson João João Alberto Sr. José de Matos, qual seria o resultado satisfatório que a kroll deveria trazer na sua opinião?
Sidonio Pedro Muito
bem José de Matos, mas a História que tu contas não tem credibilidade
nenhuma, pois basea-se em rancores, calunias assassinatos de carácter,
difamaçoes e frustrações. É por ai que eu concordo com o Edson João
Alberto.
José de Matos Sidonio Pedro , a Historia que eu conto é confirmada pelo historiador Eusébio A. P. Gwembe
e por muita literatura disponivel para quem quer investigar! Para quem
quer engolir as trtas da versao frelimista, o problema é deles!
Vamos deixar, eu nao perco tempo com pessoas que estao em permanente propaganda partidaria, eu nao sou partidario, sou apenas moçambicano nacionalista!
Vamos deixar, eu nao perco tempo com pessoas que estao em permanente propaganda partidaria, eu nao sou partidario, sou apenas moçambicano nacionalista!
José de Matos Edson João João Alberto
, estavamos a falar de GHistoria, e vou repetir, para o caso de nao
teres percebido; eu gosto de Historia mas detesto historias! Tambem
detesto que se adjectivem os outros de preconceituosos! PONRO!
Quanto ao relatorio, eu soi pela transpparencia e pela responsabilizaçao, doa a quem doem! Estamos a falar de milhoes que nao foram contabilizados! SIMPLES!
Quanto ao relatorio, eu soi pela transpparencia e pela responsabilizaçao, doa a quem doem! Estamos a falar de milhoes que nao foram contabilizados! SIMPLES!
Edson João João Alberto Suspeito esse nacionalismo do sr José de Matos ou é um da oposição que se esconde atrás do véu da Sociedade Civil.
José de Matos Edson João João Alberto , comigo nao conversas nesse nivel e nesse tom, nao me conheces de parte nenhuma para pensares seja o que for de mim!
PONTO FINAL!
PONTO FINAL!
Edson João João Alberto Todos nós estamos com animos elevados precisamos de descansar
Eliminar
Escreve uma resposta...
Edson João João Alberto O
presidente do Emi de Emi Talvez Simango, defende que os supostos
autores das dívidas ocultas devem ser acusados e responsabilizados. O
que se esperava dele?
Paizinho Mhula · 17 amigos em comum
Estou
preocupado com o estado de lucidez de alguns Moçambicanos. Mas como se
diz para tirar proveitos individuais de um rei corrupto nascem pequenos
burguês corruptos e com interesses alheios aos da nação.
E a sua cede de alcançar pela promiscuidade o tal almejado objectivo lhes faz insanos de mil e um maneiras diferentes e eleve a acidez do seu sangue ao ponte de fermentar sua alma e lhes criar insolência tão aguda que do coração nada mais se sente se não a necessidade de agradar os pusilanimes como forma de garantir um lugar à mesa.
E a sua cede de alcançar pela promiscuidade o tal almejado objectivo lhes faz insanos de mil e um maneiras diferentes e eleve a acidez do seu sangue ao ponte de fermentar sua alma e lhes criar insolência tão aguda que do coração nada mais se sente se não a necessidade de agradar os pusilanimes como forma de garantir um lugar à mesa.
Manopito Pipito Agora
acretido que estudar muito também enlouquece. Laber botas até esse
ponto me endoidece. Agora acredito mesmo que o nosso País jamais irá
desenvolver tendo os nossos acadêmicos uns que os respeitamos com as
suas metes penhoradas nas mãos de que passou uma Década trazendo
sofrimento ao seu Povo. Arry.
Joao Junior Araujo Parabens
pela sabia aula de resolencia politica e social marcada pelo
esbofeteamento dos que mal dizem e falam daqueles que sao de direito.
Eddy Edson Magalo Há
vezes em q pensamos de temos elementos suficientes pra consagraremo-nos
déspotas esclarecidos, mas cm o desenrolar do processo descobrimos de q
a nossa verdade ainda não é verdade pra nos intitular de Iluminados
Eusébio A. P. Gwembe!!!
Sidonio Pedro Paizinho Mhula, depois de ler o teu comentário, concordo que devemos de facto nos preocupar com a lucidez de algunas pessoas.
Alvaro Guimaraes Agora os que não concordam tem problemas mentais caro Sidonio Pedro?
Sidonio Pedro Amigo Álvaro, essa pergunta devia ser para o Paizinho. Ele pôs em causa a lucidez do Eusébio Gwembe, por causa da sua opinião.
Sem comentários:
Enviar um comentário
MTQ