sexta-feira, 23 de junho de 2017

OS LOBISTAS DO ZANDAMELA


Euforia e "aflição", à volta dos sistema financeiro moçambicano, têm se revelado campos férteis para descoberta de "verdades" outrora desconhecidas. É que volvidos quase 42 anos, desde a nossa independência, ficamos a saber que a nossa banca é fértil em lideranças forjadas no lobby e que os que a dirigem são lobistas! Um verdadeiro "elogio" para homens e mulheres que ao longo de pouco mais de quarenta anos, sem virar as costas ao seu próprio país, são confrontados com tal epíteto...
Não quero discordar que um ou outro tenha agido mal ou de forma irresponsável, ta qual que um ou outro tenham chegado ao topo por caminhos pouco claros... apenas pretendo recusar que todo o aparelho financeiro moçambicano, de direção, seja perfeito de lobistas... e que tivéssemos de esperar 39 anos para que um "visionário" pudesse nos elucidar "tamanha" verdade!
Por isso, saúdo os dirigentes do sistema bancário moçambicano e aos que deram vida pelo mesmo, com particularidade daqueles que tombaram diante de muitas frentes de combate para que a nossa banca não morresse...
É, sim, feliz aquele que não é resultado de algum lobby, que participou em concurso público e fez-se "Governador"...
p.s. espero que o recado do lobby não seja pelas suspeitas de que certa "banqueira" se espevitar para outras lides...

O que ficou por explicar no negócio do Moza Banco?

O País Económico” seleccionou oito pontos e perguntas que ficaram por ser esclarecidas pelo Banco Central após declarações de segunda-feira
Na segunda-feira passada, o governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, pronunciou-se sobre a escolha da Kuhanha para gestão de 80% das participações do Moza Banco. O objectivo da conferência de imprensa era dar a conhecer as decisões da reunião de Política Monetária do Banco Central, mas a Kuhanha acabou por ser o tema central.
Como quem estava preparado, Rogério Zandamela falou perto de uma hora das razões que conduziram à selecção do Fundo de Pensões do Banco de Moçambique para dono de um dos bancos mais importantes do país, destacando que não conhece um processo mais transparente no mundo.
Essencialmente, Zandamela disse que a Kuhanha não concorreu à compra do Moza Banco; que a decisão foi tomada num quadro legal apertado; que não há conflito de interesses por ser governador e ao mesmo tempo PCA da Kuhanha; que o uso do Fundo de Pensões foi acautelado; que foi o Banco Central quem foi buscar João Figueiredo para gestor do Moza Banco e que os pequenos bancos enfrentam actualmente problemas de liquidez.
Os pronunciamentos do governador do Banco de Moçambique levantam, no entanto, várias questões desde a contradição entre as declarações dentro da instituição, passando pela possibilidade de conflito de interesses, risco de uso de Fundo Pensões, até ocultação de informação de interesse público e quebra de confidencialidade.
“O País Económico” seleccionou oito pontos e várias perguntas que ficaram por ser esclarecidas pelo Banco de Moçambique após as declarações de segunda-feira. Vamos por partes:   
Contradição
No dia 31 de Maio passado, o administrador do Banco de Moçambique para o pelouro de Estabilidade Financeira, Alberto Bila, anunciou a selecção da Kuhanha para gestão de 80% das participações do Moza Banco. Alberto Bila disse que a empresa gestora de Fundos de Pensões do Banco de Moçambique concorreu com outras entidades e foi seleccionada por apresentar a melhor proposta.
“Feita a verificação da conformidade da entidade seleccionada com os requisitos prudenciais, dentre os quais a capacidade financeira para garantir a estabilidade da instituição, adequação do plano de negócios e dos membros dos órgãos sociais propostos, o Banco de Moçambique constatou que a Kuhanha preenche os requisitos para recapitalização do Moza Banco. Importa realçar que o direito concedido à Kuhanha na qualidade de concorrente seleccionada decorre do facto do accionista Moçambique Capitais ter abdicado do exercício de direito de preferência dentro do prazo estabelecido”, disse o administrador do Banco Central num discurso lido.
Ora, estas declarações contradizem as afirmações do governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, quando disse no passado dia 19 - segunda-feira - que a Kuhanha não concorreu à compra do Moza Banco. “Começámos a pensar num plano B, de contingência, e a Kuhanha, para ser franco, não era nenhum concorrente. Ela aparece para concorrer consigo própria, no sentido de que, se a concorrência que fosse posta de uma maneira transparente não produzisse os resultados aprovados pelos accionistas, na reunião de 23 de Janeiro, teríamos uma alternativa para salvaguardar o interesse público”, explicou.
O que ficou por explicar?
Ficou por explicar se a Kuhanha concorreu ou não à compra do Moza Banco, considerando as contradições entre os responsáveis do Banco de Moçambique. Em outras palavras, o que disse o governador do Banco Central não corresponde ao que afirmou o seu administrador para Estabilidade Financeira.
As questões são: qual das duas é a declaração certa? É aceitável, numa decisão crucial e sensível para o sistema financeiro nacional, existirem duas versões sobre o mesmo facto?
Falta de informação relevante 
O governador do Banco de Moçambique disse que a sua administração já tinha conhecimento dos problemas no Moza Banco e que encomendou um relatório a KPMG para confirmar as dificuldades da instituição financeira. Rogério Zandamela disse ainda que em dois ou três anos o Moza Banco dará lucros, no quadro do seu plano de negócios.
O que ficou por explicar?
Por que o Banco de Moçambique não divulga ao público o relatório de auditoria ao Moza Banco se se trata do instrumento orientador para intervenção na instituição financeira?
Por que o Banco de Moçambique não apresenta também o plano de negócios do Moza Banco e a informação financeira sobre a Kuhanha para comprovar a viabilidade da selecção do seu Fundo de Pensões e a produção de lucros em dois ou três anos pelo Moza Banco?
Considerando que o relatório de auditoria determinou a injecção necessária e, eventualmente, levantou as falhas de gestão e a característica do crédito mal parado, entre outra informação, não seria de interesse público a sua divulgação para compreensão das decisões do regulador?
A Assembleia da República aprovou, em 2014, a Lei de Direito e Acesso à Informação que no número 2 do artigo 4 estabelece que o exercício do direito à informação rege-se pela máxima divulgação de informação, interesse público, transparência das entidades públicas e privadas e permanente prestação de contas aos cidadãos. A questão é: o banco regulador está a prestar toda a informação necessária aos cidadãos em obediência à Lei de Direito e Acesso à Informação? O relatório de auditoria ao Moza Banco é informação classificada? – a que reporta dados cuja natuerza seja considerada, conforme o caso, segredo de Estado, confidencial, secreta ou restrita? Se é, por que o Banco Central não o diz?
Falta de informação relevante 
O governador do Banco de Moçambique disse que a sua administração já tinha conhecimento dos problemas no Moza Banco e que encomendou um relatório a KPMG para confirmar as dificuldades da instituição financeira. Rogério Zandamela disse ainda que em dois ou três anos o Moza Banco dará lucros, no quadro do seu plano de negócios.
O que ficou por explicar?
Por que o Banco de Moçambique não divulga ao público o relatório de auditoria ao Moza Banco se se trata do instrumento orientador para intervenção na instituição financeira?
Por que o Banco de Moçambique não apresenta também o plano de negócios do Moza Banco e a informação financeira sobre a Kuhanha para comprovar a viabilidade da selecção do seu Fundo de Pensões e a produção de lucros em dois ou três anos pelo Moza Banco?
Considerando que o relatório de auditoria determinou a injecção necessária e, eventualmente, levantou as falhas de gestão e a característica do crédito mal parado, entre outra informação, não seria de interesse público a sua divulgação para compreensão das decisões do regulador?
A Assembleia da República aprovou, em 2014, a Lei de Direito e Acesso à Informação que no número 2 do artigo 4 estabelece que o exercício do direito à informação rege-se pela máxima divulgação de informação, interesse público, transparência das entidades públicas e privadas e permanente prestação de contas aos cidadãos. A questão é: o banco regulador está a prestar toda a informação necessária aos cidadãos em obediência à Lei de Direito e Acesso à Informação? O relatório de auditoria ao Moza Banco é informação classificada? – a que reporta dados cuja natuerza seja considerada, conforme o caso, segredo de Estado, confidencial, secreta ou restrita? Se é, por que o Banco Central não o diz?
Conflito de interesses
O governador do Banco de Moçambique defendeu que não há conflito de interesses por desempenhar simultaneamente as funções de governador do Banco de Moçambique com as de Presidente do Conselho de Administração da Kuhanha. As suas palavras foram as seguintes: “Eu não era desde o início o PCA (da Kuhanha). Não era porque não queria, cria dores de cabeça. O Presidente da República já me tinha incumbido tarefas muito complicadas e difíceis, e eu não estava preparado para acrescentar outras tarefas. Conversámos dentro do banco, durante meses, e foi-me dito que você é governador e tem de sinalizar que se interessa não só com os trabalhadores que estão no activo, mas também com os trabalhadores que dedicaram toda a vida e hoje são pensionistas. O governador deve ser uma referência para esses trabalhadores. Aceitei esse cargo nesse contexto, mas não quer dizer que tem de ser assim. E eu digo: não queria. Conflito de interesses não há, porque isso não me traz nenhum, é um trabalho a mais que não me traz nada”.
O que falta explicar?
Por que os órgãos sociais do Moza Banco foram anunciados pelo administrador do Banco Central, Alberto Bila, quando se trata de uma aquisição entre entidades privadas, nomeadamente a compra de 80% das participações do Moza Banco pela Kuhanha?
Isto quer dizer que o Banco de Moçambique pode anunciar os órgãos sociais do banco privado Y como resultado da sua aquisição pela empresa privada X?
O Banco de Moçambique usou ou não informação privilegiada de todas as partes para selecção da Kuhanha como principal dono do Moza Banco? Não se conhecendo os concorrentes, fica a impressão de que a Kuhanha terá sido preparada, previamente, para assumir a posição de gestora do Moza Banco. Ou melhor, se a Kuhanha não era concorrente e acabou assumindo o Moza, então, já tinha informação privilegiada sobre a situação do banco, o que sugere, mais uma vez, ter sido uma decisão previamente preparada pelo Banco Central.
Ao afirmar que a Kuhanha fazia parte de um plano B, subentende-se que a autoridade monetária fez uma intervenção em nome do Estado num banco privado, contando com um privado como backup. Isso faz sentido numa economia de mercado?
Pode a intervenção do Estado, no contexto de um plano B, contar com recursos privados?
Por ser PCA da Kuhanha, o governador do Banco de Moçambique terá um papel importante na estratégia do Moza Banco, incluindo a participação nas reuniões de Assembleia-Geral. Onde fica a fronteira entre o árbitro e o jogador?
Ademais, o artigo 35 da Lei de Probidade Pública diz e passamos a citar: “o servidor público deve abster-se de tomar decisões, praticar qualquer acto ou celebrar contrato sempre que se encontre em qualquer circunstância que configure o conflito de interesses ou possa criar no público a percepção de falta de integridade na sua conduta”.
O artigo é esclarecedor: enquanto governador do Banco de Moçambique – entidade pública - e ao mesmo tempo PCA da Kuhanha – entidade privada -, Rogério Zandamela foi exactamente seleccionar... a Kuhanha para gestão do Moza Banco, abrindo campo para percepção de falta de integridade na sua conduta.
Concorrentes de índole duvidosa
Rogério Zandamela afirmou que houve vários tipos de investidores, os tradicionais da praça e outros internacionais. “Todos tinham os critérios aprovados pelos accionistas. Mas, na realidade, esse grupo queria pedaços do Moza Banco e isto não se enquadra naquilo que foi aprovado pelos accionistas e o regulador não pode vender pedaços do Moza ou de nenhum banco. Mas, em muitos países, pode fazer-se: separar o banco bom do banco mau. Estes investidores que queriam comprar o banco em pedaços caíram fora. Havia outros que entendiam claramente que o banco não podia ser vendido em pedaços, mas eram investidores de índole duvidosa que iam criar-nos problemas. Uma boa parte tinha dinheiro, mas não podia demonstrar a sua fonte. O critério foi muito bem feito, quando se pediu garantia bancária, não foi por casualidade, foi para evitar que investidores trouxessem sacos de dinheiro ao Banco de Moçambique para investir no Moza. Queríamos saber da proveniência do dinheiro, queríamos estar seguros de que o Moza Banco não estaria a ser usado para lavagem de dinheiro. E não vou mentir, houve investidores que vieram com essas intenções”, disse.
O que falta explicar?
Em primeiro lugar, estas declarações colocam em causa a seriedade das propostas para aquisição do Moza Banco antes da divulgação pública, afectando a confidencialidade de informação que devia prevalecer até que se torne público os contornos dos concursos.
Não ficou claro, desde cedo, quem são os concorrentes, visto que o Banco Central não revelou. Não há, por isso, matéria suficiente para que o público possa aferir se, de facto, os concorrentes eram de índole duvidosa ou não. Além disso, ao referir que “queríamos estar seguros de que o Moza Banco não estaria a ser usado para lavagem de dinheiro” e que “houve investidores que vieram com essas intenções”, o governador do Banco Central dá a entender que há matéria para polícia. O Banco Central denunciou ou propôs uma investigação aos investidores com intenções de lavagem de dinheiro?
Nomeação de João Figueiredo
O governador do Banco de Moçambique defendeu a nomeação de João Figueiredo para Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco nos seguintes termos: “João Figueiredo não veio ao Banco de Moçambique à procura de emprego. Nós fomos atrás dele. Não foi ele que apareceu aqui desempregado à procura de ajuda. Veio porque procurávamos o melhor. Contactámo-lo e ele hesitou. Mas insisti, dizendo que é um assunto de interesse nacional e que “por favor, temos de estar juntos nesse trabalho”. Ele aceitou e fez um bom trabalho, estou satisfeito e, claramente, toda essa especulação de que a Kuhanha foi para manter o João Figueiredo... a coisa mais importante num banco é o plano de negócios, isso é que faz recuperar um banco. O plano de negócios do Moza Banco é sério, diz que esse banco tem de ser recuperado e, no máximo de dois a três anos, tem de dar lucros”.
O que falta explicar?
Em que qualidade Rogério Zandamela nomeou João Figueiredo para presidente do Conselho de Administração do Moza Banco? Foi como governador do Banco de Moçambique ou PCA da Kuhanha? Esta questão resulta de não estar claro em que momento o governador do Banco Central fala como tal e em que momento fala na qualidade de PCA da Kuhanha. Por exemplo, na conferência de imprensa desta segunda-feira Rogério Zandamela falou da compra do Moza Banco como governador ou como PCA da Kuhanha?
A "conduta duvidosa" do Dr Zandamela
Ha um 'brada' meu que observou que "Zandamela anda sempre nervoso". Fui acompanhando os comentários disso, e muitos deles corroboravam com a ideia de que o homem "por acaso quando fala, fa-lo com um tom de quem diz ou aceita, ou aceita". 
Na verdade desde que ele desembarcou (de volta do além mar) ele teve atitudes e acções de salientar, sobretudo porque chegou quando a malta estava a minguar. Chegou e sacudiu o status quo do sistema financeiro nacional, e influenciou a economia local (aquela estoria de dólar...).
Seu discurso, devolveu alguma esperança. Alias, analisado sem nenhuma ciência, seu discurso não é distante daquele de "no meu coração cabem todos moçambicanos", sendo também tão próximo do discurso do gestor de expectativas da parte incerta. Exemplo disso está aquela última 'incabavel' de "os gestores bancários daqui são apenas lobbistas" e nada mais. O povo gostou e aplaudiu.
Para quem não é economista, que analisa as palavras e pouco o conteúdo, o Dr fala bonito. Mas sera que fala certo e realista, legal e moral.
Os pos-acontecimentos do Moza X Kuhanha vieram mostrar um homem que parece que ao longo do tempo que estava ao serviço do FMI, ignorava que o pais estava a se fazer pais - à sua maneira.
Ele se enerva porque no lugar de agradecermos por seu trabalho brilhante, estamos a questiona-lo. O nervosismo da sua ultima apariçao mostrou que ele acha que nós estamos a ser ingratos para um quadro sénior do Fundo Monetário Internacional que veio fazer um favorzinho porque foi forçado por Nyusi a voltar (tal como ele forçou o Figueiredo a ser boss do Moza). Nos nao estamos a respeitar a sua historia profissional, que por amor à pátria largou e está a fazer um trabalho que "nunca viu nada melhor".
O Dr Zandamela me recorda uma afirmação de outro economista daqui, ora emprestado ao governo, o Dr Ragendra, quando cansado desta postura de nervosismo dos FMIstas: nos também estudamos nas mesmas escolas que eles"... por isso nada de nervosismo. 
O Dr Zandamela diz que temos de aceitar que se tenha entregue o Moza a ele e sua malta, so e so porque os outros interessados "eram investidores de conduta duvidosa que queriam todo o Moza"? O Dr Zandamela NÃO diz QUEM são esses investidores de conduta duvidosa.
Aliás, ele diz que não há problema legal, pois as leis vigentes do sector são do tempo de 2 bancos. A questao é que todos aprendemos que tudo é lei, deve ser respeitado até que seja revogada. Ou seja, ele que não faça cagunfas para nós aceitarmos só e só porque ele vem de laaaa. 
O Dr Zandamela talvez se esqueça que já não está no FMI, e sim, no BM. Todos sabemos que o pessoal do FMI zanga muito, muito e para valer. Zangam e cortam rodas relações contigo, até te renderes. Mas o Dr Zandamela deve se recordar que está na terra, e deve dar um intervalo ao seu nervosismo, pois já começa a nós assustar... E que não pontapeteie a lei... pois aqui temos ministros que conhecem bem a lei, mas agora andam bem escondidos.
Dito isto, eu acho que o Dr Zandamela NÃO é nervoso, é apenas um mafioso a fazer parte dele.

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Comentários
Noa Inacio
Noa Inacio Se o Dr Zandamela lese assim como esta escrito ia aprender algo.

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3
 · 21/6 às 17:00
Ser - Huo
Ser - Huo "SE" e só se.. :)

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 · Responder · 21/6 às 18:22
Joao Sales
Joao Sales Sair da crise financeira por comessar a receber luz verde para se individar novamente isso só alivia o presente e sufoca ainda mais o futuro!!!

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3
 · 21/6 às 17:10
Gervasioa Absolone Chambo
Gervasioa Absolone Chambo Vi e ouvi o discurso dele tal que comentei à minha esposa: esse gajo quando fala fica com a cara feia. A esposa respondeu: está nervoso.

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1
 · 21/6 às 17:34 · Editado
Buene Boaventura Paulo
Buene Boaventura Paulo O alarme soou forte, espero que ele oiça e doravante fale com olhos postos no chão que está pisando

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4
 · 21/6 às 17:36
Vasconcelos Dias Fernando Muanamassa
Vasconcelos Dias Fernando Muanamassa nao consegui ler tudo

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 · Responder · 21/6 às 18:15
Ser - Huo
Ser - Huo Usa Google cortana

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 · Responder · 21/6 às 18:23
Vasconcelos Dias Fernando Muanamassa
Vasconcelos Dias Fernando Muanamassa pela extensao do texto

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 · Responder · 21/6 às 18:23
Ser - Huo
Ser - Huo Então NÃO lê irmao... e ninguém quer saber de sua preguiça para ler irmão. Ohhhh

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1
 · 21/6 às 18:47
Ivala Piyamwene
Ivala Piyamwene 😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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 · Responder · 21/6 às 20:29
Ser - Huo
Ser - Huo Esses não (h)ouvem nada... E nós continuamos assim assim aos arranjos...

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 · Responder · 21/6 às 18:20
Jemusse Abel
Jemusse Abel O importante é que ja nao ha crise financeira!?????

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1
 · 21/6 às 21:14
Moulinho Lehuany
Moulinho Lehuany Eu acho que nao è correcto indicar que são os investidores de conduta duvidosa por parte dele enquanto há instituições que tratam disso ...

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1
 · 21/6 às 22:18 · Editado
Ser - Huo
Ser - Huo Ele agora tem a obrigação de dizer quem são esses investidores investidores conduta duvidosa neste mercado. 
Estamos cansados de manipuladores de opinião que nunca apresentam dados

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1
 · 21/6 às 22:23
Juaniha Amilcar

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 · Responder · 21/6 às 22:56
Antonio Amine
Antonio Amine Ainda vamos ouvir em torno disso. Muito pano para mangas

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 · Responder · 21/6 às 23:46
Emidio Beula
Emidio Beula "é apenas um mafioso a fazer parte dele", assim mesmo!!!!! Admiro - lhe a capacidade adjectivista. Pelos dizeres, convenço-me que o proletariado, ou melhor, a ditadura deste, é a solução. Pudera!

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 · Responder · Ontem às 3:28 · Editado
Helio Maximiliano Robiesperre
Helio Maximiliano Robiesperre Meus senhores deixem o Sr. Zandamela trabalhar e não venham com criticas inuteis... Não nos queiram destrair. Ele está a fazer um bom trabalho. Bem haja Rogerio Zandamela

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 · Responder · 20 h
Ser - Huo
Ser - Huo Hélio, eu sei que estás a gozar d seu direito de expressão e de opinar; o mesmo direito qu assiste a mim e tantos outros, logo, não sei se você acha que o que disse acrescenta que vírgula na conversa. Se querias dizer isso, meu amigo, eu acho que conheces canais apropriados para dar força e de forma visível ao Zandamela - com possibilidade de reward - pelo que eu aconselharia a usares.
Ericino de Salema atualizou o seu estado.
1/6 às 6:08
"Ética Pública" deve 'lançar mão' ao Governador do Banco de Moçambique e sua equipa
A recente decisão do Governador do Banco de Moçambique (BM), Rogério Zandamela, de passar o Moza Banco à KUHANHA, entidade que gere o fundo de pensões do Banco de Moçambique, parece estar inquinada do vício de ilegalidade.
Nos termos da Lei de Probidade Pública (LPP), Zandamela e seus pares no Conselho de Administração do BM são servidores públicos, na esteira do que são proibidos de "exercer o mandato em benefício próprio ou outorgar-se, directa ou indirectamente, algum benefício". Sendo eles parte do sistema de pensões do Banco de Moçambique, se afigura claro e cristalino que tem interesse na decisão que nos motiva a escrever estas breves linhas.
Dito de outra forma, Zandamela e os seus hão-de ter agido em manifesta situação de conflito de interesse, que, nos termos da LPP, ocorre quando "o servidor público se encontra em circunstâncias em que os seus interesses pessoais interfiram ou possam interferir no cumprimento dos seus deveres de isenção e imparcialidade na prossecução do interesse púbico".
E a LPP é muito 'ambiciosa', a ponto de estatuir que o servidor público deve, inclusive, abster-se de tomar decisões "que possa[m] criar no público a percepção de falta de integridade na sua conduta".
Termos em que a Comissão Central de Ética Pública deve 'lançar mãos à obra'! Querendo ser cauteloso na tomada de posição, de uma coisa não temos dúvidas: a PERCEPÇÃO a que a LPP se refere está-se a passear pelas ruas...
Comentários
Emidio Guila No melhor pano caiu a nódoa.

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1/6 às 7:18
Celso Zintambira A novela está no principioVer Tradução
Frank Mwanaluc Estou a ficar meio confuso com este justomela....ops....dizia zandamela

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1/6 às 7:23
João Carlos Sem ter feito uma análise jurídica como tal, porque incapaz, cogitei e estranhei a solução encontrada . Fiquei com a impressão de que havia nódoas no desfecho do processo

3
1/6 às 7:23
Heliodoro Vicente Machungo Concordo com o seu fio de pensamento caro Ericino de Salema ontem ao ver o jornal achei que havia uma ilegalidade no desfecho do caso moza
Pedro Obra Obra Ja comecou a orquestra ainda vao entrar muitos instrumentos de momento e a viola bateria o baixo e o orgao agora quando entrarem os sopros nao sei.que barulheira vamos assistir.

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1/6 às 7:30
Jeronimo Matsolo É mentira isso, o fundo de pensoes nao pertence somente aos gestores do banco de mocambique, mas sim a toda massa laboral, o e ilustre esta colocar a caroça a frente dos bois, esta interptretar a lei jornalisticamente, sendo mais jornalista do que jurista

6
1/6 às 7:41Editado
Ericino de Salema E depois dizemos que a preservação da paz é tarefa "dos outros"! Onde entram as minhas profissões aqui? Já as esgotaste? Seguidamente, não me surpreenderei se entrares na minha etnia, na cor da minha pele, etc. Feliz sejas tu, que não mentes! Eu, cidadão, ao dar a minha opinião, estou a mentir. Boa sorte nessa de dizer a "verdade", caro Jeronimo Matsolo!!!

24
1/6 às 7:46
João Carlos Mesmo que o fundo de pensões pertença a outros grupos e não exclusivamente aos trabalhadores do banco de Moçambique a minha estranheza ao desfecho persiste

1
1/6 às 7:50
Jeronimo Matsolo O que se pretende aqui é que o banco pertença a moçambicanos, pode sim senhor ter havido um aranjo no sentido de a kuhanha comprar hoje o banco e esperar se que os reais donos o reecomprem no futuro quando tiverem capacidade para isso, kkkkkkk

2
1/6 às 7:53Editado
João Carlos Jeronimo Matsolo a questão é a legalidade do desfecho

5
1/6 às 8:00
Manecas Buvana O que quer dizer que em quanto espera pelos reais donos o Moza será regulado por "ele mesmo"? Consegue perceber onde pode estar o problema Jeronimo Matsolo?

6
1/6 às 8:21
Lenine Daniel Mas Jeronimo Matsolo atacou o Ericino de Salema e depois diz que "pode ter havido um arranjo no sentido...esperar pelos reais donos o recompra..." amigo, estás a especular e mesmo que essa fosse a ideia, temos sérios problemas de ética. Imagine que o Banco vá a falência nesse período, como agirá o regulador? Da próxima limite-se a discordar sem que para tal seja necessário atribuir adjectivos aos outros.
Enfim, penso que todos queremos o melhor para o Moza, fundo de pensões e Banco Central e temos que analisar os contributos nesse prisma.

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1/6 às 14:58Editado
Luís Loforte Massa laboral, sim, nos quais se integram os gestores e a massa laboral do BM, ou seja, do fiscalizador. Não deixa de ser estranho. Penso que se está a reinventar o BCM, com tudo de pernicioso que isso implica. De resto, e isso já de foro especulativo, penso que as declaracoes do Zandamela, em Portugal, podem indiciar o aproveitamento de um contexto, que aqui não teria, para desabafar, mostrando com isso que terá sido pressionado a dar cobrimento à medida.

1
1/6 às 11:05Editado
Benício Da Cruz Baulo Quer dizer é licito que se transgrida uma lei ou norma temporariamente para salvaguardar-se interesses de orgulho patrióticos?

1
1/6 às 11:16
Jeronimo Matsolo Em Mocambique nao ha lei que funcione, nao sei de que os senhored se assustam, somos um suposto país e nao um país de verdade, vivemos todos do faz de conta,

1
1/6 às 11:18
Amilcar Machado Alguém pode colar aqui o estatuto do Fundo em questão?

1
1/6 às 12:29
Remane Abudo A Ver vamos
Jorge Garfo Afinal Zandamela tambem é moçambicano, já começou a se revelar! Vamos ver até onde isto vai...

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1/6 às 7:44
Douglas Harris kkkkkkkkkkkkkkk

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1/6 às 9:26
Simiao B Chambe Logo que acompanhei a noticia fiquei a me questionar sobre a legalidade desse negocio, afinal tinha razão alguma coisa de facto está desajustada.

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1/6 às 7:44
Vasco Acha Ha sim porque o CFM e INSS e Cofre de Estado têm Fundo de Pensoes e deviam usar um criterio comum: Concurso Publico ou mesmo uma distribuicao % para a recapitalizaçao

2
1/6 às 7:46
Antonio A. S. Kawaria Quando alguns conselheiros só o são para terem salário. Afinal o Governador do Banco tem muitos conselheiros a volta.

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1/6 às 7:46
Marques Abdala Ate eu k nao entendo dessa materia estranhei

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1/6 às 8:01
Linette Olofsson Decisão conjunta! O que lhes levou a tomar a decisão?

1
1/6 às 8:05
Alex Paulo Dos Anjos Trata-Se de uma decisão urgente com vista a salvar o MOZA Banco e porque em Moçambique nenhum grupo mais possui os 8 biliões necessários para ejectar no mal gerido MOZA, o BM salvou.

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1/6 às 8:10
Bernardino Victoria Augusto aie? "porque em Moçambique nenhum grupo mais possui os 8 biliões necessários"(??). Really?

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1/6 às 8:27
Alex Paulo Dos Anjos Quem tem dinheiro aqui nesta pátria doente senão eles ?

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1/6 às 9:00
Ivan Amade Alex Paulo Dos Anjos teu argumento é extremamente fraco....! Solução urgente é respeitar a legislação e agir como foi com o banco encerrado.
Fatima Mimbire Se for para salvar, que alargassem mais o prazo para a tal recapitalizacao... que criassem facilidades para quem potencialnente estivesse interessado... agora usar dinheiro da reforma dos funcionarios NUNCA (por isso o nosso INSS anda a saque e nos calamos). Moza eh projecto privado. Qie decretem falencia e fechem se nao ha condicoes. E mais... como eh que o BancoMOc se vai posicionar se no futuro houver uma situacao que exija a sua intervencao? E se de repente os racios de solvabilidade se deteriorarem vao buscar aonde mais dinheiro? No mesmo banco de mocambique? Hummm nao me parece razoavel e nem justa esta medida.

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1/6 às 15:01
Juma Aiuba Estranho e suspeito. Exactamente. Até porque o presidente do tal fundo de pensões é o próprio governador do Banco Central. Eu acho que se devia lançar um concurso público.

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1/6 às 8:11
Rauna Ibrahimoi As perguntas que não querem calar:

Quantos foram os concorrentes para o Moza nesta fase?

Quem eram?
De onde vinham?
Quantos desistiram? 

Algumas conclusões :
Enfiar cadeados nos balcões, e assumir as consequências sociais dessa acção, ou fazer "vista grossa" em benefício de todos?

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1/6 às 8:12
Mel Matsinhe Também achei muito estranho!!!!

1
1/6 às 8:13
Bernardino Victoria Augusto "Coisas e loisas" deste Pais, nao "val' pena"...
Helder Pinto E Costa Junior Havia urgência em tomar-se uma decisão em relação ao Moza...

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1/6 às 8:25

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1/6 às 8:32
Spirou Maltese ..nem mais, disse em outro fórum que este pode ser o primeiro deslize sério do Zandamela em termos de política financeira do qual ele mesmo, foi dizer em Lisboa , que esperava combater lobistas. Assim não é combater nao!

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1/6 às 8:56
Douglas Harris kkkkkkkkkk
Benício Da Cruz Baulo Como diria Peter Senge, nem sempre diga que o inimigo está lá fora, porque fora e dentro faz parte do mesmo sistema e nós de dentro podemos tambem estar a influenciar com as nossas accoes para um determinado estado de coisas!
Egas Nhantumbo Há muita penumbra sim. Sobre a ilegalidade os mais indicados irão se pronunciar. 
O problema principal é falta de ética dos decisores. Olha, o dinheiro de fundo de pensões não é do BM, é de trabalhadores. Quem deveria decidir sobre aplicação desse fu
ndo são trabalhadores (digo um representante que reúne consenso entre trabalhadores) e não uma cúpula do BM que escolhe o Lourenço de Rosário sem sabermos os critérios. 
Isto não é "justo", pena que não haverá medidas com impacto só vai terminar em debates como sempre. 
O INSS está a 'brincar' com fundos de todos moçambicanos ninguém faz nada. Alguém vai fazer algo no BM?
Pergunta para meus professores e doutores: porque ao executar as vossas funções nos vossos escritórios não põe em prática exactamente aquilo que nos ensinam na academia? 
Muito conhecimento que nos transmite, mas para por em pratica 'zero'.
Assim nos desmoralizam.....

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1/6 às 9:06
Douglas Harris Quando se trata de dinheiro, os decisores dos governados eloquecem, saem os espíeitos malígnos que é a caraterística dos dirigentes africanos...

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1/6 às 9:38
Fatima Mimbire Nao nos podemos desmoralizar. Temos eh de desmonta-los.

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1/6 às 15:03
Soshangane Wa Ka Machele Bem, cada jurisdicao e' diferente de outra, mas vou buscar uma analogia para "defender" a minha posicao...se esse for o pensamento do meu idolo, xerife Zandamela, que nao esta' isento de erros. Na NBA.com, que todo voces sabem ser o meu maior vicio, quando os New Orleans Hornets estavam a beira da falencia e os donos se desfizeram da franchise, o entao Comissario David Stern juntou o "Board of Governors" (os donos/patroes de todas as equipas da NBA) e decidiram em nome da NBA comprar os agora Pelicans por algum tempo...para recapitalizar e remarketizar o time...ate' que surgissem interessados e capacitados em levar o time da Alma Mater do Jazz a bom porto. Passados os anos da crise, os Pelicans ja tem novos donos e...sim, durante algum tempo, David Stern e o Board of Governors tomou decisoes polemicas, inquinadas mesmo de vicios eticos (uma delas tramou os meus LA Lakers), mas eram todas essas decisoes saudaveis e recomendaveis para o bem da Liga, do melhor basket do mundo e do sistema de basquetebol profissional. Oxala a Kuhanha seja uma solucao temporaria, a la NBA.com/New Orleans Pelicans. Este pode ser o nosso Dossier Pelicano, que o boss Zandamela e a confraria do sistema financeiro nacional deem saude ao Moza e lhe permitam mais dia, menos dia voltar a normalidade. Ja agora, mano Ericino de Salema e confraria de juristas (Ordem dos Advogados de Moçambique), esclarecam-me la uma coisa: qual o regime juridico dos Fundos de Pensoes? E' a KUhanha um organismo autonomo ou nao? Zandamela e seus pares no CA do Banco Central teem alguma mao sobre a gestao da Kuhanha? Pode a Kuhanha comprar bancos, accoes em outras instituicoes financeiras? Pode a Kuhanha constituir empresas e actuar a vontade no mercado sem os ditames de Zandamela e companhia limitada?

The official site of the National Basketball Association. Includes news, features, multimedia, player profiles, chat…
NBA.COM

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1/6 às 9:12
Cremildo Bahule ...gostei da analogia; mas aqui em casa nao sei nao...

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1/6 às 9:27
Spirou Maltese ...aqui em casa não serve porque a priori já diz o MM; mesmo lá onde há regras e leis, houve ximokos e isso a nível duma organização...agora aqui estamos a falar de decisões a nível da vida do país 
Inaceitável isto.

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1/6 às 9:35
Teo Nhangumele ... Mas isso peca por uma coisa Milton Machel. Nós não resmungamos quando o BM intervencionou, pois essa é sua competência. Se nos disserem que a Kuhanha surge na sequência dessa intervenção para agir em nome do BM, ai posso perceber. Isto é apenas o começo. Vamos ver como se desenvolve este assunto.

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1/6 às 9:38
Noa Inacio Acho que Milton basquetista Machel esta tao certo que peca por nao ser nem do BM nem do Kuanha. Se essa explicacao viesse de um desses orgaos estavamos todos saciados e clarificados. Assim, as perguntas colocadas por Milton Machel a quem de direito a serem respondidas vao trazer alguma luz no debate.

1
1/6 às 9:50
Soshangane Wa Ka Machele inaceitável porquê!?
Jaime Guambe Milton trazes matéria para quem não quer ficar no que parece. Sem saber qual é objecto daquela sociedade, o regime júridico do Fundo de Pensões e o próprio estatuto do BM fica complicada a análise. O que não é justo não significa que seja, automaticamente, ilegal. Aproveitemos o tempo para pesquisar.

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1/6 às 10:07
Spirou Maltese Ética versus legalidade... essa pode ser a questão de fundo... não creio que os tipos do BM desconheçam os limites da lei a ponto de a atropelarem...conhecem sim as falhas da lei.

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1/6 às 10:09
Jaime Guambe Pois!

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1/6 às 10:10
Spirou Maltese ....que o BM injectasse mola como fazem os outros bancos centrais ao redor do mundo, em jeito de crédito... Mas colocar a sua empresa lá, parece concorrência desleal e anti ético. Jogador e árbitro em simultâneo epah....

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1/6 às 10:22
Edmundo Galiza Matos Milton Machel: Porque sou um zarolho nesta matéria prefiro aguardar pelos devidos esclarecimentos das devidas entidades. Esclarecimentos que deviam ter sido solicitados pelos jornalistas presentes na conferência de imprensa. Quer dizer: os nossos colegas (jornalistas) ligaram os gravadores e cámaras, deixaram o homem da Kuhanha falar, não questionaram, recolheram os aparelhos e 'bazaram' e..... e hoje temos a Orquestra Académica de Moçambique a proporcionar-nos um concerto desafinado. Moz é Nice juro.
Spirou Maltese ... kkk mais velho, engraçado falar desse aspecto pois lembro de ter visto uma reportagem, parece que o mesmo banco central orientou um "curso" pra os jornalistas em matéria de jornalismo financeiro ou bancário, algo do gênero. 
Epah....kkkkkkkk

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1/6 às 10:33
Edmundo Galiza Matos Não é de hoje mas a impreparação da maioria dos jornalistas - há excepções - é exasperante. Há colegas que mais se parecem com burocratas, ligam os gravadores, deixam os interlocutores falarem, não questionam e Pimba.... transmitem o bla bla bla..... o dia foi ganho e "vamos aos copos pessoal"....

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1/6 às 10:44Editado
Spirou Maltese Homer Wolf as tantas tens razão sobre o cepticismo dos jornalistas doutores...kkkk não consigo perceber como alguém pode ficar a ouvir e no fim não tenha dúvidas sobre o que lhe foi dito...a não ser claro que não tenha arcabouço pra questionar.

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1/6 às 10:44
Cremildo Bahule ...um ponto para o Homer.

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1/6 às 10:45
Ivan Maia tio Edmundo Hahahahahahah...na mosca.

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1/6 às 11:38
Soshangane Wa Ka Machele Edmundo Galiza Matos O Elisio Macamo acaba de xibalakatsar sobre isto...quando fala do INAEismo absoluto que governa o estado de espirito dos cidadaos da Polis Mocambicana.

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1/6 às 11:51
Bene Mugas Poderà o banco central intervencionar o Moza uma vez que ja esta sendo atravez da kuhanya em casa de necessidade?

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1/6 às 20:31
Wa Pessoa Vocês os mais entendidos na matéria, assim deve-se demitir o Governador do Banco de Moçambique? 

Afinal o Banco de Moçambique é dele? Quero perceber melhor a filosofia da ética publica...

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1/6 às 9:15
Teo Nhangumele Nem mais. Estás certíssimo.

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1/6 às 9:30
Gerson David https://www.facebook.com/.../insider.../1548581798545114/ 

Publiquei esta nota sobre o assunto hoje!

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1/6 às 9:52
Spirou Maltese Indisponível a página

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1/6 às 10:01Editado
Gerson David INSIDER TRADING VS INTERVENÇÃO DO BANCO MOZA

Um dado adquirido “o MOZA tem um novo dono” a KUHANHA, que nada mais é do que a Sociedade Gestora do Fundo de Pensões do Banco de Moçambique, que passará a deter 80% da acções do Banco.

Porém há um facto que não me tirou o sono, que é o conceito de transparência usado pelo Banco de Moçambique relativamente a esta operação, porquanto me consta que:
1. O Banco de Moçambique foi quem determinou os critérios para a compra do MOZA;
2. O Banco de Moçambique foi quem recebeu as propostas das instituições que pretendiam comprar o MOZA;
3. O Banco de Moçambique foi quem analisou as propostas (junto de outras entidades externas ao Banco);
4. O Banco de Moçambique é que tomou a decisão final.
O conceito de transparência que o Banco de Moçambique nos faz chegar est¬á assente no ponto 1 e 3, ou seja, entende o Banco de Moçambique que o processo foi transparente porque a avaliação foi feita segundo os critérios definidos pela comissão de avaliação, e no processo de decisão estiveram envolvidas outras entidades externas ao Banco.
Em minha opinião esta visão de transparência ¬é muito clássica e já não possui qualquer equiparação com boas práticas internacionais sobre a transparência em processos desta natureza. Falo particularmente da figura do “INSIDER TRADING” cujas raízes remotam do Direito Anglo-Saxonico, especificamente na Inglaterra e que conheceu um grande desenvolvimento nos Estados unidos.
Com a crescente integração de mercados financeiros a escala global o instituto foi penetrando em ordenamentos da família romano germânica, em países como Portugal, do qual o nosso Direito financeiro deriva.
Na sua essência este instituto visa prevenir situações em que a pessoa que participa numa operação financeira, faça uso de informação privilegiada, a que teve acesso por via das funções que exerce, como uma vantagem concorrencial e em seu benefícioo.
O Governador do Banco de Moçambique e toda a equipa que participou nesta operação, tem um interesse directo na mesma, porquanto, directa ou indirectamente eles passam a ser donos do MOZA.
Mais ainda, não podemos perder de vista que o Banco de Moçambique exerce poderes de supervisão sobre os Bancos Comerciais a operar em Moçambique, estes que eram os principais Bancos com interesse na Compra do MOZA, e que por via disso, através dos relatórios que os Bancos comerciais são obrigados a entregar ao Banco de Moçambique, ainda que numa situação hipot¬ética, a KUHANHA goza sempre de uma vantagem em relação aos outros concorrentes.
Portanto, não considero prudente a decisão da Kuhanha de ter entrado nesta corrida pela compra do MOZA, num contexto em que os níveis de conflitos de interesse são elevados, at¬e porque o Presidente do Conselho de Administração da Kuhanha ¬é o próprio Governador do Banco de Moçambique. E por estes factos todos aqui aflorados tenho serias dúvidas de que tenha havido transparência no processo da compra do MOZA.
Gerson Justino David

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1/6 às 10:31
Spirou Maltese Pois pois...insider trading é o que sucederá aqui...informação privilegiada. 
Só não vê quem não quer
Soshangane Wa Ka Machele eu estou jornalisticamente interessado nessa figura INSIDER TRADING. Existe ela na nossa legislaçäo?

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1/6 às 10:51
Spirou Maltese Aqui cansa todos que ir atrás destas figuras se existem ou não. Kkkk

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1/6 às 10:52
Gerson David No mercado de capitais sim...

Nas relações bancárias no geral não posso ser categórico.


Mas a racio é válida para ambos sectores

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1/6 às 11:04
Soshangane Wa Ka Machele Gerson David no mercado de capitais mocambicano?
Soshangane Wa Ka Machele Gerson David pode me trazer evidencias, i.e. leis, regulamentos especificos sobre?

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1/6 às 11:55
Gerson David E bem fundamentado acredito que seja possível enquadrar a figura no código de conduta bancária...

Mas há um exercício muito árduo a ser feito ainda nesta reflexão

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1/6 às 11:55
Gerson David Veja o diploma ministerial que aprova as condições de acesso à actividade de intermediação financeira no mercado de capitais... 
E em breve vou discutir uma ilegalidade que consta do mesmo

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1/6 às 11:57
Soshangane Wa Ka Machele Gerson David e' um exercicio de hermeneutica, jogo de espelhos entre artigos aqui e articulados ali, ao sabor do interprete ou e' um exercicio "universal" que todo o douto em leis e regras deve fazer, segundo principios claros e objectivos?

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1/6 às 11:58
Gerson David De nada... Infelizmente não há muita discussão a respeito...
É crítico!!!!
Amilcar Machado 👌👏👏

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1/6 às 13:13
Fernando Costa O Conselho de Arbitragem é dono de uma das equipas que é treinada por um accionista de outra. Este campeonato anima!

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1/6 às 10:26
Julio Nhancume Primeiramente o BM nem sequer devia gerir o seu próprio Fundo de Pensões , estes tem de ser entidades e patrimonios autonomos e independente do Banco. Decreto 25/2009 de 17 Agosto

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1/6 às 10:37
Luís Loforte E porque é que não salvou o NOSSO BANCO?

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1/6 às 11:08
Francisco Carmona Porque não era um banco sistémico, ou seja, aquele cuja liquidação podia arrastar todo o sistema financeiro para a sarjeta.
Joaquim Joao Correia Esses viram malandros quando estao la em cima...bolas pa
Soshangane Wa Ka Machele Em conferência de imprensa ontem, em Maputo, o administrador do Banco de Moçambique (BM), Alberto Bila, explicou que a Kuhanha deve recapitalizar o banco Moza em 8.170 milhões de meticais, realçando que o direito concedido à Kuhanha decorre do facto de os accionistas do banco Moza terem abdicado do exercício do direito de preferência, dentro do prazo estabelecido, o qual findou a 23 de Março de 2017.

Explicou ainda que a 5 de Dezembro de 2016 o Banco Central emitiu um comunicado através do qual deu a conhecer a constituição de uma comissão de avaliação composta pelo presidente do Conselho de Administração, um representante do BM e outro do IFC – Internacional Financial Corporation (uma entidade do Grupo Banco Mundial).

Segundo a fonte, o trabalho da comissão consistiu em assessorar o Conselho de Administração provisório na selecção da entidade elegível para proceder à recapitalização do banco, nomeadamente realizando todo o trabalho técnico conducente ao apuramento da referida entidade.

“Do trabalho realizado, a comissão apurou por unanimidade, como vencedor, a Kuhanha e, subsequentemente, o Conselho de Administração provisório remeteu ao BM a proposta da entidade apurada, para a aprovação.

1
1/6 às 12:18
Spirou Maltese ...é tipo se os gajos do FMI aprovam, quem sao os moçambicanos pra porem em causa as decisoes do clube mundial da mola!? eu ja estou interessado em saber se esse capital todode 8 milhoes, provem das contribuicoes dos pensionistas e quando foi mesmo constituida amesma KUANHA....MM vc é bom em cavar essas coisas...força

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1/6 às 12:22Editado
Luís Loforte Sim, e depois?

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1/6 às 12:25
Amilcar Machado 😅"(... ) parece estar inquinada do vício de ilegalidade." O Sr. escreve com uma prudência "faxavor ehin"... 😅 e ainda termina com reticência...
Inocencio Banze Simplesmente uma decisão difícil de digerir!!!! Simplesmente não entra!!!!! 
Só podemos esperar pra ver as cenas do próximo capítulos. Aguardando a argumentação dos especialistas na matéria!!!!
Wakamaā Mabjaia Que tal se a decisão fosse deixar falir?

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1/6 às 16:01
Bernardo Bambo Conflito de interesse?

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1/6 às 16:20
Inocencio Banze O mais intrigante é isso mesmo!!! Uma decisão não fundamentada como devia ser. O estranho é que houve fundamentação nas intervenções que foram feitas anteriormente. Enfim... vamos esperar pra ver!!!!
Amilcar Machado 😅O autor do "post/opinião" não é especialista em "leis"?
Nelson Mungoy Esta lei ainda vai dar muita sarna para coçar.
Frank Mwanaluc Analisando de forma leve
...penso eu que o grupo administrativo do BM colocou varias opções na mesa e dentre elas a mais leve seria entregar a gestão a esta organização, considerando os ultimos pronunciamentos do governador, onde se entende que o país 
esta numa crise profunda de gestores e organizações de gestão sérios. Portanto, a opção menos extravagante foi entregar o moza ao próprio BM.
Se este meu fio de pensamento estiver correto, a acção, pese embora pareca pecadora, vai ser a arca de Noé.
Mendes Mutenda entre o eticamente correto e uma que salva os depositantes e trabalhadores: nao sei se a Lei tem missáo de prejudicar, sobretudo, em decisões como estas
Buene Boaventura Paulo Com que então o Rogério Zandamela caiu nas mãos de lobbistas, que pena, agora que estava para ensaiar o seu vou inaugural!

1
1/6 às 17:01
Muhamad Yassine Batemos palmas muito cedo, agora ...

1
1/6 às 17:08
Fernando Veloso Estamos mesmo lixados... integridade ética deixou de existir em Mocambique

1
1/6 às 17:28
Filipe Mabutana Também senti um certo desconforto com os dados lançados na noticia. Aguardo por melhores esclarecimentos das circunstâncias que determinaram a indicação da KUHANHA para novo patrono do MOZA.

1
1/6 às 19:52
Gallo Gallo Amanheceu o que importa ao cliente Moza, eh estar seguro.e isso foi o que pesou...
Mamade Abdurremane Mamade A ideia de usar fundo de pensoes e investir num banco parece ser arriscado. Em caso de falencia do banco. .......
Eduardo Magaia Afinal toda aquela pressão exercida sobre o banco Moza não passava de um jogo que terminaria com a "oferta" aos trabalhadores do BM.

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2/6 às 1:01
Alex Paulo Dos Anjos Lí atentamente a maioria dos comentários dos amigos do meu amigo virtual Ericino de Salema sobre este seu pensamento face a vitória do KUHANHA no concurso da venda do mal gerido MOZBANCO e cheguei a conclusão Feliz de que a maioria dos intervenientes no debate são unânimes em afirmar e condenar veementemente a decisão dos Administradores do BM, mas infelizmente fiquei com a ideia de que temos bons analistas mas fracos quando se trata de avaliar políticamente decisões de impacto social, são analistas com excesso de zelo podendo aceitar o desmoronar do sistema bancário em nome de uma legalidade que não passa de um instrumento de lei abstracto, do qual deve ser sacrificado, o instrumento, para salvaguardar interesses globais e que afectam directamente a sociedade. Para além disso o KUHANHA por via dos seus estatutos não está interdita de participar naquele tipo de concurso.
A vossa preocupação excelentes analistas, a partir de já, deve concentrar-se em verificar se os Inspectores do BM terão a capacidade moral suficiente para controlar os movimentos bancários do MOZA de forma a evitar que hajam irregularidades das quais o BM imparcialmente deve intervir contra.
Zeferino João O nosso país é virulento. Os bons ficam facilmente infectados . a questao que me deixa intricado é, onde andam os gabinetes juridicos das instituicoes?

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