Li e apreendi do Livro de Pedro Nacuo, aquele intitulado "Boroma: uma homenagem a todos professores" que o Médico, então Primeiro Ministro (PM) e Governador das províncias de Sofala e Tete, fora professor da Escola Secundária de Iapala, em Ribaúè-Nampula.
Tenho muito a contar sobre ele, aquando da sua passagem pelo meu distrito, acumulando funções de Médico chefe distrital, do Hospital Rural e de director distrital da Saúde de Monapo. Mas é inoportuno.
O professor Vaquina, camarada membro da Comissão Política da gloriosa FRELIMO, está sendo objecto de análises académicas tendenciosas e incipientes nas redes sociais, brevemente vai transitar para meios audiovisuais.
Vaquina cometeu o pior pecado da sua existência profissional e de militância partidária aos olhos de alguns analistas que até o chamam de cabecilha da oposição para a destruição da FRRELIMO.
Não param por aí, foram ao ponto de avaliar a Rádio Comunitária de Erate (Namapa) sua terra Natal, como a mais pobre do país, enquanto ele fora PM. Tudo por ter concedido entrevista ao Canal de Moçambique, aquele semanário da "OPOSIÇÃO!?".
Agora percebo, aquele combate cerrado que se desenvolvia contra o suposto "G40" muitos académicos sentiam-se excluídos. Era movido pelo "Ego".
Há falsos académicos que defendem liberdade de expressão e o combate ao ódio quando é um tipo de pessoa a se debruçar e ficam com atrofia cerebral abrupta se for um outro cidadão, fazendo o que eles fazem.
Temos de facto "Cadaventos académicos". Inconsistentes, tendenciosos e acima de tudo tribalistas. Matar a tribo para construir a nação? Agitadores...
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PS// Preferi não permanecer no silêncio
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