Foram esta segunda-feira a enterrar os restos mortais de João Fumane, director-geral do Hospital Central de Maputo (HCM). Várias personalidades marcaram presença na Catedral de Maputo para prestar o último adeus a João Fumane.
À entrada da Catedral de Maputo, um livro de condolências era assinado, como sinal de reconhecimento dos feitos do médico oncologista que esteve em frente dos destinos da maior unidade sanitária do país, durante os últimos cinco anos.
Em pouco tempo, a igreja ficou preenchida de familiares, amigos e membros do Governo que se fizeram ao local para prestar a última homenagem a João Fumane. Seguiu-se então a entrada, em marcha fúnebre, dos sacerdotes com a urna que continha os restos mortais do homem que se dedicou à medicina desde a década de 1980, tendo sido também director do Instituto Nacional de Saúde (INS), responsável do Comité Nacional de Bioética Para Saúde, entre outros cargos.
Para além de valores profissionais, familiares de João Fumane falaram das suas qualidades e a perda que a sua morte representa.
Depois da cerimónia da última homenagem, os restos mortais de João Fumane foram transportados para o cemitério de Muchafutene, em Marracuene, onde decorreu o funeral.
João Fumane perdeu a vida na passada quinta-feira, vítima de doença, num hospital na África do Sul, onde recebia tratamento.
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