A auditoria da Kroll vai parir um rato?
Talvez sim. Eu deduzo que sim, da entrevista ao Savana de hoje da Embaixadora cessante da Suécia,
Irina Nyoni. A Suécia está a pagar à Kroll uma auditoria à dívida ocultada. O FMI disse que seria uma "auditoria internacional". A nossa PGR admitiu que ela teria uma componente forense. Os termos de referência da auditoria nunca foram divugados. Mas a sociedade moçambicana agradeceu à Suécia e esfregou as mãos de contente. Ansiosa por finalmente poder saber dos contornos do sinistro endividamento e para onde é que foram os milhões não aplicados nas MAMs e Proindicus. E quem encheu os bolsos de forma danosa, agravando nosso estado de pobreza e adiando nossos sonhos. Mas isso, "quem foram?", depende da nossa PGR. Porque a revelação das identidades, disse Nyoni, pode prejudicar essa gente num eventual processo judicial. Eventual porque um procedimento criminal dependerá da PGR. Bom, o enredo remete para uma farsa onde doadores e Governo se deitam na mesma cama e uma tragédia tritura a plateia. Mas não é inédito. Em Moçambique os doadores foram sempre complacentes para a grande corrupcao. Zangam-se e esperneiam mas volta e meia fica tudo como dantes. Por isso, continuam impunes os assassinos de Siba Siba.
E o caso do assassinato do editor Carlos Cardoso só andou porque havia a Nina Berg, sua mulher, norueguesa. A entrevista de Nyoni está no antípodas do princípio que norteou todas as reivindicações de transparência neste caso: clarificação e responsabilização. Parece que, pouco a pouco, os doadores encharcam-se na tontura dos ziguezagues dos agentes políticos locais e dos investidores dos seus países. E o Banco Mundial terá anunciado que retomará em breve seu apoio orçamental. Será? Será que eles se preparam para lavar as mãos, como em certos processos no.passado?
O Regreso da Comissão de Censura / Exame Prévio
Durante o regime de Salazar, havia a Comissão de Censura que tinha como função fiscalizar e censurar jornais, livros, filmes, peças de teatro, etc. antes de serem divulgados ou exibidos em Portugal e nas colónias. Marcelo Caetano, pretendendo apresentar-se como reformista depois de ter sucedido a Salazar em 1968, aboliu a Comissão de Censura para logo a seguir criar o Exame Prévio, com as mesmas funções da instituição que abolira.
Segundo reporta a Zitamar News, o relatório da auditoria efectuada pela Kroll à chamada dívida oculta, incorrida pelo regime da Frelimo em violação da Constituição da República, só será divulgado pela PGR 90 dias após a sua publicação. A não ser que haja um novo adiamento, os cidadãos moçambicanos só terão conhecimento do teor do relatório em finais de Julho de 2019. Não exactamente do teor: de acordo com a fonte, serão omitidos os nomes das pessoas envolvidas assim como informações delicadas sobre questões de segurança nacional.
Por outras palavras, os cidadãos moçambicanos, que começaram por se ver privados de um direito constitucional, continuarão a não usufruir de direitos que, pelos vistos, podem ser usufruídos por quem violou a lei, por quem consentiu que a lei fosse violada, e, - num volte-face – por aqueles que insistiram desde o princípio numa auditoria independente.
Salazar e Caetano representavam regimes fascistas. Mas eram fascistas honestos: impunham comissões de censura e de exame prévio, mas não escondiam a cara.
Há hoje gente que não prima pela honestidade, embora se afirme defensora dos princípios que norteiam os Estados de Direito democrático: impõem auditorias independentes a um Estado soberano por acharem – e bem – que as instituições pertinentes pecam pela falta de credibilidade, mas depois guardam para eles os pormenores de todo o delito, ocultam provas, portanto, pactuando com o regime responsável em última instância pela dívida contraída e pela hipoteca do Estado moçambicano.
Compreende-se agora a razão dos chamados termos de referência da auditoria da Kroll não terem sido previamente divulgados para conhecimento público. Dirão alguns que é para proteger a imagem de governos europeus, nomeadamente o francês, cujo presidente estaria implicado na negociata EMATUM.
Seja como for, como dizem os moçambicanos: eles, os infractores e os que agora aplicam legislação que remonta ao tempo do fascismo, «estão juntos».
Durante o regime de Salazar, havia a Comissão de Censura que tinha como função fiscalizar e censurar jornais, livros, filmes, peças de teatro, etc. antes de serem divulgados ou exibidos em Portugal e nas colónias. Marcelo Caetano, pretendendo apresentar-se como reformista depois de ter sucedido a Salazar em 1968, aboliu a Comissão de Censura para logo a seguir criar o Exame Prévio, com as mesmas funções da instituição que abolira.
Segundo reporta a Zitamar News, o relatório da auditoria efectuada pela Kroll à chamada dívida oculta, incorrida pelo regime da Frelimo em violação da Constituição da República, só será divulgado pela PGR 90 dias após a sua publicação. A não ser que haja um novo adiamento, os cidadãos moçambicanos só terão conhecimento do teor do relatório em finais de Julho de 2019. Não exactamente do teor: de acordo com a fonte, serão omitidos os nomes das pessoas envolvidas assim como informações delicadas sobre questões de segurança nacional.
Por outras palavras, os cidadãos moçambicanos, que começaram por se ver privados de um direito constitucional, continuarão a não usufruir de direitos que, pelos vistos, podem ser usufruídos por quem violou a lei, por quem consentiu que a lei fosse violada, e, - num volte-face – por aqueles que insistiram desde o princípio numa auditoria independente.
Salazar e Caetano representavam regimes fascistas. Mas eram fascistas honestos: impunham comissões de censura e de exame prévio, mas não escondiam a cara.
Há hoje gente que não prima pela honestidade, embora se afirme defensora dos princípios que norteiam os Estados de Direito democrático: impõem auditorias independentes a um Estado soberano por acharem – e bem – que as instituições pertinentes pecam pela falta de credibilidade, mas depois guardam para eles os pormenores de todo o delito, ocultam provas, portanto, pactuando com o regime responsável em última instância pela dívida contraída e pela hipoteca do Estado moçambicano.
Compreende-se agora a razão dos chamados termos de referência da auditoria da Kroll não terem sido previamente divulgados para conhecimento público. Dirão alguns que é para proteger a imagem de governos europeus, nomeadamente o francês, cujo presidente estaria implicado na negociata EMATUM.
Seja como for, como dizem os moçambicanos: eles, os infractores e os que agora aplicam legislação que remonta ao tempo do fascismo, «estão juntos».
Eusébio A. P. Gwembe Que alivio :) para nos que nao somos curiosos e so desejamos o retorno do nosso parceiro FMI :)
Joao Cabrita Eusébio A. P. Gwembe,
se o seu comentário fosse anónimo, até era capaz de julgar que era uma
frase de Salazar; que me fez recordar esta, por ele proferida na
inauguração do Secretariado Nacional da Informação: "Politicamente, só
existe aquilo que o público sabe que existe."
Felismino Santos Santos Tudo
nao passa de um teatro orquestrado pelos graúdos de que a memória
sempre nos reservou, assim vai o clube depilador de erário público e
seus capangas
Maria Fernanda Cabrita Mbavas de fora e os de dentro criaram uma auditoria só para eles,eu já contava com isso. Antonio Makuerro
Aziza Throne Continua
e e cultivado. Pensei q os suecos eram burros qdo roubaram o BPD. Mas
agora tenho a certeza q são mesmos ladroes. E o povo tbem
Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita,
eles nao sao cegos. Sabem o que fazer na calada da noite. Numa das
vezes, ja faz tempo, eu teria dito que o problema de fundo nao era a
alocaçao do dinheiro mas que eles (ja deve imaginar quem) nao comeram
segundo as percentagens. Tibor Mendes,
no Cassico "Ajuda ou Recolonização? As Lições de um Fracasso" deixa
transparecer a ideia de que os governos ocidentais fazem campanha de
ajuda mas so ajudam quando tem garantia das percentagens por receber.
Ele é mais claro num ponto: como os governantes nao podem roubar ao olho
nu por causa do olho aberto dos seus citizen, expatriam o dinheiro
usando lideres africanos. E estes, por sua, depositam-no nas contas
daqueles. Entao, penso que alguem nao depositou o valor justo aqui.
Elton Bila 😂💦😂💦😂💦..... falhou zeros no talão de depósito
Benedito Macaua Excelente
artigo! É incrível que queiram omitir os nomes dos que lesaram o País e
os contornos das manobras fraudulentas. É doloroso que fiquemos até
finais de Julho de 2017 para a PGR dar algum cheirinho das conclusões a
serem obtidas do relatório.
Assim, não dá e não ficará bem!
(Ilustre Joao Cabrita, parabéns pelo post)
Assim, não dá e não ficará bem!
(Ilustre Joao Cabrita, parabéns pelo post)
Eusébio A. P. Gwembe Ha
um pormenor que deve ser levado em consideraçao quanto aos adiamentos e
ate essa ocultaçao de nomes que, na verdade, nao serao ocultados. O
pormenor tem nome: o 11o Congresso do glorioso. E muito provavel que as
conclusoes sejam reveladas para coincidir com o Congresso e servir para queimar uns tantos. Posso estar enganado, Benedito Macaua, mas é assim que também vejo, quando se fala em omitir nomes. Vao sair um a um, conforme o objectivo a atingir.
Kuyengany Produções Amén Pessoal
Benedito Macaua Eusébio
A. P. Gwembe, pode ser! O povo está ansioso em conhecer quem, em seu
nome, mentiu e roubou dinheiro, sacrificando-o incalculavelmente.
Acredito nesmo que, se este assunto de dívidas ocultas, não for devida, minuciosa e amplamente trabalhado e divulgado, SERÁ O FIM DA FRELIMO, pois, TODO o POVO moçambicano estará DESAPONTADO.
Acredito nesmo que, se este assunto de dívidas ocultas, não for devida, minuciosa e amplamente trabalhado e divulgado, SERÁ O FIM DA FRELIMO, pois, TODO o POVO moçambicano estará DESAPONTADO.
Edu Humbane Eu tenho uma esperança: imprensa internacional. Afinal foi de la q veio a "bomba"! Censuram aqui, mas la sei nao...
Leonildo Viagem Pelo
Que eu entendi nas entrelinhas do Joao Cabrita esta auditoria Kroll,
esta encapsulada na teia dos Que audita por isso dificilmente a imprensa
internacional pode revelar. Apoio a ideia do Gwembede Que Os nomes so
podem Ser revelados para manchar alguns dentro do partido no 11
congresso
Irina Nyoni, é qual já. Quando ver vc conhece.
"A Kroll vai fazer um sumário executivo, e a PGR terá 90 dias para concluir as investigações e depois publicar o relatório final; A única coisa que não vai aparecer no relatório final são os nomes, bem como informação militar detalhada, que esteja ligada à segurança do país".
O Savana em desespero questiona: a responsabilização é crucial para o restaura da confiança?
"A Kroll vai fazer um sumário executivo, e a PGR terá 90 dias para concluir as investigações e depois publicar o relatório final; A única coisa que não vai aparecer no relatório final são os nomes, bem como informação militar detalhada, que esteja ligada à segurança do país".
O Savana em desespero questiona: a responsabilização é crucial para o restaura da confiança?
Irina Nyoni : ........ é uma coisa complicada que envolve muitos
actores internacionais (a razão dos obstáculos jurídicos que ditaram a
demora) e não é fácil para qualquer país responsabilizar as pessoas. É
complicado, vamos ser realistas ......
Savana: em quanto está orçada auditoria?
Irina Nyoni: não posso responder, é um acordo entre a Suécia e a Kroll e nem o Governo sabe ....... o que pagamos ou deixamos de pagar não tem interesse comum.
Está senhora é má, e com resposta na ponta da língua - curtas, secas e sem delongas.
Savana: em quanto está orçada auditoria?
Irina Nyoni: não posso responder, é um acordo entre a Suécia e a Kroll e nem o Governo sabe ....... o que pagamos ou deixamos de pagar não tem interesse comum.
Está senhora é má, e com resposta na ponta da língua - curtas, secas e sem delongas.
Maria João Marques Então
um país estrangeiro paga uma auditoria a uma empresa , para auditar as
contas de empresas publicas de um país soberano e não pode ser publico,
nem tem interesse os montantes envolvidos ? Interessante .... ( como
diz o sapo .... não é da minha conta !!! ) :-D :-D :-D
Lenon Arnaldo Bwakwakwakwakwa
Calton Cadeado Para
mim, somente em Agosto é que vira o verdade/ o principal debate a
respeito desta auditoria. Para mim, o relatório completo só será
publicado em Agosto! Porquê? A resposta está nos sucessivos adiamentos
mais políticos do que técnicos.Aí eu vou me lembrar de um comentário de
um lunatico chamado Calton Cadeado...!
Moniz S. Walunga Sem duvidas que es lunatico! Sempre foste, ainda bem que reconheces! Parabens Cadeado!
Lúcio Langaa "...não é fácil responsabilizar as pessoas é complicado vamos lá ser realistas"
Bom então há pessoas q deviam ser responsabilizados mas porque n eh fácil...E já? ! Ok ok Ok
Bom então há pessoas q deviam ser responsabilizados mas porque n eh fácil...E já? ! Ok ok Ok
Lenon Arnaldo Pelo
que entendi, as pessoa a serem responsabilizadas no processo da dívida,
muitas delas estão na Europa, entre políticos de top, bancários e
comissionistas do mundo. Seria um TERRAMOTO. Bastam escândalos que andam
por lá. Por cá, em bom rigor, já sabem quem ia ou pode dar dentro, porque aquele que vcs querem foi bem esperto - não meteu dedo ele lá.
Quando eu falava com os meus botões: que está revelação programada foi uma forma de manadas recado (bebe que não chora não mama), e pelos vistos, há resultado à vista. O outro, sim esse mesmo que não queres revelar seria bacela.kkkkkkllVer mais
Quando eu falava com os meus botões: que está revelação programada foi uma forma de manadas recado (bebe que não chora não mama), e pelos vistos, há resultado à vista. O outro, sim esse mesmo que não queres revelar seria bacela.kkkkkkllVer mais
Eusébio A. P. Gwembe Que alivio. Ao menos continuamos soberanos porque assunto da responsabilizaçao deve ser exclusivamente nosso
Lyndo A. Mondlane Nao foi comprada pelo governo????
Eusébio A. P. Gwembe Nao creio, Lyndo A. Mondlane,
o que deve ter acontecido é que a Suecia financiou a auditoria para nos
servirmos de estudo de caso e estabelecer ligaçoes de varios esquemas.
Lembre-se do episodio num hotel algures, em que uma representante destes
paises se queixou de que os nossos dirigentes viajavam e dormiam
faraonicamente quando os doadores nao faziam.
Lenon Arnaldo Ela
diz mais ou menos isso na entrevista concedida ao Savana: " a nós coube
financiar auditoria, para que os parceiros internacionais soubessem
quais foram os contornos e riscos do empréstimo, cabendo aos
moçambicanos e a PGR retirar do relatório as consequências e quiçá, encontrar os possíveis culpados para a sua responsabilização".
Questionada porquê a Suécia pagou sozinha a factura, ela disse: a Suécia e Moçambique tem uma relação histórica e secular que iniciou no período colonial, por isso a Suécia sentiu na necessidade de apoiar a causa moçambicana, se calhar foi por isso que o governo de Moçambique confiou em nós. Outrossim, pelo facto de NOS SERMOS O ÚNICO PAÍS SEM OUTRO INTERESSE nesse processo, senão o de ajudar.
Quem assim fala não é gago. E quem não entender essa mensagem procure-me, juro, posso desenhar kkkkk
Questionada porquê a Suécia pagou sozinha a factura, ela disse: a Suécia e Moçambique tem uma relação histórica e secular que iniciou no período colonial, por isso a Suécia sentiu na necessidade de apoiar a causa moçambicana, se calhar foi por isso que o governo de Moçambique confiou em nós. Outrossim, pelo facto de NOS SERMOS O ÚNICO PAÍS SEM OUTRO INTERESSE nesse processo, senão o de ajudar.
Quem assim fala não é gago. E quem não entender essa mensagem procure-me, juro, posso desenhar kkkkk
Lyndo A. Mondlane E isso é absurdo Eusébio A. P. Gwembe... nao tem sentido, o conhecendo nossos comportamentos, pode ser verdade
Eusébio A. P. Gwembe Assim
que nao vao apresentar nem nomes nem responsabilizaçao, possivelmente
podera haver acordos de devoluçao clandestina do dinheiro localizado, Lyndo A. Mondlane, se é que esta algures nas contas dos indiciados. Posso estar errado
Lyndo A. Mondlane Ops.. e qual è o preço????
Calton Cadeado A
Suécia pensa que Moçambique só tem distraídos?! A Suécia não tem
interesses? A Suécia tem laços históricos...! Por que é que não disse
que a Suécia também é campeã em financiar essas auditorias. No caso
Banco Austral também teve a sua mão. No Ministério da Educação...!
Maria João Marques A sério ??? A Suécia transpira altruísmo :-D :-D laços históricos justificam o financiamento ? :-D :-D só love ... <3
Lenon Arnaldo Kakakakakakakaka tazaver nem
Sergio Baloi Sergio Tanto
kroll muito menos PGR aqui já entrou política e política meus irmãos e
jogo de interesse não vala pena esperar grande coisa desta auditória
Lenon Arnaldo Já não confiam nos gringos kkkkkkkl
Sergio Baloi Sergio Farinha
do mesmo saco este só estão interessados com os nossos recursos mesmo
FMI vai dar taco porque vive de colocar país pobres como Moçambique mas
pobre estes gringos ganham tornado África mas pobre mano.
Lenon Arnaldo Aleluia, finalmente caiu a ficha
Sergio Baloi Sergio Kiki kikiki você pá
Lenon Arnaldo Kkkkkkkkkkkkk pensei que esses aí eram santos
Sergio Baloi Sergio Qual santo qual ke mano?
Lenon Arnaldo Kkkkkkkkkkkkk estamos conversados
Sergio Baloi Sergio Mais
os gringos tábem não perguntou aos gajas si vocês informaram ao vosso
parlamento para levar taco? Mário João é farinha do mesmo saco estes
gajos
Maria João Marques Sergio
eu não estou a dizer que não sejam, mas aqui ninguém é inocente . Não
me digas que com quadros formados e bem formados , não há ninguém que
não perceba e não veja que não há almoços grátis !!! Agora a culpa não é
dos gringos :-) , pode ser "também " mas não estão nisto sozinhos
Sergio Baloi Sergio Por isso que digo é farinha do mesmo saco
Sem comentários:
Enviar um comentário
MTQ