Uma recomendação aos detractores confundidos com críticos
Há uma "sumidades" intelectuais em Moçambique, muito especializadas na arte e ciência de desqualificar, difamar e desvalorizar tudo o que para essas "sumidades" seja "questão de lana-caprina".
Por definição, um indivíduo que desqualifica, difama e desvaloriza a importância de algo ou de alguém, fala mal de alguém ou espalha péssimas opiniões sobre essa pessoa, chama-se "detractor". À actividade do detractor, chama-se "detracção".
Há sumidades de detracção em Moçambique que se fazem passar por críticos.
A crítica é formulação de juízo de valor para uma ideia ou obra, e funda-se em critério; é racional. A detracção visa depreciar ou retirar o mérito de alguém, pelos simples facto de não se gostar; é manifestação de ciúme, inveja ou ódio; é maldosa; é irracional.
Aos sumos detractores da "Pérola do Índico", nós—eu e os amigos identificados neste texto—recomendamos uma leitura aos conteúdos partilhados nos links que se seguem.
Ainda sobre "tseke"...
Outros governos agem como se documenta no 'link' fornecido a seguir.
Produzem guias de cultivo...de "tseke".
Por que Moçambique não pode seguir o exemplo? Porque o povo sempre comeu "tseke"? Ora bolas!
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PS: Se é verdade que um Governo precisa mais é de críticos e não de seguidistas, então também não é menos verdade que um Governo não precisa de DETRACTORES que se fazem passar por críticos. Os detractores são também muito, muito perigosos, caros Luís Loforte e Tomo Valeriano!
Crítica aos críticos
Na esfera pública moçambicana ocorre um fenómeno muito interessante. O espaço está repleto de críticos. Diz-se que o Governo precisa mais deles do que de seguidistas. Concordo. Mas há um problema. É que os críticos não estão abertos à crítica. Eles pensam e acreditam que a sua crítica é honesta, inteligente e isenta de erros. Por isso, não aceitam questionamentos... Quem ousar questionar a crítica dos críticos "omniscientes", é por eles rotulado "seguidista".
Caramba!
Só falta eu os mandar comer (fu)"tseke", que até tem fibra bastante para amolecer as fezes para fácil evacuação, e tal faz bem à saúde.
Com licença!
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PS1: Que venha a era de comercialização da semente de "tseke", e até de "kakana" e demais folhas, grãos e tubérculos tradicionalmente consumidas em Moçambique, para que enfim, a produção destes alimentos possa ser organizada e tratada como a das demais culturas alimentares em Moçambique.
PS2: Ainda espero que os nossos cientistas estudem as condições de criação de "vondo" e ratazana em cativeiro, e disseminem o conhecimento obtido. A caça tradicional ao "vondo" e à ratazana está a resultar na destruição das nossas florestas—fontes de medicamentos diversos, fibra, madeira, lenha, carvão, etc.—pelas queimadas descontroladas que começam com fogo posto, qual técnica de caça.
De jatrofa, revolução verde, agora é tseke. Que tolice esses governante querem nos inculcar?
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