terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Quem Matou John F. Kennedy?


Quem Matou John F. Kennedy?

O assassinato de John F. Kennedy, em 1963, foi um trabalho interno, segundo confessou ao cineasta Oliver Stone um ex-membro da guarda presidencial que estava a morrer de cancro.
O homem, cuja identidade foi ocultada sob o pseudónimo de “Ron”, diz ter pertencido à guarda do presidente norte-americano, e afirma que alguém da sua própria equipa tinha disparado contra Kennedy, relata o Daily Mail.
Nas palavras do próprio Ron, o tiro fatal terá sido “um trabalho interno” de um atirador do grupo de seguranças encarregados de proteger o perímetro.
Oliver Stone terá sido contactado por Ron através de cartas, em 1991, depois de o realizador ter dirigido o filme “JFK” – película na qual o consagrado cineasta defende que o assassinato de Kennedy tinha resultado de uma conspiração do governo.
Stone adiantou que inicialmente estava cético, devido às inúmeras teorias da conspiração que têm surgido desde que Kennedy foi morto com dois tiros enquanto viajava numa limusina aberta.
A teoria de que John F. Kennedy terá sido alvejado duas vezes, a partir de dois pontos diferentes, não é nova. Segundo Colin McLaren, um veterano da polícia australiana que investigou o assassinato de Kennedy ao longo de quatro anos, o homem que matou o antigo presidente norte-americano era um agente dos serviços secretos que terá disparado acidentalmente. Terá sido George Hickey, que seguia no carro atrás de Kennedy, o autor do disparo fatal, a 22 de novembro de 1963. O que se seguiu terá sido então, alega Colin McLaren, uma operação para esconder a verdade para não denegrir a imagem da agência cujo principal papel era proteger os líderes norte-americanos. 
John F. Kennedy foi presidente dos EUA desde 1961 até à sua morte, em 1963, em Dallas.
O ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald foi preso e acusado do assassinato do presidente, mas foi morto dois dias depois, em frente às câmaras de televisão, por Jack Ruby.
Na altura, os investigadores concluíram que Oswald agiu sozinho no atentado –  mas ainda hoje, passados mais de 50 anos, não há certezas acerca da real autoria do atentado.

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