sábado, 18 de fevereiro de 2017

DGS volta a considerar gays como população de risco para dádiva de sangue



Entrou esta semana em vigor novo texto da norma clínica sobre triagem de dadores e já está a ser criticado. “Não há nenhuma discriminação”, diz DGS.


O texto que entrou em vigor em Setembro esteve em discussão pública e agora foi alterado
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O texto que entrou em vigor em Setembro esteve em discussão pública e agora foi alterado NUNO FERREIRA SANTOS

As regras da Direcção-Geral da Saúde (DGS) sobre quem pode ou não dar sangue foram novamente alteradas e voltaram a considerar, de forma explícita, os homossexuais e bissexuais como população com “risco infeccioso acrescido” e “elevada prevalência de infecção por VIH”, o que coincide com os registos médicos existentes em Portugal, mas contraria a posição assumida pela DGS há menos de cinco meses.


A alteração já está em vigor e foi publicada esta semana no site da DGS através de uma norma clínica com data de 6 de Fevereiro último. Trata-se de uma versão actualizada das regras estabelecidas a 19 de Setembro do ano passado. Além de considerar os homossexuais e bissexuais como população com “risco infeccioso acrescido”, o que não acontecia na versão de 19 de Setembro, há mais duas diferenças assinaláveis entre os dois documentos. O responsável por esta matéria na DGS, José Alexandre Diniz, director do Departamento da Qualidade na Saúde, considera que as regras “estão agora mais claras e explícitas”.
Já o grupo parlamentar do Bloco de Esquerda vai dirigir uma pergunta ao Governo sobre o porquê das alterações.


A norma de Setembro entrou imediatamente em vigor logo nesse mês, ao mesmo tempo que decorria o período obrigatório de consulta pública sobre o documento, que se prolongou até 19 de Outubro. O texto impunha a homens e mulheres candidatos a dadores de sangue uma exclusão temporária de 12 meses em duas situações: se tivessem tido no ano anterior ao momento da dádiva “parceiros portadores de VIH” ou “contacto sexual” com pessoas “pertencentes a subpopulações com risco infeccioso acrescido”. Estas “subpopulações” eram textualmente referidas: “Nomeadamente utilizadores de drogas e trabalhadores do sexo.” Mais nenhum exemplo era dado.
Não havendo qualquer referência clara a gays ou bissexuais (o que acontecia nas regras anteriores a 2016), a norma foi interpretada por alguns sectores, incluindo a associação de minorias sexuais ILGA Portugal, como o fim de uma discriminação, porque deixava de conotar a orientação homossexual com práticas sexuais de risco.


ILGA contesta

Na nova versão, elaborada pela DGS depois do período de consulta pública, e agora publicada, mantém-se a dita suspensão temporária de dar sangue durante 12 meses para quem teve sexo com “subpopulações com risco infeccioso acrescido” (após esse período prevê-se nova avaliação dos dadores), mas aparece referida a categoria “homens que têm sexo com homens” (HSH), que corresponde a práticas homo e bissexuais. Este grupo de pessoas é claramente identificado como subpopulação de risco, tal como os “utilizadores de drogas” e os “trabalhadores do sexo”, o que não acontecia na versão que esteve em discussão pública.
Dias antes da publicação da nova versão, José Alexandre Diniz tinha dito ao PÚBLICO que o texto iria sofrer “ligeiras alterações”, face ao de Setembro. Mas as alterações são assinaláveis. Questionado esta semana, o mesmo responsável disse que a norma “não tem nada de novo”, uma vez que a referência aos HSH “não surge na parte normativa” do documento, “mas na parte da fundamentação”. Ou seja: o documento da DGS começa por dizer que fica suspenso de dar sangue, durante 12 meses, quem teve relações sexuais com pessoas pertencentes a subpopulações de risco. E, várias páginas adiante, numa secção intitulada “fundamentação”, esclarece-se quem pertence a esse subgrupo, incluindo-se os HSH.


“Não incluímos os HSH na versão de Fevereiro porque não havia razão para isso, mas durante o período de consulta pública fomos chamados à atenção para a existência de um estudo de 2012 sobre a prevalência [soma de casos ao longo dos anos] da infecção VIH”, explicou José Alexandre Diniz. “É o único estudo deste género feito em Portugal e demonstra que os HSH são um grupo com elevada prevalência.”
O PÚBLICO contactou a ILGA na quarta-feira de manhã, mas a direcção da associação não quis comentar. Horas depois, publicou um texto no Facebook. Considerou “fundamental e urgente repor a redacção anterior da norma” e apelou ao ministro da Saúde para que intervenha junto da DGS.

Ministro está a analisar caso



O gabinete de Adalberto Campos Fernandes informou nesta quinta-feira que o ministro “está a analisar o processo”.
O Bloco de Esquerda, único partido que referiu o tema da dádiva de sangue no programa que apresentou às legislativas de 2015, entende tratar-se de “um recuo” e, pela voz do deputado Moisés Ferreira, fez saber que, ainda esta semana, vai dirigir uma pergunta escrita ao Governo.
“É preciso aferir comportamentos de riscos individualmente, não se pode suspender um grupo de pessoas de forma total ou parcial”, justificou o deputado.
Em rigor, se se cruzasse a formulação “subpopulações com risco infeccioso acrescido” que constava da versão de Setembro da norma, com as recomendações da Organização Mundial de Saúde nesta matéria, mais os dados anuais do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (autoridade portuguesa de vigilância epidemiológica do VIH/sida), inferia-se que também os HSH poderiam estar excluídos. O relatório mais recente do Ricardo Jorge indica que a maior parte das novas infecções (incidência) por VIH em 2015 foi detectada, precisamente, entre HSH. Com a nova versão da norma, o que se inferia passa a ser explícito.


José Alexandre Diniz não vê motivos para reacções negativas ao texto publicado esta semana, considerando que “esta é a realidade que as pessoas conhecem e está demonstrada através de estudos”. “Não há nenhuma discriminação positiva ou negativa em relação a qualquer grupo”, sublinha.
Além do regresso do termo “homens que têm sexo com homens”, há outras duas mudanças de relevo na nova versão da norma da DGS sobre critérios de triagem de dadores. Desapareceu qualquer menção a dadores que tenham tido “contacto sexual” com indivíduos de países onde há epidemia generalizada de VIH, assim como desapareceu uma lista de 41 desses países, três dos quais lusófonos: Angola, Guiné-Bissau e Moçambique.
Foi ainda eliminado um parágrafo onde se dizia que Portugal não tem, e deveria ter, um modelo matemático para calcular quantas pessoas com VIH se tornam dadoras de sangue sem serem detectadas na triagem (conceito descrito como “análise da variação do risco face à alteração de critério de elegibilidade”).
No primeiro caso, o médico José Alexandre Diniz justificou ao PÚBLICO que “já não faz sentido, à luz dos conceitos da ONU Sida, separar os países que têm epidemias concentras dos que as têm generalizadas”. Assim sendo, as regras aplicam-se de forma universal.
No segundo caso, o médico explicou que a norma “é destinada a prestadores de cuidados de saúde e não seriam eles a criar qualquer modelo matemático”. Daí a eliminação. “A DGS está em fase de equacionar a melhor forma de apresentar uma proposta para criação de um modelo de risco adaptado à nossa realidade, mas ainda não temos prazos”, disse.

Primeira alteração de fundo em quase 20 anos

A norma de Setembro de 2016 resultou das recomendações de um grupo de trabalho do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (que tomou posse em Dezembro de 2012 e apresentou um relatório em Julho de 2015). Representou a primeira alteração de fundo em quase duas décadas à política de triagem de dadores homo e bissexuais em Portugal. A regra que vigorava até ao ano passado era praticamente a mesma desde 1998 e excluía dadores de sangue do sexo masculino que declarassem, nos inquéritos de triagem feitos nos serviços de colheita de sangue, ter tido sexo com outros homens. Prevalecia o entendimento, não consensual, de que estes eram uma população com comportamentos de risco, como seja o sexo anal, que os tornava mais vulnerável do que a restante população a infecções sexuais transmissíveis pelo sangue. A associação ILGA Portugal e o BE contestam há vários anos aquele entendimento.

Sarcasmo do Nunes
 Acho muito bem, não há heteros com comportamentos de risco. Onde é que já se viu isso! Palhaços. DGS, estamos a regredir ou é impressão? Ou o sangue não é analisado/tratado se as pessoas disserem que são hetero?
Pois.
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João Nunes
João Nunes É impressão.. É impressão minha ou não sabe ler? Estamos a falar de serem CONSIDERADOS população de risco, se não sabe o porquê, é se informar.
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Paulo Do Né Pereira
Paulo Do Né Pereira Estranho quem é mais portadores de doenças como sida etc são os ditos normais
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Tatiana Gaspar
Tatiana Gaspar João Nunes com o devido respeito, eu sei ler e também sei pensar. Explique-me lá então, porque é que impedem de dar sangue os homens que têm sexo com homens, mas já não impedem as pessoas que tenham tido contacto sexual com indivíduos de países onde há epidemia generalizada de VIH. Acha que os primeiros são grupos de risco e os segundos não? Qual é o critério? Pode explicar-me? Para mim (acho que não é preciso fazer um estudo, é de senso comum), não existem grupos de risco, existem comportamentos de risco, e qualquer pessoa pode ter esses comportamentos, independentemente da sua orientação sexual. E acho que, só pelo exemplo que acabei de dar, é evidente a discriminação.
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Jânio Rodrigues
Jânio Rodrigues Estatísticas, meu caro, estatísticas...
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Sarcasmo do Nunes
Sarcasmo do Nunes João Nunes Caro João, se há coisa que eu sei fazer é ler. ler faz com que me informe e seja uma pessoa - passando a redundância- informada. Explique-me então porque são considerados população de risco? Neste caso, claramente preferia não saber ler para não ler o que escreve.
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Joana Santos
Joana Santos E as prostitutas não são um grupo de risco?
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João Nunes
João Nunes Não falei de impedirem. Falei de considerarem que têm maior risco
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Joel Mendes
Joel Mendes 1 em cada 5 heteros tem comportamentos de risco, 5 em cada 5 gays sao promiscuos
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Sarcasmo do Nunes
Sarcasmo do Nunes Joel Mendes E isso quer dizer o quê? que está aí um estudo muito exaustivo feito e conclusões parvas, né?
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Nuno Salvado
Nuno Salvado Tatiana Gaspar, disseste tudo. Bravo!
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Marta Rodrigues Freitas
Marta Rodrigues Freitas João Nunes Não, não têm maior risco.
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Maria João Lynce
Maria João Lynce Bem, por alguma prova concreta e científica é que isto é dito....ou agora também já se coloca em questão porque não gostamos?...
Se realmente não existirem dados que suportem esta indicação aí é que seria abusivo.
São os profissionais de saúde que podem dar estas conclusões, não são os palpites de fb
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Ana Xavier
Ana Xavier Tanta falta de dedo de testa! Não há grupos de risco, mas sim comportamentos de risco que são transversais a qualquer tendência sexual!
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Maria João Lynce
Maria João Lynce Os profissionais de saúde é que podem afirmar o que está em risco com dados concretos. O resto são palpites.
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Márcia Rodrigues
Márcia Rodrigues Ana Xavier, os comportamentos de risco são mais frequentes em homens. Isto porque as mulheres são mais resguardadas em termos sexuais. Logo, os homens homossexuais têm mais comportamentos de risco do que os heterossexuais. Simplesmente porque nas relações heterossexuais os homens têm de se sujeitar à vontade/disponibilidade das mulheres. Isto é um facto, não é uma opinião.
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Sarcasmo do Nunes
Sarcasmo do Nunes 😂😂😂😂😂😂😂
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Sarcasmo do Nunes
Sarcasmo do Nunes Deixa-te tu de merdas e explica. É que eu nasci no século XX, logo, não faz sentido.
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Ricardo Pinto
Ricardo Pinto Se leram a notícia eles falam em comportamentos de risco e Grupo de risco. Bem diferente. Os HSH são grupo de risco devidos às estatísticas existentes. Agora já querem até mudar as estatísticas pois estas são discriminatórias. Não há paciência! Fazer tatuagens é um comportamento de risco e por isso tb não dão sangue. Será que eles se sentem discriminados?
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Ricardo Pinto
Ricardo Pinto Um homem gay e tatuado que tem um namorado drogado, nem pode aproximar-se do banco de sangue 😝
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Rui Filipe
Rui Filipe Márcia Rodrigues "as mulheres são mais resguardadas em termos sexuais" ...... as tuas amigas andam-te a enganar ... onde é que achas que os homens hetero vao "molhar o pincel" ? :P .... é tudo igual .... é verdade que ha muito mais homens a recorrer à prostituiçao .... mas tambem é verdade que hoje em dia acredito mais que as prostitutas se protejam do que os homens (nao profissionais) onde as mulheres vao "aliviar-se" .... portanto nao te fies em ideias feitas
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Tânia Marques
Tânia Marques É muito bonito ter um cérebro mas não saber usá-lo! O que me dá pena sobre Portugal é termos as leis e nisso destacamo-nos de alguns países da Europa, mas depois falta-nos a mentalidade, a evolução, a falta de informação de continuarmos a seguir estereótipos de há décadas atrás. É intolerável continuarem a achar que os homossexuais são pessoas promíscuas e os heterossexuais são inocentes sexuais. (Deixa-me indignada quando ainda tenho de categorizar a orientação sexual da espécie humana, mas com alguma esperança que isso mude no futuro)! O amor é amor, e o sexo é sexo! Neste caso em concreto o que conta são os comportamentos de risco que cada pessoa corre, e nisso não há A ou B!
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Gonçalves António
Gonçalves António portanto para não sugerir susceptibilidades e ser um tipo á moderna e sem preconceitos então tudo que é buraco marcha,kkkkkkk
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Catia Felix
Catia Felix Eu sou dadora e acho uma profunda estupidez os"grupos de risco". O questionário que preencho cada vez que lá vou e sobre comportamentos de risco. Eu sou correta é respondo com a verdade, sendo que não se esperaria outra coisa de um dador. Não é o meu caso, mas há muitas situações em que as pessoas não tem comportamentos de risco, mas os parceiros/as têm e a pessoa não sabe. E isso torna os vulneráveis. Por isso fazem análises ao sangue. Não é modernismo, e coerência. Não entendo as justificações para excluírem um grupo de cidadãos.
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Márcia Rodrigues
Márcia Rodrigues Ana Xavier Ri-te ri-te. Mais uma tonta ingénua que põe a sua versão do politicamente correcto acima dos factos. Não te esqueças que um dia tu ou um familiar pode precisar de recorrer a uma transfusão. E aí já vais querer que os critérios de controlo sejam apertados, independentemente desses mesmos critérios ofenderem quem quer que seja. Até lá continua a rir-te.
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Ana Xavier
Ana Xavier Eu é que sou tonta ingénua? Deves viver debaixo de uma pedra ou então num convento e não sais à noite só pode! 😂😂😂😂😂😂😂
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Sarcasmo do Nunes
Sarcasmo do Nunes Longe de mim querer alegrar te. Se leres bem vê lá quem é que se está a enxovalhar! 😂😂😂
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Carlos Pacheco
Carlos Pacheco Mulheres que tenham sexo com mulheres, são tão homossexuais como os homens que têm sexo com homens e não são impedidas de dar sangue. O problema aqui não é discriminação dos homossexuais é a estatística, os indignados com esta medida deviam defender o fim da estatística.
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Alexandra Patricia
Alexandra Patricia Maria João Lynce posso dizer - lhe que trabalho com pessoas que compõem grupos de risco e afirmo-lhe que tenho pessoas portadoras de hiv (mais do que imaginava ser possível dado o nr de pessoas) e nenhuma delas, nenhuma! É gay ou lésbica!
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Catarina Barreto
Catarina Barreto Temos uma sociedade preconceituosa nojenta e disfarçada! Quantas famílias de heteros disfuncionais maridos e mulheres q
traem sabe- se lá c quem..
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Luis Miguel
Luis Miguel Márcia Rodrigues os comportamentos de risco são mais frequentes em homens??? as mulheres são mais resguardadas em termos sexuais??? Logo (lol), os homens homossexuais têm mais comportamentos de risco do que os heterossexuais??? Simplesmente (lol) porque nas relações heterossexuais os homens têm de se sujeitar à vontade/disponibilidade das mulheres ??????? Isto é um facto (lol), não é uma opinião. (LOOOOL) perdo-a pelo facto de enquanto mulher ter de crescer numa sociedade que tem repulsa ou aversão às mulheres, foi embrenhada em esteriótipos de género que promovem as suas crenças distorcida da noção de igualdade e, consequentemente, cidadania, ao verbalizar ideias como "as mulheres são mais resguardadas em termos sexuais", "os comportamentos de risco são mais frequentes em homens", "os homens têm de se sujeitar à vontade/disponibilidade das mulheres" o que, pela sua lógica, me leva a questionar: homens heterossexuais têm mais comportamentos de risco e, quando necessitam sujeitar-se à vontade/disponibilidade das (suas, lol, posse) mulheres, não recorrerão estes à prostituição (percentagem de seropositividade para trabalhadores do sexo foi de 8,9%)? não será esta uma prática adotada que aumenta o risco de contrair uma doença? assim, serão os homens heterossexuais o grupo de risco (42,9% corresponderam à transmissão heterossexual)? estarão as mulheres, esposas destes homens, também em risco (19,1% ocorreram em mulheres, neste caso com uma frequência progressivamente crescente)? os seus esteriótipos relativos à orientação sexual, como "os homens homossexuais têm mais comportamentos de risco do que os heterossexuais", cabem-lhe a si analisar e compreender (não posso fazer tudo por si, procure, pense, informe-se), até o fazer, guarde-os para si. correrá sempre o risco de se perceber que é ignorante, nestas matérias.
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Luis Miguel
Luis Miguel Márcia Rodrigues relativamente ao "politicamente correto" deixo-lhe as palavras de Pedro Marques Lopes: Tenho muitas dúvidas sobre a capacidade de a legislação mudar aspetos que dizem respeito a mentalidades. Duvido que ajude a combater preconceitos ou que faça crescer significativamente a perceção do mal. Mas estou certo de que esta batalha contra o politicamente correto está a ajudar a perpetuar preconceitos e a tolerar condutas racistas, homofóbicas e misóginas.
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Luis Miguel
Luis Miguel Edu Nave clarifique esse saber comum, não se prive de ofensas para o transmitir
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Miguel Mósca Nunes
Miguel Mósca Nunes Mas qual é o estudo que diz que os homossexuais mais comportamentos de risco que os hetero?!
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Frederico Curado Alves
Frederico Curado Alves Gostava de saber onde a DGS baseia as suas teorias ...a ver se nos entendemos ..Ser seropositivo nao e algo unicamente gay, que eu saiba afecta a todos..ate a bem pouco tempo a organizacao mundial de saude dava conta de uma esmagadora subida de casos de hiv exactamente na comunidade heterosexual...por falta de informacao ou por descuido, nao sei, nao estou aqui para julgar pq ninguem tem telhados de vidro..nos dias que correm saber se esta infectado ou nao e uma questao de 30 minutos, os testes rapidos ja podem "tracar" o virus rapidamente e o resultado nunca falha ...isto sao factos, nao estou a inventar, basta pesquisar ou falar com um especialista na materia minimamente informado..agora a minha pergunta e a seguinte ..se um homosexual numa relacao monogama quiser dar sangue pq razao esta impedido? Se um heterosexual nao o esta mas um homosexual sim, nao se chama de precaucao mas sim de descriminacao...
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Ricardo Rebelo
Ricardo Rebelo Isso é porque as probabilidades do HIV ser transmitido por sexo homossexual (AKA anal) são 18 vezes mais do que as de sexo homossexual (AKA vaginal).
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Andreia Mendes
Andreia Mendes Porque os heterossexuais não praticam sexo anal!! 😂😂😂
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António Oliveira
António Oliveira Se nesse grupo há mais seropositivos, excluí-los diminui o risco o que se traduz em vidas salvas.
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Frederico Curado Alves
Frederico Curado Alves António Oliveira onde baseia o facto de haver mais ? a mim parece-me se falarmos em % se a comunidade gay e uma minoria logo tera muito menos gente seropositiva? e suponho que o sangue seja testado antes de ser administrado?
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Frederico Curado Alves
Frederico Curado Alves Ricardo Rebelo gostava de saber onde baseia essa teoria ..a sua sabedoria sobre hiv e 0
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Éric Mauricio
Éric Mauricio "Sexo homossexual" uau
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Violeta Amaro Carmo
Violeta Amaro Carmo Ricardo Rebelo" sexo homossexual" é de bradar aos céus
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Frederico Curado Alves
Frederico Curado Alves Ricardo Rebelo se o fizer sem preservativo ate pode fazer pelo nariz (aka sexo nazal) que tem probablidades de ficar infectado
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Sarcasmo do Nunes
Sarcasmo do Nunes Ricardo Rebelo Deixe-me dizer que sexo anal não é exclusivo de gays! Surpresa! E esta, hein? LOLOL
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Andreia Mendes
Andreia Mendes Então homossexuais femininas (AKA vaginal) é "sexo heterossexual"?
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Bruno A. Myra
Bruno A. Myra Se você fizer sexo anal com a sua mulher, é sexo homosexual? Tem um email onde possamos tirar duvidas?
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Joana Sanches
Joana Sanches Frederico, os testes rapidos, que podem nao demorar sequer meia hora, mas 1 minuto a dar o resultado, nao procuram o virus no organismo mas sim os anticorpos. Estes testes têm um periodo janela de 3 meses. Por isso, se a pessoa foi infectada nos ultimos 3 meses, o teste poderá nao detectar os anticorpos e o resultado ser nao reactivo, apesar da pessoa estar infectada. Estes testes têm uma fiabilidade proxima dos 100%, mas após os 3 meses de infecçao.
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Frederico Curado Alves
Frederico Curado Alves Joana Sanches e isso muda de hetero para gay?
Gosto · Responder · 2 · 16 h
Joana Sanches
Joana Sanches Nao, obviamente que nao muda, apenas estava a informa-lo sobre aquilo que dizia no seu post
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Márcia Rodrigues
Márcia Rodrigues Os comportamentos de risco são mais frequentes em homens. Isto porque as mulheres são mais resguardadas em termos sexuais. Logo, os homens homossexuais têm mais comportamentos de risco do que os heterossexuais. Simplesmente porque nas relações heterossexuais os homens têm de se sujeitar à vontade/disponibilidade das mulheres. Isto é um facto, não é uma opinião.
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Ricardo Pinto
Ricardo Pinto Qual o período de incubação das principais doenças ST? Não digam absurdos. Não tudo é discriminação ou preconceitos mas sim saúde pública que é mais importante que a vossa sexualidade.
Gosto · Responder · 1 · 14 h · Editado
Ricardo Pinto
Ricardo Pinto Frederico, estatísticas. Tem de ler a notícia. As estatísticas não são feitas ao gosto dos gays ou heteros. São dados objetivos e observáveis.
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Filipe Albuquerque
Filipe Albuquerque Não é unicamente gay, mas a proporção de infectados entre os gays é muito maior, esse é o ponto.
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Andreia Mendes
Andreia Mendes Ricardo Pinto, Filipe Albuquerque: http://prntscr.com/ea45y9
Gosto · Responder · 11 h · Editado
Rodrigo Saraiva
Rodrigo Saraiva Isso mesmo Andreia, apresentar factos para não andarmos a discutir opiniões. Obrigado pela partilho. Espero que a Malta leia.
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Luis Filipe Santos
Luis Filipe Santos Faz sentido. Especialmente quando são os heterossexuais que mais transmitem o VIH. http://www.roche.pt/sida/estatisticas/portugal.cfm
Gosto · Responder · 27 · 16 h · Editado
Andreia Mendes
Andreia Mendes Factos? Números? Eh pá... isso pode causar discussões...
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Ricardo Pinto
Ricardo Pinto Deu-se ao trabalho de ler a notícia e pensar que se calhar os casos de transmissão heterosexual ocorre por comportamentos de risco que igualmente implicam a impossibilidade de doar sangue?
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Luis Filipe Santos
Luis Filipe Santos Andreia Mendes há estudos feitos. Tem aqui mais um de 2014 da DGS, que comprova que o número de casos de VIH diagnosticados em Heterosexuais é maior. Outras fontes o confirmam, por isso não me parece que seja preciso muito debate à volta desta questão. Ou estarei enganado? http://www.pnvihsida.dgs.pt/.../portugal-infecao-vih-sida.... (página 16)
Gosto · Responder · 1 · 14 h · Editado
António Pinho
António Pinho Luis, tens que considerar os números populacionais. Existem mais heterossexuais que homossexuais. É normal esse número ser maior. Para declarar que esta medida é discriminativa o importante é conhecer as proporções.
Gosto · Responder · 14 h
Luis Filipe Santos
Luis Filipe Santos E se formos a ver o relatorio de 2015 sobem os casos de diagnostico em heterosexuais. http://www.pnvihsida.dgs.pt/.../portugal-infecao-vih-sida...
PNVIHSIDA.DGS.PT
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Luis Filipe Santos
Luis Filipe Santos António Pinho sim eu sei, então não faz sentido dizer que homens homossexuais e bissexuais é que são o grupo de risco. Só se me disserem que esse grupo é mais susceptível por não usarem tanta protecção e no caso dos bissexuais até tem lógica, porque tem um número maior de parceiros.
Gosto · Responder · 14 h
Luis Filipe Santos
Luis Filipe Santos Ricardo Pinto o VIH transmite-se quase sempre com comportamentos de risco indedependentemente da orientação sexual. Boa tentativa.
Gosto · Responder · 13 h
Patricia Rocha
Patricia Rocha Luis Filipe Santos, as pessoas bissexuais não têm necessariamente maior números de parceiros... Há pessoas bissexuais caseirinhas.
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Luis Miguel
Luis Miguel António Pinho questiono a noção de que há mais heterossexuais que homossexuais. no entanto, o que se fala aqui são homens que têm sexo com homens, o que não implica que sejam, necessariamente, homossexuais. e.g., o António e a esposa praticam atos sexuais em conjunto com o Carlos; o António faz a esposa e faz o Carlos e fazem-se todos uns aos outros, mas o foco da sua sexualidade é a esposa (António heterossexual). O António, por fazer o Carlos, não passa a ser homossexual (certo?). 11 meses depois o António, um gajo porreiro, quer ajudar e vai dar sangue mas no questionário perguntam-lhe "nos ultimos 12 meses teve sexo com homens?" e o António diz que sim, não dá sangue e não ajuda.
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Andreia Mendes
Andreia Mendes Luis Filipe Santos, deveria ter acrescentado um tom de sarcasmo ao meu comentário... (y)
(veja os meus outros comentários)
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Manuel Antero
Manuel Antero só há uma solução, que apenas virgens possam doar sangue. Assim andamos prá frente! Qué bónito!
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Alicia Gómez Pérez
Alicia Gómez Pérez Ia escrever isso mesmo!! :)
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Lucilia Barros
Lucilia Barros Nem mesmo virgens... Então a Maria não é mãe e continua virgem depois de 2017 anos...
Franco Horàcio
Franco Horàcio Quando a DGS, seguindo as determinações "cientificas" da OMS, retira o homossexualismo da lista das doenças, acredita-se na ciência. Quando a DGS, seguindo também o parecer da OMS, decide não recolher o sangue de homossexuais, a ciência já não presta.
Gosto · Responder · 15 · 16 h
Claudio Rossini
Claudio Rossini Porque faz zero sentido.

Um homossexual que tem sexo protegido duas ou três vezes por ano, não pode doar sangue, simplesmente por ser homossexual.

Já ao heterossexual, mesmo que tenha sexo desprotegido 5 ou 6 vezes por semana, não se coloca a mesma questão, simplesmente por não ser homossexual.

É como mandar alguém para uma psiquiatria, por se considerar que tem maior risco de suicídio, simplesmente por viver no 4.° andar. Sendo que o pessoal que vive no rés-do-chão, e que já tentou cortar os pulsos três vezes, não tem qualquer risco de suicídio, por não se achar que poderá morrer ao saltar da janela.
Gosto · Responder · 2 · 13 h
Franco Horàcio
Franco Horàcio Claudio Rossini, há tantas coisas na ciência que não fazem sentido. O que não se pode é, às segundas, quartas e sextas dar toda validade à ciência, e às terças, quintas e sabados considerá -lá incoerente.
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Ana Elias Pinheiro
Ana Elias Pinheiro Há coisas em que não há politicamente correto. O sangue é uma coisa séria! As próprias pessoas deviam coibir-se de doar sangue sempre que suspeitem que podem ter algum problema, e vale para todos homos ou heteros, porque confiamos que é analisada, mas todos sabemos a quantidade de vezes que afinal há sangue infetado com isto e aquilo. E, diabo, não poder dar sangue também não é nenhum drama. Eu nunca dei sangue porque me aconselharam a não o fazer por uma doença infeto-contagiosa que tive em criança, e que pode ter deixado presença do vírus... paciência! Não me sinto nada discriminada por isso...
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Maria João Lynce
Maria João Lynce Bem, por alguma prova concreta e científica é que isto é dito....ou agora também já se coloca em questão porque não gostamos?...
Se realmente não existirem dados que suportem esta indicação aí é que seria abusivo.
São os profissionais de saúde que podem dar estas conclusões, não são os palpites de fb
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Ricardo Sousa
Ricardo Sousa A pergunta continua O sangue nao é examinado? O sangue vai ter o mesmo procedimento que Heterossexual. Portanto qual é o problema!? Depois seguimos para outra questao, a acetaçao base é o questionario, onde a pessoa pode mentir seja homossexual, bissexual ou heterossexual, entao podemos afirmar que muitos heterossexuais podem mentir nos seus comportamentos sexuais. E voltamos a questao numero 1, todo o sangue nao é examinado? ou Se examina de acordo com o questionario respondido?
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Alexandra Patricia
Alexandra Patricia Boa! É sem dúvida uma questão pertinente
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Rodrigo Saraiva
Rodrigo Saraiva Penso que o problema é o intervalo de tempo entre a colheita e o teste. Se houve contaminação dias antes o teste de HIV não detecta, mas com o teste de PCR. Penso que seja esse o problema, pelo menos é assim que interpreto.
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João Gilberto Fernandes
João Gilberto Fernandes A DGS deve estar louca e completamente alucinada. Toda a população é considerada como grupo de risco. Não estamos em 1983 quando a sida foi efetivamente caracterizada e reconhecida como uma nova patologia pela OMS. Trata-se de uma pandemia, logo, qualquer pessoa está sujeita à ela. Há testes de despistagem eficazes, todo o sangue recolhido deve ser aquecido a 42ºC, pois nesse valor de temperatura o HIV e outros vírus colapsam. Criem juízo e trabalhem com profissionais que efetivamente conhecem o assunto antes de proferir disparates. Procurem, sim, tomar medidas eficazes, informar corretamente a população para reduzir novos contágios e o estigma associado a essa doença.
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João Gilberto Fernandes
João Gilberto Fernandes Andreia Mendes Continua a não ser clarificador ou coerente. Uma pessoa deve estar sujeita à abstinência durante 12 meses? E quem o garante?
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Miguel Teixeira
Miguel Teixeira Eis o exemplo de um tema "fracturante", onde a demagogia impera. A primeira questao a ter em conta e' que uma coisa sao boas intencoes e outra e' a realidade. No caso das discriminacoes que nao tenham implicacoes na saude ou seguranca publica, a "correcao politica", mesmo se desmentida por resultados estatisticos sobre as caracteristicas de determinados grupos (raciais, religiosos, sexuais, etc.) podera' ser legitima, mesmo se patentemente falsa, por contribuir para a paz e harmonia social. Mas quando a saude publica esta' em risco, uma estatistica que diz que a probabilidade de contaminacao do sangue de um grupo chamado "de risco" e' superior 'a de outros grupos tem, forcosamente, que ser tida em conta, mesmo se nao se adaptar 'a imagem que esses grupos pretendem dar de si proprios. O que e' mais importante: nao discriminar um grupo de risco, ou aumentar o risco efectivo de contaminacao? Penso que qualquer pessoa racional e responsavel concordara' com a segunda opcao. Eis um caso em que o primado da realidade sobre as boas intencoes tem que prevalecer. Podemos discutir a fiabilidade das estatisticas que suportam esta decisao. O que nao faz sentido discutir e', se estas estatisticas forem fiaveis (e nao vejo porque nao seriam a nao ser que houvesse uma conspiracao montada contra os grupos de risco), a sensatez de tomar a decisao dada esta premissa.
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Afonsina Silva
Afonsina Silva Manuel Antero, nem isso nos salvaria. Porque existem muitas outras formas de contágio! Exemplo: (partilha de agulhas.)..., mas enfim!...
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Manuel Antero
Manuel Antero Claro. E além disso há ainda mais. Estava a ser sarcástico!
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Afonsina Silva
Afonsina Silva Concordo plenamente contigo, Manuel Antero. Daí, a reticência (...)!
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Manuel Paz Oliveira
Manuel Paz Oliveira Porquê? (Nao li a noticia toda, mas) O risco está onde? Na prática sexual, ou na prática sexual entre homens? Sei de alguns que são muito machos, e no entanto...
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Laidi Vd
Laidi Vd E agora ficamos a saber q os homossexuais são todos homens? ?????
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Manuel Paz Oliveira
Manuel Paz Oliveira Conseguiu ler isso no meu comentario? Consegue ler o que está escrito em cada letra? É de craque! Eu limitei-me a ler o resumo da noticia... ou vai dizer-me que agora tambem há gays mulheres?
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Laidi Vd
Laidi Vd Ih ih ih ih. Entenda o que quiser mas no entanto aconselho que se informe do significado da palavra gay ou da palavra homossexual. E sim leio muito bem, obrigada.
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Sérgio Santos
Sérgio Santos Não há gays mulheres!?!? What!?!?
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Manuel Paz Oliveira
Manuel Paz Oliveira Everything vocabulary very technical ... but of course, if today there are men-woman then there must be gay women ... even because gay pride has no sex ... em bom português é o mesmo que chamar a uma lésbica de maricas... é isso?
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Luis Portugal
Luis Portugal Não é só DGS, muitos países da Europa e do mundo também têm a mesma opinião, Alemanha, Suíça, França, Noruega, Canadá, Nova Zelândia, entre outros.
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Violeta Amaro Carmo
Violeta Amaro Carmo Atão agora é que me baralhei, oh home atã mas na fazem as analises pa saber se o saingue é bom e na tá infetado. más atão só os maricas e as fufas é que sãm o risque?? e aqueles mecinhes e mecinhas candam na boa vaiéla que dromem com mei mundo?? Acabe de crer que o munde tá tode brute, é ache que já tem avonte de implicarem sempre com os mesmes tristes.
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Laidi Vd
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Laidi Vd
Gosto · Responder · 1 · 16 h
Ricardo Ribeiro
Ricardo Ribeiro pelo que a minha bola de cristal me diz, aquilo a que chamam de minoria, nunca foi minoria, e se soubessemos da real verdade, no rigor, muito pouca gente dava sangue. Há relacionamentos homossexuais masculinos saudáveis e livres de brindes. Porque não se reconhece? Ah pera já sei, porque as leis até aqui foram sempre preconceituosas, com mais ou menos politicamente correto pelo meio.
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Lívio Cipriano
Lívio Cipriano Isto é uma daquelas discussões inúteis. A colheita e transfusão de sangue é um acto médico, logo da estrita competência da DGS. Os estudos médicos q estão na base dos critérios são estatísticos e a matemática não discrimina.
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Fu Mi Ga
Fu Mi Ga Pontos correctos aqui nos comentários: a lei continua extremamente redutora e discriminatória; a secção da população com mais hiv em Portugal neste momento não é a comunidade homossexual mas sim a heterossexual; a prática anal não está circunscrita a essa comunidade e mesmo que estivesse, não faria sentido incluir a comunidade lésbica, onde o risco de passagem de hiv é considerado clinicamente quase inexistente e sim, o sangue supostamente é todo analisado. Acima de tudo o absurdo é que a comunidade lgbt pode dar sangue à vontade, e a maioria dos profissionais no momento da recolha de sangue afirmam que a lei é idiota e não a cumprem, porque necessitam de sangue. No fundo é somente a repressão do: vá, não assuma quem é.
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Pedro Mesquita Fernandes
Pedro Mesquita Fernandes Vergonha! Levar no pacote dá saúde e faz crescer. Estou orgulhoso deste meu país! Não é que num povo que sofre dum sentimento de inferioridade gritante em relação a tudo o que vem de fora têm de ser os gays a rebelar-se contra um parecer da OMS e respectivo acatamento da DGS.
Assim se vê a força do pau de marmeleiro português!
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Jessica Lopez
Jessica Lopez E acho muito bem,no entanto é um assunto complexo. Por um lado,o risco de contaminação do hiv é maior na prática de sexo anal (para quem não sabe) e portanto é normal que os gays seja colocados nesse escalão. No entanto ninguém tem "gay" escrito na testa e há muito bom senhor,hetero e chefe de familia que tem tudo quanto é casos com todo o tipo de mulheres e todo o tipo de práticas sexuais,e no entanto isso não deve ser avaliado.
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Eva Gomes
Eva Gomes Boa noite!
A questão aqui é que o sangue é submetido a exames, logo, não faz grande sentido.
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Tatiana Gaspar
Tatiana Gaspar E não há mulheres a fazer sexo anal? São só os gays querem ver!!!
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João Godinho
João Godinho Ou seja, uma pessoa saudável pode não ser capaz de obter a permissão para dar sangue devido aos seus gostos?... Faz todo o sentido :)

http://i2.kym-cdn.com/.../images/masonry/001/023/762/343.jpg
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Laidi Vd
Laidi Vd ESSA CONVERSA É TIPICA DE HOMOSSEXUAIS REPRIMIDOS. os hetero q nas horas livres pagam fortunas pr terem sexo desprotegido com transexuais ACABADINHOS DE FAZER 18 ANOS😅 senhores deputados tenham juizo...olhem pr dentro das vossas casas, antes de terem o descaramento de sugerir que esta ou aquela minoria SE EXPÕE A MAIORES RISCOS QUE OS HIPOCRITAS. O que andam a servir aos pequenos almoços na A.R??😆
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Vanessa Fidalgo
Vanessa Fidalgo Gostava de ver as estatísticas da população com HIV em Portugal em que se baseiam para chegar a estas conclusões.
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Ricardo Pinto
Ricardo Pinto Só "virgens" ofendidas que não leram a notícia. Bora la ler e deixar de mimimimi. As estatísticas não mentem! Os tatuados também têm de começar a sentir-se discriminados.
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Zé Abrantes
Zé Abrantes Acho muito bem. Só assim obteremos um sangue de qualidade virgem extra. Não se querem cá sangues refinados de manifesta má qualidade.
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Gonçalo Lavadinho
Gonçalo Lavadinho É uma questão estatística. E tudo que possa ser feito para minimizar, riscos melhor.
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Tiago de la Silva
Tiago de la Silva Percebo. Mas não fazem exames as pessoas que doam sangue, independentemente da sua tendência sexual? Estou genuinamente a perguntar, não me estou a meter contigo.
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Gonçalo Lavadinho
Gonçalo Lavadinho Existe o tempo de incubação, que não é assim tão curto. Há que jogar com muitos factores para minimizar ao máximo. Qualquer pessoa com comportamentos de riscos não pode doar sangue...
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Tiago de la Silva
Tiago de la Silva Não fazia ideia.
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Inês Machado Loureiro
Inês Machado Loureiro Tiago de la Silva, isso acontece também nas análises que as pessoas fazem. O teste ser negativo só significa que até há +-12 semanas (dependendo do teste) não estava infectado. Se o comportamento de risco tiver sido depois disso pode muito bem estar.
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Gonçalo Lavadinho
Gonçalo Lavadinho O que se pode questionar é se essas estatísticas são fidedignas. :)
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Inês Machado Loureiro
Inês Machado Loureiro A grande questão é que, na altura, dentro da "comunidade" homossexual o HIV era mais prevalente do que dentro da "comunidade" heterossexual. Para além disso, é preciso ter em conta que o risco de contágio depende da actividade sexual - a% de pessoas que são infectadas após sexo anal (quando a penetração foi feita pela pessoa HIV+) é maior do que na mesma situação em sexo vaginal.
Muitos desses estudo foram feitos antes da prática de sexo anal se generalizar. A verdade é que talvez sejam precisos novos estudos.
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Bruno A. Myra
Bruno A. Myra Entao se é uma questao de estatistica deveriam ser os heterosexuais o grupo de risco. http://www.roche.pt/sida/estatisticas/portugal.cfm
Em Portugal, o primeiro caso foi detectado em 1983, no Hospital Curry Cabral - num homem que já apresentava sintomas da última fase da infecção com VIH - e comprovado através de um exame realizado na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.
ROCHE.PT|DE NUNO RODRIGUES - NUNO.RODRIGUES@ROCHE.COM
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António Oliveira
António Oliveira Ainda por cima estão a ser impedidos de dar e não de receber. Agora o obscurantismo (como aliás, sempre) é marca de santidade.
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Bruno A. Myra
Bruno A. Myra Impedidos de receber ainda seria mais ridiculo. E nesse caso, desumano.
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Inês Machado Loureiro
Inês Machado Loureiro Bruno A. Myra, repare que isso é do total!
Dos doentes HIV+:
46,1% utilizadores de drogas por via endovenosa
36,3% transmissão heterossexual
11,7% transmissão homossexual masculina
5,9% restantes formas de transmissão.

A questão aqui não é a forma de transmissão, pq há mais pessoas a ter relações heterossexuais do que homossexuais. Em cada 100 heterossexuais x são HIV+. Em cada 100 homossexuais y são HIV+. E y é maior do que x. São esses os números que importam.

E não passa pela cabeça de ninguém que alguém não possa receber uma transfusão de sangue.
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Sergio Dias
Sergio Dias Bolas, só vejo respostas ridículas. Ao menos foram ler o motivo? Não tem nada a ver com orientações sexuais ou discriminação sexual. É mesmo uma situação fisiológica, é devido ao sexo anal. E esse é mais praticado por...? Se quando se perfura o intestino o risco de sepsis e morte é enorme, acham que isso não aumenta o risco. Por favor, é fisiológico, não são bitaites de facebook.
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Tatiana Gaspar
Tatiana Gaspar e as mulheres não praticam sexo anal? Então porque é que só impedem os homens que fazem sexo com homens? Porque não impedem também as pessoas que tiveram sexo com pessoas residentes em países onde há uma grande disseminação de HIV? Consegue responder?
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Sergio Dias
Sergio Dias Por liberdade de ideias não podemos ignorar fisionomias. Então e diga-me qual a percentagem de mulheres que pratica sexo anal em comparação com a percentagem de homens homosexuais ;)Quanto á segunda questão que coloca é de uma importância enorme. Com certeza deveria ser feita também no inquérito. Como habitualmente digo, o sistema de certeza que não é perfeito. Não podemos é querer alterar de acordo com os ventos políticos e opiniões de facebook.
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Sara Ramos
Sara Ramos Palhaçada! É por causa deste tipo de mentalidades que o país não avança!
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Ricardo Rebelo
Ricardo Rebelo Faz sentido. As probabilidades do HIV ser transmitido por sexo homossexual (AKA anal) são 18 vezes mais do que as de sexo homossexual (AKA vaginal).
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Pedro Costa
Pedro Costa Foda-se, que grunho
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Ricardo Rebelo
Ricardo Rebelo Pedro Costa Informação a mais para o seu cérebro de ervilha? Compreendo coitadinho...
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Andreia Mendes
Andreia Mendes As mulheres homossexuais devem ter sexo heterossexual... Sei lá...
E os heterossexuais que pratiquem sexo anal são homossexuais (os dois? só o homem? só a mulher? é confuso...)
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Pedro Costa
Pedro Costa Que grunho, foda-se!
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Ricardo Rebelo
Ricardo Rebelo Andreia Mendes Chama-se "lei dos grandes números"... Vá ver ao Google porque não me pagam para a educar...
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Andreia Mendes
Andreia Mendes Isso é uma teoria usada em mecânica física, por exemplo, relativamente a medições... Exemplo: se medirmos a mesma mesa 100 vezes, irá dar medidas diferentes. Então faz-se a média para obter um valor mais real...
Estou agora é a tentar enquadrar o contexto...
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Ricardo Rebelo
Ricardo Rebelo Andreia Mendes Grandes números referem-se a estatística. Você deu casos pontuais. Mas se juntar todos os milhões de casos (ou casais) no mundo, o que eu disse é a única coisa que é estatisticamente válida.

Por outras palavras você usou o mesmo tipo de argumento do gajo que fuma e acha que não lhe faz mal porque sabe de um ou outro caso de gente que fumou até aos 90 anos...

E, como já devia saber, as leis fazem-se para o geral e não para o particular...
Gosto · Responder · 14 h
Andreia Mendes
Andreia Mendes O seu argumento quanto às probabilidades refuta o seu primeiro. Nesse caso, a lei de doação de sangue seria feita para o geral e não para o particular... A partir do momento que especifica, deixa-se de se poder generalizar...
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Ricardo Rebelo
Ricardo Rebelo Andreia Mendes Quando existe num grupo uma probabilidade 18x maior não é uma questão de particular ou geral. É dizer que admitir o grupo "gay" nos doadores vai introduzir demasiada entropia. Estamos a falar de 18x! Sabe o que é isso?!
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Andreia Mendes
Andreia Mendes http://prntscr.com/ea45y9
Captured with Lightshot
PRNT.SC
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Eva Gomes
Eva Gomes Porque mulheres não fazem sexo anal...
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Eva Gomes
Eva Gomes Já há algum tempo que os homossexuais deixaram de ser um grupo de risco, até porque cada vez mais heterosexuais praticam sexo anal - o que os coloca no mesmo potencial de risco. Enquanto se ficavam pelo sexo vaginal desprotegido tinham efectivamente alguma vantagem, hoje em dia, praticamente todos os homens gostam de sexo anal e continuam a não gostar muito do preservativo.
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Cátia Rodrigues
Cátia Rodrigues Que engracada essa discriminação. É que as pessoas que conheço que têm comportamentos de risco são precisamente as heterossexuais!
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António Oliveira
António Oliveira Agora a ideologia deve sobrepor-se à realidade mesmo que isso cause mortes. Há gente que não vale nada.
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Sandra VB
Sandra VB Muito bem. Só os heterossexuais não representam riscos. São todos limpinhos, puros e certinhos.
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Jose Elias
Jose Elias O mais ridículo é que quando um indivíduo vai dar sangue não tem escrito na testa a orientação sexual! Ou tem?
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Vítor Hugo Silva
Vítor Hugo Silva What the fuck! É só testar as pessoas antes de dar sangue várias vezes
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João Gabriel
João Gabriel Johnny Guevara daqui a uns anos so aceitam sangue 100% virgem
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Johnny Guevara
Johnny Guevara E com sacrificio de um bode
Gosto · Responder · 5 · 17 h
Vitor Gonçalves Santos
Vitor Gonçalves Santos Não... A continuar neste caminho, daqui a 100 anos não haverá virgens porque esses não se multiplicam
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Alicia Gómez Pérez
Alicia Gómez Pérez Ai oh páh!! Este bicho assim a abanar parece um pirilau a ser sacudido depois de uma micção! 😂
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Sara Filipa Santos
Sara Filipa Santos OHHHHHHH ABSURDOOOO de gente estupida!!será que se basearam em ideias do TRUMP?
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Sérgio André
Sérgio André A esquerdalhada sempre foi fascista racista e com tiques ditatoriais! Não apenas o Hitler...
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Laidi Vd
Laidi Vd La vamos começar com a
estupidez...ENTÃO E A GERAÇÃO MILLENIAR QUE SÃO APOLOGISTAS
DO SEXO SEM COMPROMISSO, QUE
SÃO A GERAÇÃO COM MAIS FILHOS DE PAIS JOVENS (na verdade crianças ) NAS ULTIMAS DECADAS EM
PORTUGAL????? Mas porque assumem que as minorias de género não se protegeria das doenças sexualmente transmissíveis? ??ENTÃO E AS VOSS@S PROSTITUT@ SENHORES DEPUTADOS, SENHORES DIRECTORES BANCARIOS,CEO DE TANTAS EMPRESAS PORTUGUESAS??
Gosto · Responder · 1 · 17 h
Joshua White
Joshua White Basta uma palavra... Talvez duas...

mentecaptos e trogloditas
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Graça Rodrigues
Graça Rodrigues o dar sangue não tem nada a ver se é gay ou não,trata-se de ver se está infetado/a ou não com alguma doença...
Gosto · Responder · 14 h
Miguel Vieira
Miguel Vieira Factos são factos. Estatística é estatística. Não creio que se deva extrapolar como uma discriminação contra minorias / homofobia.
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Andreia Mendes
Andreia Mendes http://prntscr.com/ea45y9
Captured with Lightshot
PRNT.SC
Gosto · Responder · 2 · 11 h
Miguel Vieira
Miguel Vieira Andreia Mendes, obrigado. A sua foto de facto corrobora a decisão da DGS. Tendo em conta que se estima que apenas 10% da população é homosexual e que os seus dados demonstram um número idêntico (hetero 362 - gay/bi 330), significa que a taxa de infeção é, percentualmente, quase 10x superior à dos heterossexuais. Obrigado
Gosto · Responder · 11 h · Editado
Andreia Mendes
Andreia Mendes Qual decisão? O "lapso" que já foi corrigido?
Gosto · Responder · 11 h
Miguel Vieira
Miguel Vieira A pressão pública não transforma a verdade em mentira.
Gosto · Responder · 11 h
António Oliveira
António Oliveira A ILGA pode ir levar na nilga! Irresponsáveis!
Gosto · Responder · 1 · 17 h
Rui Filipe
Rui Filipe O gajo da DGS por acaso ate apostava uns euros como é gay .... sai do armario pá ... ainda vais a tempo ... e deixa-te destas tretas
Gosto · Responder · 1 · 17 h
Cátia Guerreiro
Cátia Guerreiro Santa ignorância .... sao isto diretores e medicos ou analistas?!?!
Gosto · Responder · 14 h
Oliveira Santos
Oliveira Santos Estes socialistas e bloquistas que estão no governo são uma vergonha!!
Gosto · Responder · 1 · 16 h
Anamaria Teixeira
Anamaria Teixeira Talvez muita ignorância, não sou lésbica, mas se quiserem, procurem no Google .
Gosto · Responder · 14 h
Vera Costa
Vera Costa Ridículo!!!! Até custa acreditar :(
Gosto · Responder · 5 · 18 h
Paulo Alexandre
Paulo Alexandre Mas antes de se dar sangue perguntam se pegam de marcha atrás?
Gosto · Responder · 3 · 17 h
Cláudio da Silva
Cláudio da Silva Quem burrice!
Os heterossexuais são todos puros ... WTF
Gosto · Responder · 1 · 7 h
Lucilia Barros
Lucilia Barros Vergonha. O maior grupo de risco são os hétero. Que discriminação e preconceito.
Daniel Louro
Daniel Louro E um heterossexual que faça sexo com homens por desporto?
Gosto · Responder · 1 · 13 h
Frederico Curado Alves
Frederico Curado Alves comentarios homofobicos em 3, 2, 1 go
Gosto · Responder · 2 · 17 h

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