Moçambique Terra Queimada: Prisioneiros escapam das celas na capital moçambicana

Escrito por Emildo Sambo em 29 Novembro 2016

Três cidadãos, supostamente temíveis, que se encontravam privados de liberdade nas celas da 2a esquadra da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Maputo evadiram-se sem deixaram rastos.
Orlando Modumane, porta-voz da PRM na capital do país, negou que os visados seja perigosos, tendo sido cauteloso e parco nas palavras ao abordar o assunto a jornalista.
Ele confirmou a evasão, não obstante sem avançar pormenores, alegadamente porque ainda se estava a apurar o que aconteceu. As identidades dos acusados não foram reveladas.
O @Verdade apurou que quando os policiais afectos à 2a esquadra se aperceberam da ausência dos três indivíduos já era tarde demais para localizá-los. Ninguém soube no momento dizer que direcção tomaram.
Para Orlando Modumane, eles forçaram a porta das celas onde se encontravam e aproveitaram-se, supostamente da distração dos guardas.
A evasão, de acordo com Orlando Modumane, deu-se pela manhã, numa altura em que se devia efectuaram a limpeza do local onde eram privados de liberdade.
A Polícia disse que está no encalço dos fugitivos e acredita que serão encontrados. Enquanto isso, trabalha-se no sentido de se apurar se realmente houve fuga ou alguma facilitação por parte dos policiais.

Tudo o que acontece em Moçambique e no Mundo

6 h ·

Agente da Polícia de Trânsito condenado por espancar cidadão em Gaza
O Tribunal Judicial da Cidade de Xai-Xai condenou um agente da Polícia de Trânsito (PT) a uma pena suspensa de 20 meses de prisão e um ano de multa por agressão física a uma cidadão indefeso na vida pública.
MAPUTO-O ofendido, identificado pelo nome de Caetano Muthombene, é instrutor da Escola de Condução de Limpopo. A agressão teve lugar a 24 de Outubro de 2015, na cidade de Xai-Xai e as autoridades judiciais classificam o crime como “ofensas corporais voluntárias”.

Nesse dia, o cidadão foi violentamente espancado pelo policial, de nome de Manuel Fidalgo Vicente Cossa. Em causa estava o facto de o agressor ter efectuado uma ultrapassagem irregular na via pública e não gostou de ser censurado.
Segundo o juiz, o agente da PT “agiu com dolo e com intenção de ferir a vítima. O facto revelou-se nefasto para a integridade física e saúde da vítima”.
Ainda de acordo com o Tribunal Judicial da Cidade de Xai-Xai as razões que levaram Manuel Cossa a esmurrar gravemente o cidadão em causa são também reprováveis. “Não havia nenhuma razão para ir atrás de um cidadão que simplesmente chamou-lhe atenção para a necessidade de observância das regras de condução”.
Caso o policial condenado não pague a indemnização ao ofendido, deverá recolher aos calabouços, disse o Tribunal.[AM]
Folha de Maputo

Foto de Tudo o que acontece em Moçambique e no Mundo.

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Comentários

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Francelino Orlando Ringe Isso é muito pouco para um agente da lei que devia ser exemplar e é o primeiro a fazer coisas de vergonha, esse tinha que ser expulso do aparelho de estado, falei

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