Julião João Cumbane
1. Há o discurso de tentar passa um certificado de incompetência à actual liderança da Frelimo, o partido no poder na República. Os autores e adeptos deste discurso tentam fazer passar a ideia falsa de que no seu tempo, quando eles estava na liderança deste Partido e do Estado, a Frelimo estava melhor organizada e todos os processos corriam às milhas maravilhas. Trata-se de um discurso hipócrita, porque esconde os erros crassos cometidos nesse tempo que eles glorificam. Esta é a linha do discurso de veteranos como Sérgio Vieira, Jorge Rebelo, José Óscar Monteiro, Graça Machel, Joaquim Chissano, Teodato Hunguana, entre outros. Falando ou calados, estes veteranos procuram passar a mensagem de que Moçambique está a ser desgovernado, porque eles não estão no poder. Que mentira! Na verdade, eles foram os criadores dos nichos de bajulação e de intolerância política que hoje dividem os moçambicanos em "nós" e "eles".
2. Há o discurso que defende com unhas e garras a actual liderança da Frelimo e do Estado moçambicano. Este discurso também peca por ser um discurso de hipocrisia, porque procurar apresentar a Frelimo e os seus dirigentes como imaculados. A linha mais marcante deste discurso é falta de humildade e uma elevada dose de bajulação. Os autores e adeptos deste discurso preferem a falsidade que a realidade. Fazem de tudo para esconder os erros, mesmo quando são cometidos em públicos. Advogam esconder os erros ao povo como bom procedimento para assegurar o controlo do poder. Preferem insultar insultar a inteligência do povo, para saírem bem na fotografia. Entre os adeptos deste discurso estão maioritariamente membros da geração da viragem e alguns da geração do 8 de Março.
Estes dois discursos combatem-se mutuamente e enfraquecem a coesão no seio da família, criando dificuldades à actual liderança, que começa a sentir-se como se estivesse a ser objecto de disputa.
Depois há o grupo daqueles que não discursam, preferindo ficar no muro que separa dos dois discursos referidos. Esses indivíduos são muitos perigos, quais facas de dois gumes! Dependendo de qual discurso fica na moda, eles caem para esse lado do muro, para reforçar esses discurso.
Alerto à actual liderança da Frelimo para ficar atenta a estes discursos e aos indivíduos empoleirados no muro separando estes mesmos discursos. É urgente a tomada de medidas para unificar os discursos em torno do ideal do Partido e isolar os divisionistas.
Tenho dito.
Minha opinião!
Julião João Cumbane com Julião João Cumbane.
Ontem às 11:28 ·
Conterrâneos investindo na divisão para reinar(?!)
Gastaram rios de dinheiro do erário público no Vale do Zambeze, mas deixaram património nenhum. Então, o que fizeram com o dinheiro?
Que tal também requerermos uma «auditoria forense» às contas do Gabinete de Desenvolvimento do Vale do Zambeze (GPZ) no tempo quando Sérgio Vieira era Presidente do Conselho de Administração?
Este "casal" (na imagem que acompanha esta reflexão) passa o tempo usando os meios de comunicação que a S(O)IC(O) disponibiliza para mandar DIRECTAS e INDIRECTAS contra a actual administração da República de Moçambique, liderada por Filipe Nyusi, qual forma de passar a este—que o "casal" considera uma continuidade de Armando Gubuza, este que ficou um grande "inimigo" do "casal" desde o X Congresso da Frelimo, realizado em na Cidade de Pemba, Moçambique—um certificado de incompetência.
Mas Filipe Nyusi não liga ao "casal", e faz ele muito bem!
Quero confessar que houve um momento em que eu pensei que a mulher neste "casal" sairia uma boa Ministra de Negócios Estrangeiros e Cooperação da República de Moçambique, no Governo de Filipe Nyusi. Mas eu estava MUITO enganado. De facto, as movimentações desta mulher, à busca de apoios para ser ela no lugar de Filipe Nyusi, não inspiram confiança. E as suas ligações muito menos, para Moçambique e seu povo!
Apelo aos moçambicanos de bom senso para que se não deixem enganar pelos "papos" deste "casal". Nem pelos "papos" da mamã Graça ou do papá Chissano. Continuemos a confiar no Filipe Nyusi, mas sem o bajularmos. A bajulação pode induzir nele (Filipe Nyusi) a síndrome de "Hybris" [https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%BAbris; https://www.ideasforleaders.com/…/beware-of-hubris-syndrome…].
Mais do que críticas desconstrutivas, ou tentativas de passar um certificado de incompetência aos seus líderes, os moçambicanos DEVEM estar atentos às decisões que se tomam e questionar sistematicamente o seu mérito, ajuntando ideias inovadoras para possível consideração no processo de tomada de decisão. E as lideranças devem acompanhar atentamente e com humildade esse questionamento, e ir aprimorando os métodos de consulta do eleitorado, para poderem tomar decisões que respondem aos anseios e expectativas do povo, o patrão que espera ser bem servido por elas (as lideranças).
Investir o tempo a soar alarmes falsos e a criticar sem ajuntar ideias alternativas, sustentadas por alusões aos erros cometidos pelos próprios críticos no seu tempo na governação de Moçambique, não passa de uma táctica de dividir para reinar. Moçambique tem muitos mais quadros capazes de gerir este país. Os líderes de ontem DEVEM contentar-se com a sua aposentação e se tornarem reservas morais—se tiverem algum moral—e não adversários dos líderes de hoje. A transição geracional no controlo do poder é assim mesmo: dolorosa para os que têm que ficar aposentados, pois o poder vicia.
Aqui e agora, aos aposentados eu digo: libertai-vos do vício de governar! Deixai a nova geração de governantes governar e ter também oportunidade de cometer os seus próprios erros! Se quiserdes dizer algo, o melhor seria dizer onde foi que vós errastes quando fostes governantes, para que a nova geração de governantes possa evitar repetir esses erros! Não mandai recados sem referências aos erros que vós comestes quando fostes governantes! Não sejais empecilhos hipócritas para o novo ciclo de governação!
Enfim, aos bajuladores eu digo: cuidado, porque os bajulados depois viram tiranos, e vós podereis ser as primeiras vítimas dessa possível tirania! Aprendei a viver honestamente, que é mais fácil do que a vida de bajulação!
Tenho dito.
Minha opinião!
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SERÁ QUE O DISCURSO DE TRUMP TEM ALGUMA SUSTENTABILIDADE DIALÉTICA?
A independência política de Moçambique, foi um legado político que à Frente de Libertação de Moçambique, no entanto como movimento de libertação dedicou para todos os moçambicanos!
Todavia à independência económica, à mesma Frelimo que nos deu esse
legado de uma Pátria Independente, já não quer partilhar à mesma
independência com o povo, motivo pelo qual está por detrás do
assassinato de Samora Machel!
À Frelimo quer ficar com a toda riqueza sózinha, colocando na escravatura não declarada um povo inteiro e declarando todos os moçambicanos que não concordam com a sua burguesia oportunista, como inimigos da Pátria, cujo abates e assassinatos pelos esquadrões da morte, ninguém usa luto!
Eu falo com provas, pois fui eu que em nome da governação inclusiva, coloquei à disposição do regime do Guebuza/Nyusi, um projecto de partilha das terras férteis entre o Estado e o cidadão, mas a Frelimo não gostou!
Porque tenho andado à insistir consistentemente, agora o Governo da Frelimo, já vem aí com um discurso mal plageado: - cada família 1 hectar, só para adormecer o boi, pois o discurso original que o PIMO e o seu Líder construíram como marca própria, está baseado na justiça de partilhar os 36.000.000ha:3.600.000fml = 10ha por cada família, introduzindo antepadamente às respectivas infraestruturas para garantir que o país pratique 3 campanhas agrícolas anuais sem depender da estação de chuvas! TEMOS 66 rios do curso permanente, cujas águas, biliões de metros cúbicos diariamente são desperdiçados no oceano Indico, ao invés de serem retidas em barragens e represas!
No dia em que a Frelimo retratar à sua agenda pela qual conquistou a Independência política com sucesso que era de ficar rico junto com o povo, e abandonar actual agenda de oportunismo maquiavélico de querer ficar rico mais rápido que o povo a fim de construir uma burguesia partidária para dominar o povo eternamente, acredito que à guerra vai acabar!
Às raízes desta guerra estão escondidas por detrás dos interesses econômicos:
GUEBUZA e Chipande, acordaram abocanhar o gás do terceiro jazigo mais abundante do mundo - gás de Palma, deixando de fora os outros históricos da mesma Frelimo!
Mas como à esperteza geralmente não é o sinónimo de inteligência, eís que um pacto secreto entre os excluídos na generaalidade - nasce uma aliança com o histórico General Afonso Dlhakama, por sinal meu tio, donde com um bocadinho de assistência estratégica, o General dá à réplica à dupla Guebuza/Chipande, reclamando à Governação das 6 Províncias que no fim ao cabo possuem mais riquezas que Cabo Delgado.
Porque à dupla não podia admitir esse contra Golpe, eís que recorrem à guerra contra Dlhakama em nome da defesa da soberania! Que soberania?
Será que Malawi ou outro país fronteiriço teria violado alguma fronteira para merecer a saida nos quartéis do Exército Republicano para o campo da guerra?
Qualquer conflito militar originado por um desentendimento das regras democráticas sempre termina na mesa das negociações! Negociações que ambas partes nunca recusaram publicamente, mas o conflito não para!...
Mário Raffaelli, nem veio em Socorro das vítimas de guerra, mas sim veio como árbitro para aproximar às partes afim de chegarem à um acordo para comerem juntos! A ENI - interesses da Itália e, o negociador chefe...já basta para um bom entendedor!
E o povo vai ficar aonde nessa jogada? Em que prato vai comer o povo? No prato da Renamo ou da Frelimo?
É nessa grande brecha que Sibindy aparece com o Grande Projecto "NOVO MOÇAMBIQUE" referência obrigatória para distribuição equilibrada das riquezas que todos nós libertarmos, defendendo à velha teoria de colocar à Independência económica nas mãos do Povo e obrigar a Frelimo e à Renamo, ambos a acomodar às suas ambições económicos dentro do mesmo recipiente com o povo!
Vocês os intelectuais que ensinam os analfabetos para saberem pelo menos ler os planos maquiavélicos dos políticos injustos que promovem guerras sem motivos, promovem descentralizações sem bases econômicas para à sustentação e, finalmente promovem eleições com candidatos pré vencedores, só para enganar o povo, deviam ser primeiros à levantar à voz, pois não existem motivos palpáveis para justificar que à função pública fique sem salários, com o país tão rico, cujo governo há mais de 40 anos no poder não consegue criar um sistema económico para produzir o seu próprio Orçamento do Estado, sobrevivendo até agora graças à esmola das antigas potências colonizadores da África!
Será que o discurso de Trump tem algum sentido?
À Frelimo quer ficar com a toda riqueza sózinha, colocando na escravatura não declarada um povo inteiro e declarando todos os moçambicanos que não concordam com a sua burguesia oportunista, como inimigos da Pátria, cujo abates e assassinatos pelos esquadrões da morte, ninguém usa luto!
Eu falo com provas, pois fui eu que em nome da governação inclusiva, coloquei à disposição do regime do Guebuza/Nyusi, um projecto de partilha das terras férteis entre o Estado e o cidadão, mas a Frelimo não gostou!
Porque tenho andado à insistir consistentemente, agora o Governo da Frelimo, já vem aí com um discurso mal plageado: - cada família 1 hectar, só para adormecer o boi, pois o discurso original que o PIMO e o seu Líder construíram como marca própria, está baseado na justiça de partilhar os 36.000.000ha:3.600.000fml = 10ha por cada família, introduzindo antepadamente às respectivas infraestruturas para garantir que o país pratique 3 campanhas agrícolas anuais sem depender da estação de chuvas! TEMOS 66 rios do curso permanente, cujas águas, biliões de metros cúbicos diariamente são desperdiçados no oceano Indico, ao invés de serem retidas em barragens e represas!
No dia em que a Frelimo retratar à sua agenda pela qual conquistou a Independência política com sucesso que era de ficar rico junto com o povo, e abandonar actual agenda de oportunismo maquiavélico de querer ficar rico mais rápido que o povo a fim de construir uma burguesia partidária para dominar o povo eternamente, acredito que à guerra vai acabar!
Às raízes desta guerra estão escondidas por detrás dos interesses econômicos:
GUEBUZA e Chipande, acordaram abocanhar o gás do terceiro jazigo mais abundante do mundo - gás de Palma, deixando de fora os outros históricos da mesma Frelimo!
Mas como à esperteza geralmente não é o sinónimo de inteligência, eís que um pacto secreto entre os excluídos na generaalidade - nasce uma aliança com o histórico General Afonso Dlhakama, por sinal meu tio, donde com um bocadinho de assistência estratégica, o General dá à réplica à dupla Guebuza/Chipande, reclamando à Governação das 6 Províncias que no fim ao cabo possuem mais riquezas que Cabo Delgado.
Porque à dupla não podia admitir esse contra Golpe, eís que recorrem à guerra contra Dlhakama em nome da defesa da soberania! Que soberania?
Será que Malawi ou outro país fronteiriço teria violado alguma fronteira para merecer a saida nos quartéis do Exército Republicano para o campo da guerra?
Qualquer conflito militar originado por um desentendimento das regras democráticas sempre termina na mesa das negociações! Negociações que ambas partes nunca recusaram publicamente, mas o conflito não para!...
Mário Raffaelli, nem veio em Socorro das vítimas de guerra, mas sim veio como árbitro para aproximar às partes afim de chegarem à um acordo para comerem juntos! A ENI - interesses da Itália e, o negociador chefe...já basta para um bom entendedor!
E o povo vai ficar aonde nessa jogada? Em que prato vai comer o povo? No prato da Renamo ou da Frelimo?
É nessa grande brecha que Sibindy aparece com o Grande Projecto "NOVO MOÇAMBIQUE" referência obrigatória para distribuição equilibrada das riquezas que todos nós libertarmos, defendendo à velha teoria de colocar à Independência económica nas mãos do Povo e obrigar a Frelimo e à Renamo, ambos a acomodar às suas ambições económicos dentro do mesmo recipiente com o povo!
Vocês os intelectuais que ensinam os analfabetos para saberem pelo menos ler os planos maquiavélicos dos políticos injustos que promovem guerras sem motivos, promovem descentralizações sem bases econômicas para à sustentação e, finalmente promovem eleições com candidatos pré vencedores, só para enganar o povo, deviam ser primeiros à levantar à voz, pois não existem motivos palpáveis para justificar que à função pública fique sem salários, com o país tão rico, cujo governo há mais de 40 anos no poder não consegue criar um sistema económico para produzir o seu próprio Orçamento do Estado, sobrevivendo até agora graças à esmola das antigas potências colonizadores da África!
Será que o discurso de Trump tem algum sentido?
Homer Wolf S. Julião casamenteiro - o especialista em formar casais... eh eh eh
Gosto · 5 · Ontem às 12:15 · Editado
Homer Wolf Há dias em conversa com o Profe, atrevi-me a problematizar algumas das suas posiçóes (ataques) a Chissano e Graça, recebi como resposta:
«És advogado desse "CASAL" é?»...
eh eh eh
Gosto · 3 · Ontem às 12:43 · Editado
Emilio Nhamposse Herculano A escrever...... mas Aqui e agora, aos aposentados eu digo: libertai-vos do vício de governar!
Gosto · 3 · Ontem às 12:18
Homer Wolf Quer dizer: um moçambicano, desde que tenha sido governante, já náo pode opiniar sobre o que se passa no seu país?!... tsc
Gosto · 6 · Ontem às 12:38
Bernardo J. Nopiha Oooo Julião João Cumbane perdeste a oportunidade de ficar com boca fechada, se por ventura um dia tiveres um filha ladrão repudia-o quantas vezes for preciso e nunca lhe defender por a saberes que esta a fazer mal as pessoas porque é teu filho, porque não estarás a lhe educar. Esses Camaradas não querem dividir o nosso Glorioso Benfica mas sim ajudar a erguer se com os principio que foi criado, abaixo ladrões......
Gosto · 8 · Ontem às 12:41
Homer Wolf Ntsém!
Gosto · 18 h
Clayton Johnam Caro Julião João Cumbane. Sobre o Sérgio Vieira concordo de certa forma contigo, embora esteja no seu direito de opinar sobre assuntos do País, não me revejo na forma e no conteúdo da sua crítica, que muitas vezes soa a má a educação, boçalismo e com certa dose de autoritarismo. Sobre Luísa Diogo já penso diferente, e não vejo mal nenhum que ela ande a procura de apoio para conseguir a liderança do Partido Frelimo, isso faz parte do jogo democácrito, e é normal que, para conseguir esse desiderato ela critique a actual liderança e se queira pontificar como alternativa à ela que, possivelmente, será discutida no congresso do próximo ano. Nada de anormal até aqui.
Gosto · 13 · Ontem às 12:56 · Editado
Julião João Cumbane Meu caro Clayton Johnam, no que discordas de mim, vaticino que a tua discordância decorre, muito provavelmente, de ignorares alguns factos tão públicos, que sustentam a minha opinião sobre a luta da Luisa pela liderança da Frelimo e do Estado. Ela NÃO ESTÁ a usar métodos aceitáveis ou honestos...!
Gosto · Ontem às 15:21 · Editado
Clayton Johnam Então camarada isso é mais grave do eu pensava... Me diga como poderemos opinar melhor sobre a estratégia da Luísa Diogo se não nos trás mais elementos para o efeito. Não acha que está ser injusto com ela?
Gosto · 1 · Ontem às 13:47
Julião João Cumbane Clayton Johnam, injusto por eu analisar como o faço as movimentações da Luisa?! Explica-me bem como é que isso vem a constituir uma injustiça. Não tenho NADA contra ela, mas acho que as movimentações delas não estão a fazer bem à Frelimo, porque faccionam esta organização, em contravenção aos Estatutos.
Gosto · 1 · Ontem às 15:18
Clayton Johnam Quando digo que estás a ser injusto é porque não dizes que tipo de movimentações são essas que ela está a fazer que no teu entender violam os estatutos do Partido. Para uma melhor análise da suposta conduta menos honesta não seria melhor a tornar pública?
Gosto · 5 · Ontem às 15:45 · Editado
Julião João Cumbane «Para uma melhor análise da suposta conduta menos honesta não seria melhor a tornar pública?»
Eu já disse qual, é no texto, Clayton: movimentações de angariação de apoio para ser ela no lugar de Filipe Nyusi. Se tu ainda não viste essas movimentações, então passa a prestar atenção; não te custará nada constatar isso. Só não consegue ver isso quem gostaria de ver a mana Luisa no lugar hoje ocupado por Filipe Nyusi. Eu até que gosto dela como pessoa, mas não de alguns dos seus métodos métodos como dirigente, por os julgar preconceituosos.
Gosto · 23 h
Yaqub Sibindy Construtivo
Gosto · 23 h
Clayton Johnam Caro Julião João Cumbane, por acaso até gosto dos dois (Nyusi e Luísa), acho que Nyusi tem tudo para brilhar e apesar de todos os contratempos que encontrou no início da sua governação, acho que está firme e assim deverá permanecer. Quanto a Luísa, da pouca coisa que acompanho, para além de ter sido adversária de Nyusi, e alguns comentários aqui e acolá sobre estado do País não vejo mais nada. Talvez por não ter acesso a tal informação referente às manobras que estejam a prejudicar a união do partido. Por isso insisti em perguntar de que manobras desonestas ela estaria fazer uso para prejudicar a actual liderança. Por exemplo: estará ela a fomentar fofocas ou alguma propaganda desleal contra Nyusi, junto dos membros? Estará ela a usar algum método ilícito para comprar ou obter lealdade dos membros da comissão política, comité central ou das bases do partido em prejuízo do actual líder? E se eventualmente forem positivas as respostas, como está ela a fazer isso?
Gosto · 1 · 23 h · Editado
Julião João Cumbane Clayton Johnam, a mana Luísa (como eu carinhosamente a trato) até começou por usar um discurso simpático para com a liderança de Filipe Nyusi. Mas esse discurso morreu quando o assunto «dívidas ocultas» foi despoletado. Desde esse momento para cá, ela deixou de solidarizar-se e começou a distanciar-se da actual liderança, apresentando tacitamente como quem poderia resolver melhor o problema da crise. Tu imaginas qual seria essa resolução? Ah! Claro que seria distanciar-se completamente dos autores das «dívidas ocultas»! Ora, isso traria muitos problemas internos à Frelimo, que poderiam conduzir à cisão desta organização política histórica de Moçambique. Como o Filipe não procedeu dessa maneira, ela passou a ser adversária aberta do Filipe Nyusi, já fora do tempo de concurso para a eleição interna. Isto eu não posso apoiar, meu caro, por ser contra os princípios da democracia!
Gosto · 22 h
Marciano R. Dos Diches Senhor professor Julião João Cumbane, quais seriam os métodos acertados que a Dra Luisa deveria usar para presidir o partido?
"Qual mal qual onde"? Na verdade o que nos torna estáticos é não aceitarmos mudanças construtivas. A Frelimo será destruídas por pessoas que nem o prof Julião João Cumbane que se sentem domos da Frelimo. Sei dizer que a Frelimo é um partido democrático onde todos desde a base tem voz e ela porque não pode ter?
Gosto · 8 h
Pedro Banguine Quer me parecer que o Prof. Julião João Cumbane, tem tido acesso à informação privilegiada e/ou secreta sobre determinada figuras (como é o caso da Dra. Luisa Diogo) e usa essa informação de forma maliciosa, talvez pela forma como foi encomendado. Por que quando diz que as pessoas quando discordam de si é por que ignoram alguns factos não públicos, é sinal inequívoco de estar na posse de informação confidencial ou privilegiada. Assim sendo, como é que o Prof. usa este espaço (o Facebook) para opinar sobre assuntos que não são do domínio público? Alguém terá lhe facultado informação de domínio restrito para trazê-la por esta via, com um e único objectivo: atacar as pessoas, valendo-se desse conhecimento privilegiado. Sou de opinião que em democracia, quem quer ser alternativa deve emitir suas opiniões e buscar seus apoios dentro da organização que quer liderar e não fora dela, pois, quem vai o colocar são os membros dessa organização, em primeiro lugar. Qual é o mal da Luísa Diogo, quando ela desdobra-se à procura de apoios? Quando o Prof. Cumbane reprova este "jogo" democrático está, em grande medida, a ser anti-democrático! Em democracia, as "armas" são as palavras e debate público. Quem nega o debate público de ideias é anti-democrático e impositor. Concordo perfeitamente com o Clayton Johnam! O Prof. Cumbane, com as suas opiniões discordantes dos métodos democráticos, só demonstra a parcialidade com que age, pensa e faz. Quem sabe, por encomenda. Mas se for por encomenda, aja de forma aberta e traga a informação privilegiada/secreta que tem usado para atacar (algumas vezes de forma pouco educada) outros actores políticos! Com licença!!!
Gosto · 17 · Ontem às 14:17 · Editado
Julião João Cumbane ...
Pedro Banguine, ser antidemocrático é armar esquemas para arrumar adversários a pensar que ninguém vai saber, ó Pedro Binguane?
Democracia é um jogo aberto e não de bastidores. Não vais tu armar esquemas, até dolosos aos interesses da Pátria, para derrubar outrem e dizer que isso é democracia!
Eu não tenho «informação privilegiada» para partilhar aqui contigo ou qualquer outra pessoa. Aqui eu partilho opiniões que nascem a partir do conhecimento que tenho de certos eventos ocorridos. Sei por exemplo, que quando se despoleta o assunto das «dívidas ocultas», a Luísa realizou logo a seguir um périplo pelos Estados Unidos. Foi segredo? Também sei que a Luísa é membro da dita "Comissão de Honra" do MOZEFO. É segredo?
Agora, também não vais tu obrigar-me a relatar aqui a minha interpretação dessas conexões da Luís no seu esforço, ora desmedido, de conquistar o controlo do poder da Frelimo e do Estado moçambicano. Pega tu também os factos públicos disponíveis e faz a tua interpretação para chegares às tuas conclusões. Mas não tenta usar essas tuas conclusões para a invalidar as minhas, porque aí eu terei mesmo que te dizer que não sabes o que eu sei, pois o meu conhecimento resulta da minha interpretação dos dados que tenho e não da tua interpretação dos teus dados. Concorda com quem quiseres concorda e discorda de quem quiseres discordar, mas não me venha aqui com farpas de falso "bom samaritano"!
A Luisa Diogo DEVE cooperar com a actual liderança para a coesão da FRELIMO (Frelimo Moçambique) e não para a sua divisão em facções. Este é DEVER estatutário, e os Estatutos da Frelimo são públicos!
Nem me venha aqui ver "faltas de respeito" que não existem!
Gosto · 1 · Ontem às 15:09
Muzila Wagner Nhatsave ntsem
Gosto · Ontem às 17:46
Domingos Feniasse Professor, é melhor sempre separar o que é ilegal (no tocante a legislação nacional) e o que e contra os estatutos do Partido (seja ele qual for, e que no caso em apreço é o cinquentenário). Os jogos de busca de influência e/ou lobbies internos ou externos) podem até ser contra a ética e deontologia do partido, mas ainda não são ilegais. Pelo menos por enquanto!!!
Gosto · 1 · 22 h · Editado
Pedro Banguine Julião João Cumbane Mas, ao realizar um período pelos EUA e ser "membro da dita ""Comissão de Honra"" do MOZEFO" o que significa? Professor!!!...
Gosto · 22 h
Homer Wolf MOZEFO ainda causa azia a muita gente...
Gosto · 3 · 17 h
Xavier Jorge Uamba uff, talvez por reconhecer que os segredos mais intimos nao foram feitos para serem revelados. Cada ser humano tem o seu nu perfeito mas nao o ostenta. o sr Cumbane sabe muito bem que todos defecam mas ninguém o faz na praca à vista de toda a gente. Me parece que o prf esta preocupado com uma nomeacao de alto nivel no governo de Nhusy, sente-se excluido e pensa que com essa sua forma de agir sera nomeado, mentira.
Gosto · 3 · Ontem às 14:56 · Editado
Julião João Cumbane Por pensares desse jeito, ficas um coitado "intelectual, ó Xavier Jorge Uamba! Que pena tanto desperdício de palavras!
Gosto · Ontem às 15:20
Carlos Chivambo E as lideranças devem acompanhar atentamente e com humildade esse questionamento, e ir aprimorando os métodos de consulta do eleitorado, para poderem tomar decisões que respondem aos anseios e expectativas do povo, o patrão que espera ser bem servido por elas (as lideranças)., TOMARA QUE ESSE APELO CHEGASSE A QUEM SABE MUITO BEM QUE PARA CHEGAR LA DEPENDEU DO TAL POVO, ESPERO QUE AINDA SE LEMBRE!
Gosto · Ontem às 15:28
Yaqub Sibindy Seria fabricar motivos para se vingar das críticas construtivas dos camaradas Sérgio Vieira e Luísa Diogo!
Gosto · 5 · Ontem às 16:11
Eugenio Justo Vitorino A continuar assim o profe e candidato serio e a contar para ocupar o cargo do camarada Edson Macuacua no mandato passado (Porta voz do Presidente da Republica e lider do G .... )
Gosto · 2 · Ontem às 17:45
Homer Wolf Só falta um "mucadinho"... eh eh eh
Gosto · 2 · 17 h
Eugenio Justo Vitorino Ate que merece, afinal de contas tem feito muito pra la estar, uns bons contentores de "kiwi"(marca de pomada pra sapatos - graxa) deve ter investido, so pecam por tardar os retornos.
Gosto · 14 h
Yota Inguane Te pagam quanto para escreveres artigos como este?
Gosto · 4 · Ontem às 18:39
Eunicio Jeje Yessssssss!
Igual a Graça esta este! Nao tem culhoes para lutar no meio dos proprios, entao "ker garantir um safe spot on the aftermath."
Gosto · 23 h
Eunicio Jeje "The revolution will be televised" all of you are going downVer Tradução
Gosto · 23 h
Eunicio Jeje Um dia nós vamos cobrar esta manipulaçao que andam aqui a fazer
Gosto · 23 h
Eunicio Jeje Um dia gostamos do Nyusi amanha. ruxificamos o ferao k o Nyusi escolheu! "Hate the game not the player" pra nos serve.
Gosto · 23 h
Eunicio Jeje Os fazedores de opinião pública sao mais malandros. Sick of this bull 💩
Gosto · 23 h
Tony Ferreira
Gosto · 2 · 23 h
Julião João Cumbane A quem te referes, Tony Ferreira; a mim?!...
Gosto · 23 h
Mauro Dinis Figueiredo Só pode
Gosto · 2 · 23 h
Julião João Cumbane És um advinho, Mauro Dinis Figueiredo? Estás no lugar errado para a expressão das tuas tolices!
Gosto · 22 h
Tony Ferreira Não meu caro Julião João Cumbane não me refiro a ti esta é uma constatação a qual fiquei atento a ela...a carapuça é para o S.V
Gosto · 22 h
Angelina Mutengo A investida contra ela ja comecou a muito tempo. Isso teve uma deliberacao, houve uma sentada muito muito se'ria para escangalharem a imagem dela. Por isso melhor relaxarem pq mesmo ela ja sabe de isso.
Gosto · 1 · 22 h
Julião João Cumbane Pensamento pobre e tendencioso, este expresso neste comentário (acima)!
Gosto · 1 · 22 h
Homer Wolf Mas essa é a verdade, ntsém... Até o gabinfo já deu instruçóes aos media publicos para náo lhe darem espaço e antena!... tsc
Gosto · 2 · 17 h
Angelina Mutengo Quem tem olhos para ver que veja, e quem tem ouvidos para ouvir que oiça. Homer meu irmão! Tarde ou cedo vamos ver e ouvir, enquanto peregrinos desta terra em que os politicos passam a vida a se apunhalarem o invez de resolverem a situação do povo, e do pais e passeiam a sua classe sem o minimo de respeito para com a dignidade humana. Haja paciência!...
Gosto · 1 · 10 h
Arlindo Francisco João Vicente Eu apoio a mamã Luisa.
Agora isso de quem quem quem é uma falácia.
Gosto · 1 · 22 h · Editado
Julião João Cumbane As crenças podem matar sonhos, ó Arlindo Vicente!
Gosto · 22 h
Nenexu Carimo Isto vai animar....!
Gosto · 21 h
Gito Katawala "E as lideranças devem acompanhar atentamente e com humildade esse questionamento, e ir aprimorando os métodos de consulta do eleitorado,..." - e se o eleitorado por maioria decidir algo diferente das lideranças, como ficamos?
Gosto · 1 · 21 h
Jorge Cumbane Isso estamos a ser pior do mundo,visto que nós não somos capazes de selecionar os nossos problemas sem nenhum branco ao nosso lado? Paremos com isso,porque no dia que vamos descobrirmos que aqueles nunca foram melhor amigos do negro
Gosto · 20 h
Homer Wolf eh eh eh ehVer Tradução
Gosto · 17 h
Efraimo Neves Wrong numberVer Tradução
Gosto · 20 h
Nelo Txuma felizes sejam as borboletas que sobrevivem a nossa sociedade nefasta de viboras...até já temos"lavanderias"aqui no FB!!!
Gosto · 1 · 6 h · Editado
Inacio Fernando penso eu de queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Gosto · 2 h
Julião João Cumbane Inacio Fernado, não gosto de brincadeiras de mau gosto aqui neste mural!!
Gosto · 2 h
Inacio Fernando desculpa mas fiquei furioso com tudo isso. apoiado meu avô. Perdoa teu neto.
Antolinho André Quem alerta amigo é.
Gosto · 1 · 22 h
Lenine Daniel Professor, tem que debater as ideias e opiniões e não as pessoas como se limita a fazer no ponto número 1. Debater pesssoas todo mundo faz pelo que é expectável que o professor não seja mais um desses.
Para que haja consonância entre o ponto 1 e 2 seria bom que dissesse quem são e o que disseram os tais membros da geração 8 de Março ou da viragem que só sabem elogiar. Para terminar nomear a título de exemplo os que "estão em cima do muro...
Gosto · 17 · 22 h
Lourenço Gonçalves Quembo Faço as suas palavras minha meu irmaõ,valeu o seu gesto.
Gosto · 5 · 22 h
Julião João Cumbane Temo que estejas equivocado, ó Lenine Daniel. Mencionar nomes de pessoas que usam um certo tipo de discurso não configura discutir pessoas. Julgo ter explicado detalhadamente o conteúdo dos dois discursos. E o não mencionar exemplos, não invalida o meu argumento.
Gosto · 21 h
Armistício Mulande Não invalida o argumento, mas deixa uma ponta de selectividade no argumento. Se mencionou aqueles, deve mencionar estes também. É o princípio de equilíbrio que está em questão.
Gosto · 6 h · Editado
Pedro Gomes Macaringue Não consigo deixar de dizer que esta análise/tese é conhecida e defendida por uma legião de "Frelimistas". So que no cómodo lugar de nada dizer preferem assumir o seu lado apenas aonde lhe é conveniente.
Bem dito Prof!
Gosto · 2 · 22 h
Manuel Moises Americo
Gosto · 22 h
Elvira Chauque
Gosto · 20 h
Mussá Roots Faltaram nomes, da geração da virage e 8 de março, tal qual,no grupo dos veteranos, onde houve nomes.
Gosto · 1 · 20 h
Julião João Cumbane Não penso como tu pensas, Mussá Roots. Este 'post' não é nenhuma encomenda feita por alguém!
Gosto · 1 · 15 h
Manuel Domingos J. Cossa Mas prof , sorry là, .....é prof no ensino de partidarismo?
É que ja cansa...you are not walking alone, but, give us a break ya!.......
Gosto · 19 h
Julião João Cumbane ...
Ninguém te força a fazer NADA, Manuel Domingos J. Cossa!...
Gosto · 15 h · Editado
Manuel Domingos J. Cossa Give peace a chance. ....John Lenon , come in pleaseVer Tradução
Gosto · 19 h
Rui Jose de Carvalho Deixem cumbane falar. Ele não está a insultar, apenas está a dar seu contributo e aquele que achar que é incômodo, então, é só bloquear. Nós que crescemos na frelimo, sentimos isso, e passamos mal na altura. Não chegamos de gozar a nossa juventude e nem havia a dita democracia. Juventude perdida resultado uma ........
Gosto · 1 · 19 h
Homer Wolf Isto já parece cisma... eish
Gosto · 18 h
Julião João Cumbane ...
«Isto já parece cisma...»
Sim, só para os "malucos" como tu, Homer Wolf!
Gosto · 15 h
Crespim Mabuluko Esperava ver nomes também no ponto número dois . teve dificuldades em citar? ou é mais fácil citar os primeiros ...
Gosto · 1 · 18 h
Homer Wolf Está a falar dos "movos G40", que - de acordo com o que li em posts anteriores - actuam em grupos de whatsApp...
Gosto · 17 h
Belarmino A. Lovane
Gosto · 17 h
Honorio Isaias Massuanganhe Há uma tendência do ser humano de olhar para o passado de uma forma selectiva...muitas das fezes do passado nos focamos apenas no que nos faz falta agora e não no que nos fez mal...de facto esse corte ou recorte do passado pode ser perniciosa...quanto ao segundo grupo e aos que ficam em cima do murro...surge et ambula...
Gosto · 1 · 13 h · Editado
Julião João Cumbane ...
Atenção Honorio Isaias Massuanganhe!
murro = soco;...Ver mais
Gosto · 3 h · Editado
Damiao Francisco Mabota Meu caro amigo de que lado dos três você pertence? Interessante né?
Gosto · 8 h
Julião João Cumbane ...
Nenhum, Damiao Francisco Mabota!
Gosto · 3 h
Raul Junior Eu prefiro dizer que a governacao de Guebuza foi marcadamente positiva. Mudou muito o ROSTO de Mocambique. Se ha algo a aprender, penso que a administracao de Nyusi podia muito bem se inspirar no modelo de Guebuza. A governacao de Guebuza foi uma ESCOLA de Pensamento. Svosvi Nyusi wodindirika, mas vai a tempo de encontrar farol. Precisa apenas de definir correctamente linha de administracao. Precisamos de ver e acarinhar o projecto de Admnistracao Nyusi e, no fim vamos dizer Yes Nyusi, definiste claramente o que querias de Mocambique e ja ta! A agricultura que falhou no tempo de Samora, Chissano, Guebuza pode ser uma das armas de Nyusi. Com uma Agricultura mecanizada retira Mocambique da fome, sem fome as pessoas podem comecar a pensar, podem nao desistir de ir as aulas. Envergonha a todos vermos pessoas a comerem raizes em Mabalane, Mabote, Chifunde, Zumbo, Marrara, Machaze, Memba...Isto mostra que todos n'os que comemos coisas diferentes somos irresponsaveis. Onde estao os deputados da AR, onde estao os membros do conselho de ministros que fiscalizam as actividades? Ha administradores ou governo naqueles pontos? Numa das pecas de televisao vi um Senhor sentado na cadeira comprada com o dinheiro dos nossos impostos a afirmar categoricamente que aquelas raizes nao faziam mal. sinceramente. O que custa entrar em contacto com outras provincias para pedir apoio? Ja falou com Instituto de Gestao de calamidades? Como podemos canalizar apoio aquelas familias? Isto 'e a fragilidade que nos referimos numa administracao meu caro Professor Julião João Cumbane.
Gosto · 1 · 8 h
Julião João Cumbane Qual é contribuição concreta que pretendias dar nesta conversa/debate, com este teu comentário (acima), ó Raul Junior?
Gosto · 3 h
Homer Wolf Bem, cada um tem a sua opinião e é de respeitar. Se o amigo Raul Junior acha que a governação de Guebuza foi uma maravilha - independentemente do défice que nos deixou - quem sou eu para contrariai?.
Porém tenho algumas duvidas:
1. Diz que a agricultura falhou no tempo dos anteriores presidentes. Já fez algum diagnóstico para aferir porquê tem falhado?
2. Como é que acha que Nyusi assim de repente, como que por "artes mágicas" vai conseguir transformar o estágio actual da nossa agricultura (enxada de cabo curto) numa agricultura altamente mecanizada? Esse dineiro há-de vir de onde - já os potenciais parceiros fecharam as torneiras, tudo por obra e graça do senhor Guebuza?
3. E essa tal produçáo agricola feita com grandes maquinas que Nyusi vai comprar, é para fazer aonde? Aqui no Alto-Maé, na Malhangalene e na Polana? Sim, porque no campo há guerra... e essa, na minha opinião tem de ser o primeirissimo desafio do nyusi - que prometeu trazer a paz e até agora nada!!!
Gosto · 2 · 8 h · Editado
Raul Junior Homer Wolf, acho que Nyusi deve definir prioridade compreensivel por todos! A Paz penso que todas as nacoes lutam para conseguir. No tempo de Samora eufeminizou-se a guerra e chamava-se sabotagem dos bandidos armados. No concerto das nacoes sabe-se que qualquer pa'is tem os seus bandidos armados. No tempo de Nyusi chama-se Guerra a accoes belicistas da Renamo. Ha muita gente no Alto Mae, Malhangalene que tem machambas em varios sitios. Vi uma reportagem na TVM em que um farmeiro branco/boer sul africano ta a produzir milho e criar gado em Inhambane. E, o governo de Inhambane vai apoiar em rede electrica. Isto mostra que apostando na agricultura sendo um estrangeiro branco e ainda boer tem mais chances de conseguir apoio do governo!
Gosto · 8 h
Homer Wolf Estou esclarecido!!!
Gosto · 1 · 7 h
Milton Chembeze O governo apoia "estrangeiros branco e ainda boer".
E os moçambicanos, o que será feito deles?
Gosto · 6 h
Raul Junior Milton Chembeze, cada um de nºos tem que comecar a perguntar a si proprio porque razao o governo aposta em apoiar estrangeiros que os nacionais? Vemos os nigerianos) termo usado para qualquer estrangeiro preto em mocambique) que tem tido apoio dos seus governos para montar negocios em Mocambique. Um amigo meu deeses disse me que eles apenas vao as embaixadas e sakam mola que quiserem para iniciarem o negocio. O meu governo que eu saiba concede licencas para a abertura de comercio. O pouco dinheirozito da pretalhada ca da praca se esvazia nessas lojitas dos ºnigerianosº. Penso que em vez de estarmos a culpabiilizar as decisoes do governo devemos fazer intr
Gosto · 4 h
Milton Chembeze Raul, queres que te diga o que passaei para montar a minha micro empresa?
O nível de burocracia e "sopas" a pagar para alguma elite aqui no país é excessivamente desgastante.
Gosto · 4 h
Raul Junior Eu posso imaginar isso meu caro concidadao Chembeze! Vivemos esta loucura burocratica que so se consegue ultrapassar via nepotismo. Isto desgasta a qualquer um. Quando li O Livro Verde de Muamar Kathafi comecei a compreender algumas inquietacoes que eu sempre tive, porque mesmo nos Partidos faz'se a mesma ºcenaº. As indicacoes tem que ver com familiaridade. Se alguem fizesse um estudo socio«antropologico dos deputados da assembleia da republica ficariamos boquiabertos. Ja nao digo na governacao! Nao so na Frelimo como tambem na Renamo, Mdm, Pamomo, Pahumo, Fumo, Balate...kkkk
Gosto · 4 h
Milton Chembeze De acordo.
Gosto · 4 h
Armistício Mulande Meu amigo Julião João Cumbane, concordo contigo no sentido de que às vezes cansa ouvir essas pessoas a endeusar-se e a não assumir as suas responsabilidades no curso da nossa história colectiva. E essas pessoas têm grandes responsabilidades em relação ao que somos hoje. Entretanto, como sempre tenho dito, não é problema nenhum que venham as pessoas e digam o que querem. Gozamos de liberdade de pensamento e de expressão. Os antigos, os do meio e os novos, todos eles, à sua maneira, devem dizer o que sentem e pensam do partido que é deles também. Nada demais ai.
Um ponto importante que devemos ter em conta é que estamos numa fase de mudança geracional no seio do partido. Esse tipo de mudanças não é fácil; aliás, as mudanças na Frelimo sempre foram momentos dolorosos; e deve ser assim mesmo. São momentos de passagem. O debate de ideias deve ser o cerne de tudo isso. Antes este debate fazia-se dentro do partido, sem muito alarido cá fora, mas sempre houve, e talvez até mais veemente que agora. O que acontece agora nem é debate, há "vómitos" para a populaça; e deve ser isso que mais incomoda. Mas devem ser os sinais dos tempos.
Sugiro que não tenhas medo desta situação. A actual liderança deve mostrar estar à altura dos acontecimentos como estiveram as outras antes desta. É a primeira vez em toda a história do partido que há uma perceptível "fraqueza" da liderança em relação aos restantes membros; nunca na história do partido um líder foi tão vulnerável como agora. Pode ser a tal questão de mudança geracional, mas pode ter a ver com outros aspectos, da própria liderança mesmo. A ver vamos.
Em 2018 e 2019 vamos fazer a prova dos nove. Como o partido estará? Terá condições para manter o poder ou vai perder a força que hoje tem? A organização do partido é tarefa da liderança; fazer com que os membros, todos eles, se sintam parte, é tarefa da liderança. Fazer com que os membros participem activamente, a todos os níveis, é tarefa da liderança. É por isso que ela está lá. Quando isso não acontece o problema não pode ser dos membros...quaisquer que sejam.
Eu só não gosto quando alguém insiste em passar paninhos quentes a um líder que foi eleito para gerir as coisas. Uma vez insurgi-me contra a tendência que tens em "criancializar" o PR, em "vitimizá-lo". E essa tendência parece estar a crescer em ti, mas também numa parte significativa dos "opinion makers" cá do burgo. Tenho medo dessa tendência. Nunca me interessei tanto com o famoso G-40, mas começo a sentir que há um "G-qualquer coisa" que quer passar-nos a ideia de que tudo vai bem na liderança do partido e do Estado...o que está mal são os outros que estão sempre a bloquear. Infelizmente não vejo as coisas dessa forma.
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Julião João Cumbane ...
«Uma vez insurgi-me contra a tendência que tens em "criancializar" o PR, em "vitimizá-lo".» (sic).
«há um "G-qualquer coisa" que quer passar-nos a ideia de que tudo vai bem na liderança do partido e do Estado...o que está mal são os outros que estão sempre a bloquear.» (sic).
Meu caro Armistício Mulande, estás certamente equivocado. Eu fui chamado indisciplinado por Salomão Moyana, por causa de questionar a forma como o PR toma as decisões que toma. Recentemente, foi o António Muchanga que instou a direcção da Frelimo a considerar a minha expulsão das hostes do Partido, porque, segundo ele, eu faltei respeito às figuras de Graça Machel e de Joaquim Chissano, por eu questionar o estilo das suas intervenções.
Acho que não estás a falar de mim. Eu sou daqueles que tenho dito que o PR tem que conquistar o seu lugar, no lugar de reiterar o discurso de «deixem-nos trabalhar». Nunca me vi a passar panos quentes a ninguém. Não é meu estilo. Os líderes DEVEM afirmar-se. Mas isso não significa que devemos ficar impávidos e serenos a olhar para pessoas que tentam ofuscar e obstaculizar as iniciativas da nova liderança. A todos é preciso dizer o que cada podia estar a fazer melhor para o bem da Frelimo (Frelimo Moçambique).
Tenho dito.
Gosto · 3 h · Editado
Armistício Mulande Se assim é, então estou equivocado. Tenho estado a ler pouco nos últimos tempos. Devo não ter prestado muita atenção aos seus escritos recentes sobre o PR. Estamos juntos em relação a "os líderes DEVEM afirmar-se."
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Homer Wolf Para quem tem estado a "ler tão pouco ultimamente", o amigo Armisticio Mulande foi até muito assertivo...
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Julião João Cumbane com Julião João Cumbane.
Ontem às 13:07 ·
Liberdade de expressão
Quem acha que sabe o que o Idi Amin Dada queria dizer com a frase citada no 'poster' deste 'post'?
Eu tenho estado a pensar que em África não existe fome de liberdade de expressão; o que existe é fome de justiça. Só pode haver liberdade onde há justiça. É o défice de justiça que priva as pessoas da liberdade.
Há justiça onde TODAS as pessoas têm iguais direitos para libertar o seu máximo potencial na senda da realização dos seus sonhos individuais. Aqui surge a necessidade de haver um Estado com a função de assegurar e defender esses direitos, chamados direitos cívicos.
Mas para assegurar o pleno gozo dos direitos cívicos por TODOS os cidadãos, o Estado tem que impor DEVERES que implicam a obrigatoriedade de observância de certas regras. Aqui reside a essência da frase do Idi Amin, aqui partilhada: não se pode assegurar a LIBERDADE de expressão a quem não respeita igual liberdade de outrem.
Minha opinião!
Qual é a tua?
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PS: Nunca podia ser fã do Idi Amin, por tudo aquilo que ele fez de mal quando foi líder do Uganda. Mas isso não significa que qualquer coisa vinda dele fosse má. Há coisas boas feitas ou ditas por Idi Amin. Eu celebro essas coisas boas, quando me lembro do Idi Amin, não as más. E no caso, a quantidade não importa; a qualidade sim.
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Comentários
Ilidio Malunguisse I cannot guarantee that what you talk won't be used against you.Ver Tradução
Gosto · Ontem às 15:36
Domingos Feniasse Pessoalmente estou de acordo consigo. Antes de exigirmos a liberdade de expressão, devemos exigir a justiça, o combate à impunidade e o combate cerrado ao crime (organizado ou não) independentemente da natureza do praticante ou da vitima. Depois podemos falar a vontade (respeitando as balizas da lei e da liberdade de outrem)
Gosto · Ontem às 17:36 · Editado
Domingos Feniasse Mas discordo do afastamento do autor da expressão (Idi Amin Dada) na sua responsabilidade para assegurar a liberdade de expressão. A responsabilidade pelo pleno exercício da cidadania deve ser de todos
Gosto · Ontem às 17:38
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