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Sobre o primeiro tiro e o inicio da Luta Armada
Numa data imprecisa de 1966, num artigo «Três anos de Revolução Armada em Moçambique» da autoria de Lucas K. Dzonzi, ex membro da Frelimo e então Secretário da informação do Comité Revolucionário de Moçambique, publicado no « La Voix du Peuple», diz-se que a Luta Armada iniciou em Mutarara, tendo-se espalhado pela Zambézia, em Abril de 1964. A batalha de 25 de Setembro de 1964, segundo ele, seria a segunda tendo como homem do primeiro tiro Lucas Fernande Mbunda, que tinha combatido nas fileiras dos Mau-Mau no Kenya.
Boa leitura
Fonte: A rquivo da Torre do Tombo, PT/TT/ PIDE/DGS, 2ª Divisão de Informação, CI (2) 9089, EXÉRCITO REVOLUCIONÁRIO POPULAR DE MOÇAMBIQUE (EREPOMO OU EPRM), 1967/68, folhas 12-15
Nota
Como discernir as falsidades das verdades contidas em documentos escritos pelos protagonistas da epopeia libertária? Eis a difícil tarefa dos historiadores do futuro.
Sobre o primeiro tiro e o inicio da Luta Armada
Numa data imprecisa de 1966, num artigo «Três anos de Revolução Armada em Moçambique» da autoria de Lucas K. Dzonzi, ex membro da Frelimo e então Secretário da informação do Comité Revolucionário de Moçambique, publicado no « La Voix du Peuple», diz-se que a Luta Armada iniciou em Mutarara, tendo-se espalhado pela Zambézia, em Abril de 1964. A batalha de 25 de Setembro de 1964, segundo ele, seria a segunda tendo como homem do primeiro tiro Lucas Fernande Mbunda, que tinha combatido nas fileiras dos Mau-Mau no Kenya.
Boa leitura
Fonte: A rquivo da Torre do Tombo, PT/TT/ PIDE/DGS, 2ª Divisão de Informação, CI (2) 9089, EXÉRCITO REVOLUCIONÁRIO POPULAR DE MOÇAMBIQUE (EREPOMO OU EPRM), 1967/68, folhas 12-15
Nota
Como discernir as falsidades das verdades contidas em documentos escritos pelos protagonistas da epopeia libertária? Eis a difícil tarefa dos historiadores do futuro.
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