O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano disse à agência Lusa que a exigência da Renamo de governar nas províncias onde reivindica vitória nas eleições gerais de 2014 deve ser parte de um debate profundo sobre o sistema político moçambicano.
"[O debate sobre a nomeação dos governadores] é um assunto que eu penso que devia ser debatido com profundidade e que pode vir até a dar uma coisa boa, não sei, ou vamos chegar à conclusão de que vamos fazer como fazíamos dantes", afirmou Chissano.
Recordando que o líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), Afonso Dhlakama, já lhe tinha proposto a governação das províncias em que o principal partido de oposição ganhou nas eleições gerais de 1999, quando na altura era chefe de Estado, Joaquim Chissano disse que sempre defendeu que a matéria devia ser estudada com acuidade à luz da Constituição da República.
"Desde 1999, ou mesmo antes, eu disse ao líder da Renamo que eu não estou contra e nunca estive contra a mudança da maneira de fazer as coisas, o que queria é que as mudanças fossem feitas de maneira democrática", acrescentou Chissano.
Uma eventual mudança do sistema de designação de governadores provinciais, prosseguiu o ex-chefe de Estado (entre 1985 e 2005), deve ser estudada de forma clara, de modo a ser previsto na Constituição se tem de haver uma eleição directa dos governadores em cada província ou deve ser através do partido que ganhar o maior número de assentos em cada círculo eleitoral.
"Há várias formas de fazer isso, uma delas é através de eleições para os governadores das províncias e essas eleições são feitas em cada província, mas existe uma Constituição articulada, que diz que como é que vão funcionar os governadores e os governos provinciais, qual será a relação entre o governador e o Presidente da República e entre o governador e o Governo central", acrescentou Joaquim Chissano.
Em relação a opiniões de que a organização política e do Estado moçambicano deve ser reformada, incluindo correntes que defendem o federalismo, Chissano insistiu na ideia de que eventuais mudanças de modelo devem ser feitas através de um debate amplo à luz de uma revisão constitucional.
A Renamo condiciona qualquer acordo para o fim da instabilidade militar no país à aceitação pelo Governo da exigência do principal partido de oposição de governar nas seis províncias do centro e norte do país onde reivindica vitória nas eleições gerais de 2014, acusando a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) de ter cometido fraude no escrutínio.
A governação das províncias em causa é o principal tema da agenda de negociações em curso entre o Governo e a Renamo para o fim da crise política e militar no país.
SAPO – 28.09.2016
RESISTÊNCIA NACIONAL
MOCAMBICANA:
A MELHOR GUERRILHA DO MUNDO
- Ja derrotou exércitos de 5 paises e de
africanos
- Ja derrotou as melhores unidades militares cubanas (que derrotaram o poderoso exército sul africano em cuito cuanavale Angola) e mercenários chineses e vietnamitas.
- Ja derrotou as Spetnaz russas, uma das mais temíveis e formidáveis forcas especiais do mundo
MOCAMBICANA:
A MELHOR GUERRILHA DO MUNDO
- Ja derrotou exércitos de 5 paises e de
africanos
- Ja derrotou as melhores unidades militares cubanas (que derrotaram o poderoso exército sul africano em cuito cuanavale Angola) e mercenários chineses e vietnamitas.
- Ja derrotou as Spetnaz russas, uma das mais temíveis e formidáveis forcas especiais do mundo
- Ja enfretou ataques macicos das mais avancadas armas do mundo na época
como os mig-21, helicópteros, e a temivel, letal e lendaria "katiusha", a arma que derrotou Hitler na segunda guerra mundial (transformava as melhores unidades alemãs em bando de alucinados) e os franceses em Dien Bien Phu (vietname), tanques t-55 (até hoje em uso em mais de 60 paises).
No "conflito de Satungira" a Renamo derrotou um total de cerca de 10.000 soldados das FDS entre mortos,
feridos e um grande número de desertores. A renamo lutou com menos de 100 homens e perdeu 25. Em Zimpinga, 35 rangers da renamo enfrentaram e derrotaram mais de 500 homens fortemente armados e equipados com capacetes e coletes a prova de balas. Em termos de intrepidez e coragem militar Dhlakama e maior que o marechal Fidel Castro , marechal Nguien Giap do Vietname, "marechal" Samora Machel de Moçambique. Dhlakama superou Chaka Zulu, Macombe. Mussa Quanto, Farelahi, etc. Nem mesmo o lendário Espartaco se lhe compara. Dhlakama só não se pode comparar com o marechal Gueorgui Júkov ou os generais Omar Bradley e George Patton porque quando eclodiu a Segunda Mundial, provalmebte o régulo Mangunde ainda era solteiro...
Para além da catástrofe militar de Sandunjira em 2013-2014 (cerca de 6000 baixas fatais) e o actual conflito militar (até ao momento cerca de 7000-8000 baixas fatais), a frelimo também foi derrotada pela renamo na guerra dos 16 anos e igualmente com baixas de proporções bíblicas nos combates. Vejamos alguns testemunhos:
como os mig-21, helicópteros, e a temivel, letal e lendaria "katiusha", a arma que derrotou Hitler na segunda guerra mundial (transformava as melhores unidades alemãs em bando de alucinados) e os franceses em Dien Bien Phu (vietname), tanques t-55 (até hoje em uso em mais de 60 paises).
No "conflito de Satungira" a Renamo derrotou um total de cerca de 10.000 soldados das FDS entre mortos,
feridos e um grande número de desertores. A renamo lutou com menos de 100 homens e perdeu 25. Em Zimpinga, 35 rangers da renamo enfrentaram e derrotaram mais de 500 homens fortemente armados e equipados com capacetes e coletes a prova de balas. Em termos de intrepidez e coragem militar Dhlakama e maior que o marechal Fidel Castro , marechal Nguien Giap do Vietname, "marechal" Samora Machel de Moçambique. Dhlakama superou Chaka Zulu, Macombe. Mussa Quanto, Farelahi, etc. Nem mesmo o lendário Espartaco se lhe compara. Dhlakama só não se pode comparar com o marechal Gueorgui Júkov ou os generais Omar Bradley e George Patton porque quando eclodiu a Segunda Mundial, provalmebte o régulo Mangunde ainda era solteiro...
Para além da catástrofe militar de Sandunjira em 2013-2014 (cerca de 6000 baixas fatais) e o actual conflito militar (até ao momento cerca de 7000-8000 baixas fatais), a frelimo também foi derrotada pela renamo na guerra dos 16 anos e igualmente com baixas de proporções bíblicas nos combates. Vejamos alguns testemunhos:
Comentario de Uamusse Enoque (ex militar da frelimo)
"Manos e irmãos, voces so falam perguntem nos a nós que
combatemos nos 16 anos da guerra pela democracia. Nos fomos recrutados na escola com o presidente samora, fomos a Montepuez e treinamos 2 anos e foi convidado um general de Tanzânia para vir escolher os que tinham capacidade para serem do grupo reconhecimento para ir a vizinha tanzania para o treinamento isso é mais 1 ano e 6 meses. Uma semana depois da nossa volta juntaram se mais de 5000 homens, 1500 de Tanzânia e 2000 de Zimbabwe e o resto mocambicanos, pensando que iam acabar com a renamo mas tudo foi por agua baixo morreram quase todos, no nosso grupo 5000 para ficar 510 homens. E o Dhlakama foi em inhambane onde o comandante das fadm mandou atacar a base existente na zona de Mabote, em Munguina, as fadm chegaram e cairam numa emboscada plantada por menos de 400 homens da renamo no terreno encontraram 50 miudos a cozinhar o resto estava na emboscada e houve massacre de mais de 4800 pessoas, sendo 3000 militares e o resto civis. Meus irmãos a renamo é forte, provocaram vampiros e sanguessugas, bem não sei mas muitos vao chorar muito mesmo".
Comentario de Saimon Ynhasena:
"Outros falam por nao saber, eu na guerra dos 16 anos cheguei de pensar que era o fim da renamo em Mangunde, Chibabava. 7 helicópteros a sobrevoar, blindados e caes embaixo e a volta de 5 mil homens incluindo cubanos, zimbabweanos e outros acamparam na zona de Tronga. Dia senguinte atravesaram para outra margem numa mata fechada em Djambe. Ninguém voltou, todos tombaram e a população levou 2 semanas a sepultar os cadaveres em valas comuns e ate hoje os zimbabweanos tem vindo fazer cermonias em Mangunde, agora, serao esses miudos que vão conseguir desarmar? a FRELIMO tem k aceitar senão..."
"Manos e irmãos, voces so falam perguntem nos a nós que
combatemos nos 16 anos da guerra pela democracia. Nos fomos recrutados na escola com o presidente samora, fomos a Montepuez e treinamos 2 anos e foi convidado um general de Tanzânia para vir escolher os que tinham capacidade para serem do grupo reconhecimento para ir a vizinha tanzania para o treinamento isso é mais 1 ano e 6 meses. Uma semana depois da nossa volta juntaram se mais de 5000 homens, 1500 de Tanzânia e 2000 de Zimbabwe e o resto mocambicanos, pensando que iam acabar com a renamo mas tudo foi por agua baixo morreram quase todos, no nosso grupo 5000 para ficar 510 homens. E o Dhlakama foi em inhambane onde o comandante das fadm mandou atacar a base existente na zona de Mabote, em Munguina, as fadm chegaram e cairam numa emboscada plantada por menos de 400 homens da renamo no terreno encontraram 50 miudos a cozinhar o resto estava na emboscada e houve massacre de mais de 4800 pessoas, sendo 3000 militares e o resto civis. Meus irmãos a renamo é forte, provocaram vampiros e sanguessugas, bem não sei mas muitos vao chorar muito mesmo".
Comentario de Saimon Ynhasena:
"Outros falam por nao saber, eu na guerra dos 16 anos cheguei de pensar que era o fim da renamo em Mangunde, Chibabava. 7 helicópteros a sobrevoar, blindados e caes embaixo e a volta de 5 mil homens incluindo cubanos, zimbabweanos e outros acamparam na zona de Tronga. Dia senguinte atravesaram para outra margem numa mata fechada em Djambe. Ninguém voltou, todos tombaram e a população levou 2 semanas a sepultar os cadaveres em valas comuns e ate hoje os zimbabweanos tem vindo fazer cermonias em Mangunde, agora, serao esses miudos que vão conseguir desarmar? a FRELIMO tem k aceitar senão..."
Unay Cambuma
NOTA:
Unay Cambuma também pensou que era o fim da renamo quando ouviu falar de 1750 mercenários de elite, curandeiros de elite, blindados, aviação militar, etc, iam atacar Sandunjira mas como já se sabe, tudo foi por água abaixo...
Este post foi publicado em 2014, quando Unay Cambuma tentou dissuadir a frelimo para não embarcar em militarismo contra a renamo é como sempre os factos deram me razao: a frelimo acabou tendo outra catástrofe militar. Neste momento, a frelimo deve fazer tudo por tudo para evitar que a Renamo entre em contra ofensivas de larga escala porque se isto acontecer, desta vez a renamo só vai parar quando Maputo transformar - se em Mogadiscio. A cidade ficará sem luz, água, gás, carvão, etc e todas as populações de Magude, Matutuine, Namaacha, Chibuto, Manjacaze, Guijá, etc, vão entupir a cidade de Maputo como refugiados. Não tenham dúvidas que isto vai acontecer caso as negociações em curso fracassarem, digo vos eu e quem avisa amigo é.
NOTA:
Unay Cambuma também pensou que era o fim da renamo quando ouviu falar de 1750 mercenários de elite, curandeiros de elite, blindados, aviação militar, etc, iam atacar Sandunjira mas como já se sabe, tudo foi por água abaixo...
Este post foi publicado em 2014, quando Unay Cambuma tentou dissuadir a frelimo para não embarcar em militarismo contra a renamo é como sempre os factos deram me razao: a frelimo acabou tendo outra catástrofe militar. Neste momento, a frelimo deve fazer tudo por tudo para evitar que a Renamo entre em contra ofensivas de larga escala porque se isto acontecer, desta vez a renamo só vai parar quando Maputo transformar - se em Mogadiscio. A cidade ficará sem luz, água, gás, carvão, etc e todas as populações de Magude, Matutuine, Namaacha, Chibuto, Manjacaze, Guijá, etc, vão entupir a cidade de Maputo como refugiados. Não tenham dúvidas que isto vai acontecer caso as negociações em curso fracassarem, digo vos eu e quem avisa amigo é.
Sem comentários:
Enviar um comentário
MTQ