Acabou-se a segurança do governo da FRELIMO nas regiões autónomas!
Enquanto temos noticia da fortificação de cancelas na cidade de Chimoio, no norte do Zambeze a situação ficou critica, ate’ mesmo nas grandes cidades. A propaganda do dito “governo do dia” é uma tentativa de encorajamento aos ânimos já abatidos dos ditos governantes e suas chefias de defesa, mas em conversas amigas, todos os adeptos do regime expressam seu sentimento de medo e insegurança e alguns nem querem aparecer_ os que o fazem, muitas vezes o e’ por medo de perder o posto e/ou o próprio pão.
Para dizer a verdade, as cidades e vilas do norte estão cercadas. A retomada da base de Mwakhiwa trouxe uma nova dinâmica na movimentação das forcas da RENAMO e as “forcas de Defesa” perderam o controlo de sua obilidade: de Mwakhiwa facilmente se orquestram as incursões para todo o resto do Norte: quer para os distritos nortenhos da Zambezia como para diversas zonas da provincia de Nampula (zona costeira , através da Reserva do Gile entra-se por Moma; zona central, entrando por Murrupula e norte através de Ribaue’). Tambem dali e’ fácil atingir Niassa, passando por Gurue’ ou Namarroi. Praticamente, Mwakhiwa volta a ser um centro de referência, como dissemos antes, para a mobilidade dos agentes da FRENAMO em todo o norte e o centro de uma rede de distribuição.
O administrador do Gilé não dorme em casa. As 22 horas abandona o “palácio” e se adentra para a mata. Assim também os outros membros do seu “governo”. Moma e Angoche estao’ fora do controle da FRELIMO. Murrupula e’ da RENAMO. Rapali e’ corredor para os distritos de Mecuburi e Muecati (também da RENAMO) e dali chega-se a temivel base de Namahiya. Namina e’ local de desdobramentos para fiscalizar a linha férrea, falando disso, os homens estão la posicionados a espera de uma carga suspeita em comboio da Vale_ não se surpreendam se alguma vez ocorrer um incidente. Igualmente dali se acede a Lalaua e se salta ao Niassa (Maua, Nipepe, Marrupa, etc.) e, se for necessário, entra-se em Cabo delgado.
De fontes que participaram do ataque de Iuiuti sabemos que muitos afectos por parte da FRELIMO abandonaram as fileiras e alguns feridos fazem tratamentos privados nas casas de enfermeiros amigos.
Sabemos também de comandantes que estão la’ pregados e são monitorizados para saberem se comportar, mas estão no auge da saturação.
Os meios de comunicação vão continuar a entoar a música ate’ que do Titanica não se vislumbre um só resto.
O povo esta’ em grande espectativa!
Os guardas de Afonso Dlakama estão rezando para que não haja nada acordado nisso de conversações para dar a ultima fase do dialogo fora dos ares condicionados.
Enquanto uns retumbam aos sons outros carcomem silenciosamente o material do batuque.
Para mim, a FRELIMO aberrou! Ou muda ou e’ mudada!
Enquanto temos noticia da fortificação de cancelas na cidade de Chimoio, no norte do Zambeze a situação ficou critica, ate’ mesmo nas grandes cidades. A propaganda do dito “governo do dia” é uma tentativa de encorajamento aos ânimos já abatidos dos ditos governantes e suas chefias de defesa, mas em conversas amigas, todos os adeptos do regime expressam seu sentimento de medo e insegurança e alguns nem querem aparecer_ os que o fazem, muitas vezes o e’ por medo de perder o posto e/ou o próprio pão.
Para dizer a verdade, as cidades e vilas do norte estão cercadas. A retomada da base de Mwakhiwa trouxe uma nova dinâmica na movimentação das forcas da RENAMO e as “forcas de Defesa” perderam o controlo de sua obilidade: de Mwakhiwa facilmente se orquestram as incursões para todo o resto do Norte: quer para os distritos nortenhos da Zambezia como para diversas zonas da provincia de Nampula (zona costeira , através da Reserva do Gile entra-se por Moma; zona central, entrando por Murrupula e norte através de Ribaue’). Tambem dali e’ fácil atingir Niassa, passando por Gurue’ ou Namarroi. Praticamente, Mwakhiwa volta a ser um centro de referência, como dissemos antes, para a mobilidade dos agentes da FRENAMO em todo o norte e o centro de uma rede de distribuição.
O administrador do Gilé não dorme em casa. As 22 horas abandona o “palácio” e se adentra para a mata. Assim também os outros membros do seu “governo”. Moma e Angoche estao’ fora do controle da FRELIMO. Murrupula e’ da RENAMO. Rapali e’ corredor para os distritos de Mecuburi e Muecati (também da RENAMO) e dali chega-se a temivel base de Namahiya. Namina e’ local de desdobramentos para fiscalizar a linha férrea, falando disso, os homens estão la posicionados a espera de uma carga suspeita em comboio da Vale_ não se surpreendam se alguma vez ocorrer um incidente. Igualmente dali se acede a Lalaua e se salta ao Niassa (Maua, Nipepe, Marrupa, etc.) e, se for necessário, entra-se em Cabo delgado.
De fontes que participaram do ataque de Iuiuti sabemos que muitos afectos por parte da FRELIMO abandonaram as fileiras e alguns feridos fazem tratamentos privados nas casas de enfermeiros amigos.
Sabemos também de comandantes que estão la’ pregados e são monitorizados para saberem se comportar, mas estão no auge da saturação.
Os meios de comunicação vão continuar a entoar a música ate’ que do Titanica não se vislumbre um só resto.
O povo esta’ em grande espectativa!
Os guardas de Afonso Dlakama estão rezando para que não haja nada acordado nisso de conversações para dar a ultima fase do dialogo fora dos ares condicionados.
Enquanto uns retumbam aos sons outros carcomem silenciosamente o material do batuque.
Para mim, a FRELIMO aberrou! Ou muda ou e’ mudada!
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