E hoje o festival de B11 continuou na Serra da Gorongoza e tudo indica que a ala radical da frelimo que esta a enviar um sinal ao lider da Renamo que os concensos alcançados nao serao implementados.
A procissão ainda vai no adro...
Unay Cambuma
FRELIMO OBRIGOU O JACINTO VELOSO A "VIRAR O DISCO"?
Quando o José Manteigas dava a conferencia de imprensa logo após as duas delegações terem saído da sala de negociações, o Jacinto Veloso e sua delegação assim como a delegação da Renamo juntamente com o porta voz dos mediadores o senhor Mario Rafaelli estavam todos sentados lado a lado, quando entrevistado o Mario Rafaelli disse que estava feliz porque haviam chegado a um consenso sobre um determinado ponto não nos façam de burros não estudamos politica mas temos ouvidos para ouvir olhos para ver e uma mente para analisar todos os factos. Em todas as secções de dialogo sempre tem havido um único porta voz. Porque que o Jacinto Veloso não reagiu logo na hora? Porque que devia ser num dia em que o Comité Central da Frelimo estava reunido? Eles foram chamados ao comité central para se explicar e imediatamente obrigados a desmentir o acordo
- In Autonomia Governativa FB
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Dívidas escondidas - Moçambique “vai ter consequências”
- A advertência é do embaixador americano, Dean Pittman
O embaixador norte-americano em Moçambique considera que a realização de empréstimos escondidos foi “uma decisão que vai ter consequências”, defendendo a necessidade de haver transparência em todo este processo que potenciou a crise económica no país africano.
“Precisamos de ter clareza sobre como os empréstimos foram contraídos, para que é que foi usado o dinheiro e se há possibilidade de recuperar alguns desses fundos”, disse Dean Pittman, citado pelo jornal norte-americano Wall Street Journal (WSJ).
“Foram más decisões, tomadas em segredo e vão ter consequências”, avisou o embaixador norte-americano em Moçambique, num artigo em que os jornalistas do Wall Street Journal abordam as relações entre os bancos Credit Suisse e VTB e vários empresários da alta finança mundial.
“Quando um empresário libanês pediu ao Credit Suisse para financiar as vendas de navios militares a Moçambique, isso parecia uma oportunidade de transformar uma relação com um empresário rico num negócio lucrativo, mas em vez disso, enredou o banco num escândalo que se espalhou desde Maputo até aos centros financeiros mundiais”, escrevem os jornalistas do Wall Street Journal nas primeiras linhas do artigo, com o título “Nos bastidores dos ‘azedados’ negócios moçambicanos do Credit Suisse”.
Em causa está a angariação de 2 mil milhões de dólares para três empresas públicas detidas parcial ou totalmente pela secreta moçambicana, um negócio que “ajudou a subir os lucros do banco de investimentos Credit Suisse e garantiu importantes contratos para Iskandar Safa, cuja empresa de construção de barcos militares sedeada em França estava em dificuldades”.(Lusa/Observador)
MEDIAFAX – 18.08.2016
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