Banco de Moçambique alerta
O Banco de Moçambique(BM) diz que no decurso da sua actividade inspectiva regular, detectou que operações legalmente reservadas a bancos e outras instituições autorizadas a receber depósitos e outros fundos reembolsáveis, “têm sido levadas a cabo, dentro do território nacional, com maior incidência na cidade de Maputo, por pessoas singulares e colectivas sem a devida autorização”.
De acordo com a instituição financeira moçambicana que tem a visão de consolidar-se como uma instituição de excelência que contribui para a estabilidade macroeconómica do País, “tais operações consistem em angariar depósitos, com promessa de pagamento de juros mensais à taxa de 30%”.
Segundo o BM, o mecanismo de angariação consiste “na utilização de um esquema de tipo piramidal, em que o seu sucesso depende da crescente aderência de depositantes e o pagamento dos juros prometidos aos depositantes é assegurado única e exclusivamente pela entrada de novos depositantes”.
Assim, o Banco de Moçambique informa aos moçambicanos e não só, que “os referidos esquemas, para além de tecnicamente insustentáveis, são fraudulentos e ilegais”, pelo que apela a todos os cidadãos, para que não se envolvam em tais esquemas, sob pena de perderem de forma irreparável os recursos entregues.
Referir que o Banco de Moçambique diz que já participou o caso às autoridades competentes, para que “sejam tomadas as medidas apropriadas, visando proteger os cidadãos e a economia nacional, bem como responsabilizar os promotores dos referidos esquemas”.
VERTICAL – 18.07.2016
Nota: Será que o BM já comunicou às entidades competentes para que “sejam tomadas as medidas apropriadas” os empréstimos e avales estatais que lhe foram ocultados “visando proteger os cidadãos e a economia nacional, bem como (para) responsabilizar os promotores dos referidos esquemas”?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Nyusi ainda não percebeu a gravidade da situação - Africa Confidential
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, está a ser incapaz de compreender que o seu país enfrenta uma grande emergência económica e tenta responder à calamidade com medidas cosméticas, considera o Africa Confidential (AC), uma publicação britânica especializada em assuntos africanos. “Apesar dos apelos das instituições financeiras internacionais, o governo parece inconsciente de que está no meio de uma grande emergência económica”, refere a análise do AC.
O Presidente Filipe Nyusi, prossegue a publicação, recusa-se a tomar medidas especiais para lidar com a crise económica e está envolvido numa refrega com os doadores sobre que caminho seguir face à situação dramática que o país enfrenta. No entendimento do AC, o chefe de Estado moçambicano está sob grande pressão por parte da ala do seu antecessor Armando Guebuza para não empreender nenhuma acção que comprometa os seus interesses. “Observadores indicam que o Governo está nas mãos do ex- -Presidente Armando Guebuza e dos seus apaniguados e é incapaz ou está com medo de romper com eles”, diz o AC.
Filipe Nyusi e o seu executivo estão sob pressão extrema da linha dura do partido no poder, Frelimo, para não levarem a cabo uma investigação às chamadas dívidas escondidas, contraídas no tempo de Armando Guebuza. (NR: A actividade forense sobre os prováveis ilícitos criminais está a ser levada a cabo pela Procuradoria Geral da República, tendo sido já ouvido o antigo ministro das finanças, Manuel Chang, e António Carlos de Rosário, PCA da Ematum, Proindicus e MAM) A publicação observa que as autoridades moçambicanas acordaram com o Fundo Monetário Internacional (FMI) a aprovação de um Orçamento do Estado rectificativo, mas não é claro como é que o mesmo será implementado. Numa linguagem dura, mas cautelosa, o Fundo afirmou que Maputo aceitou que são necessárias medidas severas para resgatar a economia, mas não está claro como é que irá implementar as reformas. O documento refere que o FMI identificou as medidas que devem ser postas em prática pelas autoridades moçambicanas, mas não está explícito qualquer compromisso do Governo em relação ao cumprimento das mesmas nem se as irá cumprir.
O Presidente Filipe Nyusi, prossegue a publicação, recusa-se a tomar medidas especiais para lidar com a crise económica e está envolvido numa refrega com os doadores sobre que caminho seguir face à situação dramática que o país enfrenta. No entendimento do AC, o chefe de Estado moçambicano está sob grande pressão por parte da ala do seu antecessor Armando Guebuza para não empreender nenhuma acção que comprometa os seus interesses. “Observadores indicam que o Governo está nas mãos do ex- -Presidente Armando Guebuza e dos seus apaniguados e é incapaz ou está com medo de romper com eles”, diz o AC.
Filipe Nyusi e o seu executivo estão sob pressão extrema da linha dura do partido no poder, Frelimo, para não levarem a cabo uma investigação às chamadas dívidas escondidas, contraídas no tempo de Armando Guebuza. (NR: A actividade forense sobre os prováveis ilícitos criminais está a ser levada a cabo pela Procuradoria Geral da República, tendo sido já ouvido o antigo ministro das finanças, Manuel Chang, e António Carlos de Rosário, PCA da Ematum, Proindicus e MAM) A publicação observa que as autoridades moçambicanas acordaram com o Fundo Monetário Internacional (FMI) a aprovação de um Orçamento do Estado rectificativo, mas não é claro como é que o mesmo será implementado. Numa linguagem dura, mas cautelosa, o Fundo afirmou que Maputo aceitou que são necessárias medidas severas para resgatar a economia, mas não está claro como é que irá implementar as reformas. O documento refere que o FMI identificou as medidas que devem ser postas em prática pelas autoridades moçambicanas, mas não está explícito qualquer compromisso do Governo em relação ao cumprimento das mesmas nem se as irá cumprir.
Para a comunidade financeira internacional, Filipe Nyusi está apenas preparado para medidas superficiais e cosméticas para lidar com a crise fiscal provocada pela obrigação de pagar 1,4 bilião de dólares de dívidas não reveladas à Assembleia da República e aos organismos financeiros internacionais. Uma vez que o Governo falhou na execução do Orçamento do Estado de 2016 e as medidas correctivas exigidas pelo FMI são mais duras é improvável que Maputo as cumpra, lê-se no texto.
Ao invés de sanear a situação tóxica que herdou do anterior Governo, enfatiza o AC, o actual executivo está empenhado em encontrar uma justificação moral para uma actuação que já admitiu ao FMI ter sido um erro. Banco Central errático No texto, o AC analisa a actuação do Banco de Moçambique na presente conjunta. Considera o Banco Central moçambicano relativamente competente, mas minado pela sua vulnerabilidade aos caprichos e extravagâncias da Frelimo, partido no poder, e aos interesses da elite que controla a organização. “A gestão da questão da falta de dólares pelo Banco de Moçambique tem sido errática”, frisa o AC.
Enquanto impede que os bancos locais vendam dólares a um pre- ço alto que alguns clientes estão dispostos a pagar, o que desvalorizaria o metical, o Banco de Moçambique tem demonstrado preferência em emitir dólares a favor de entidades com protec- ção política.
Esta postura clientelar já devia ter cessado, mas, pelo contrário, tem vindo a piorar à medida que se agrava a escassez do dólar. “A influência é tudo e as empresas com ligações às elites gozam de melhor tratamento”. Apesar de os poucos dólares disponíveis serem supostamente disponibilizados aos importadores, os supermercados de Maputo continuam bem abastecidos e a procura mantém-se forte.
Por outro lado, a elite está também a desfrutar do recente aumento de 50% nos impostos indirectos nos bens não essenciais, uma vez que, no geral, furtam-se desse tipo de encargos. Com medo de distúrbios que normalmente eclodem quando os preços se agravam face à deterioração do poder de compra dos pobres, o Governo impediu que os panificadores subissem o preço do pão, nota o AC.
A consequência desta medida, continua o AC, irá implicar a reintrodução de um subsídio para as padarias e é provável que suceda o mesmo com o combustível para prevenir o aumento do preço. Segundo a publicação, o ministro dos Recursos Minerais e Energia, Pedro Couto, terá tentado resolver as ineficiências no sistema de importação de combustíveis, mas não conseguiu resultados. O AC assinala que numa situação de grande aperto financeiro, os governos, normalmente, apertam o cinto no Aparelho do Estado, cortando salários, privilégios, bónus, viagens em primeira classe, carros de luxo e mais, mas isso não é em Moçambique.
O Governo, de acordo com o texto, resiste firmemente a contemplar tais medidas, à excepção do frugal ministro Pedro Couto, que renunciou a privilégios, provocando a ira dos trabalhadores do pelouro que dirige. Devia ser mais do que iniciativa individual travar a maré: o Governo pode muito bem ficar sem dinheiro para pagar salários. No passado recorreu ao endividamento interno para pagar ordenados, mas já garantiu ao FMI que não voltará a fazê-lo este ano. Contudo, restrições nos salários são quase impossíveis, mas a lealdade dos funcionários do Estado é a única coisa que está no meio entre a Frelimo e a bancarrota política.
Num contexto de falta de progresso social, não redução da pobreza e corrupção e desperdício extraordinário, os funcionários públicos e os membros do partido são fundamentais para a disseminação da mensagem das teorias de conspiração e desinformação, que possa responsabilizar a “mão externa”, calamidades naturais e a queda nos preços das matérias- -primas pela situação económica do país.
Florindo, em nome do pai, nas peugadas da Valentina e Nyimpine O AC refere que qualquer um que conteste os argumentos da Frelimo sobre a crise tem de estar preparado para enfrentar o feroz aparelho de segurança, que tem visto o seu papel, violência e impunidade a aumentarem desde 2011, quando o programa de endividamento secreto e massivo começou.
Imprimir novo dinheiro não resolverá a crise económica, mas há o pressentimento de que a nomenclatura não resistirá à emissão de novas moedas e notas. Por outro lado, considera o AC, há sinais de que um dos filhos de Filipe Nyusi está a seguir os exemplos dos filhos de Joaquim Chissano e Armando Guebuza, aparecendo em carros de luxo e a tentar usar o nome do pai para se meter em negócios.
Savana - 15-07-2016
Nyusi aumenta despesa com a guerra e reduz verbas para Educação, Saúde e Bombeiros em Moçambique
Escrito por Adérito Caldeira
A guerra, apesar de todos os dias repetirem-se os apelos à paz, continua a ser uma prioridade do Governo do partido Frelimo como está patente no Orçamento de Estado rectificativo que semana finda foi entregue para aprovação da Assembleia da República. Ademais, e em clara contradição com a promessa de não cortar nos sectores sociais, os Ministérios da Educação e Saúde têm as suas verbas reduzidas assim como os Bombeiros.
Na próxima vez que o leitor for vítima de um incêndio e reparar na falta de meios e de pessoal dos bombeiros não os culpe, o Serviço Nacional de Bombeiros que é uma das instituições públicas que menor verba tem direito vai ver esse exíguo orçamento reduzir em cerca de dez por cento, nas despesas com pessoal, e mais cerca de 30 por cento, nos bens e serviços previstos, previstos no OE rectificativo que o Executivo apresentou como solução para o buraco deixado pelos doadores internacionais que suspenderam o seu apoio directo à Moçambique em virtude dos empréstimos secretamente contraídos pelas empresas estatais Proindicus, MAM e EMATUM com Garantias ilegais do Estado.
Importa destacar que o orçamento anual dos Bombeiros ficou reduzido para pouco mais de 1,1 milhão de meticais enquanto, por exemplo, o Gabinete de Informação, que cujo trabalho é a propaganda governamental e do partido Frelimo, tem um orçamento dez vezes superior em salários e o três vezes maior para bens de serviços.
Recordando que o Governo prometeu que os cortes no Orçamento rectificativo não iriam afectar os sectores de carácter social, “o aspecto mais importante é que nas áreas de educação, saúde, bem como no sector social não haverá cortes”, como afirmou o ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, verifica-se na proposta submetida ao Parlamento que há cortes nos salários do Ministério da Educação e de Desenvolvimento Humano assim como no Ministério da Saúde.
Mais de 2,2 milhões de meticais foram cortados na rubrica de despesas com funcionários da Educação e mais 38 milhões de meticais foram cortados em bens e serviços que estavam previstos serem gastos pelo Ministério que tem a responsabilidade de formar e educar os moçambicanos.
Não está claro se o corte é nas remunerações dos professores no activo ou se está relacionada com a os mais de 8 mil novos docentes que se prevêem ser contratados em 2016. Também não foi possível apurar que bens e serviços não serão adquiridos para as escolas e se austeridade vai afectar a construção de novas escolas.
Na Saúde, considerado objectivo estratégico no plano quinquenal do Executivo, os cortes são de cerca de 4,3 milhões de meticais só nas despesas com os funcionários e mais de 602 milhões de meticais nos bens e serviços que o Ministério dirigido do Nazira Abdula tinha previstos para 2016.
Despesas com pessoal da Casa Militar, Forças Armadas e FIR vão aumentar
Mas se o Governo não tem problemas em cortar nos salários e bens e serviços dos Bombeiros, Educação e na Saúde já tem dificuldades em cortar nos sectores que mantêm a guerra contra o partido Renamo. As despesas com pessoal do exército estão previstas aumentar em mais de 8,2 milhões de meticais. Os salários da Casa Militar também tiveram um acréscimo de mais de 62 milhões de meticais assim como a Força de intervenção Rápida tem um agravamento de aproximadamente 70 por cento nas despesas com os seus funcionários.
Parece paradoxal que para num Governo que apregoa todos os dias a paz os salários só nas Forças Armadas, sem incluir as outras forças militares e paramilitares, sejam mais de cinco vezes superior às remunerações combinadas da Educação e Saúde.
O Conselho Constitucional, que tem legitimado as Eleições apesar das várias fraudes detectadas, vai receber um acréscimo de mais de 30 por cento no seu orçamento para salários.
Governo esconde mais de 10 mil milhões em “Demais Despesas Correntes”
Não se percebe porque razão o Gabinete do Provedor de Justiça cuja necessidade não se compara por exemplo com o Serviço Nacional de Bombeiros, mas tem um orçamento sete vezes superior ao do corpo de salvação, e tem previsto nesta proposta de revisão do Orçamento do Estado para 2016 um aumento de mais de 80 por cento da sua verba para remunerações.
De uma forma geral está evidente na proposta de Orçamento de Estado rectificativo que não há cortes nos salários dos funcionários públicos, embora o Executivo tenha-se comprometido com o Fundo Monetário Internacional em reduzir a massa salarial, que atingiu os onze por cento do Produto Interno Bruto(PIB), em 0,2 ponto percentual do PIB este ano.
Ironicamente até estão a haver promoções como aconteceu, a título ilustrativo, na semana finda no Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico onde “17 trabalhadores foram nomeados para exercer diversas funções de direcção, chefia e confiança”.
As despesas de funcionamento distrital do Governo também vão aumentar em 2016, em mais de 277 milhões de meticais, ainda sem incluírem os novos distritos criados recentemente na província de Gaza que no próximo ano deverão custar mais de 144 milhões de meticais.
Mas o orçamento que propõe a ser de austeridade esconde mais de 9 mil milhões de meticais numa rubrica identificada como “Demais Despesas Correntes” de nível Central o que claramente não é uma medida de contenção ou de racionalização da Despesa Pública como de propõe no Plano Quinquenal do Governo de Filipe Nyusi.
“Ninguém sabe que despesas são essas” disse ao @Verdade Jorge Matine, do Centro de Integridade Pública, experiente a analisar as contas do Governo.
O @Verdade perguntou ao Ministério da Economia e Finanças que despesas são essas, que no Orçamento aprovado em Dezembro totalizavam pouco mais de mil milhões de meticais e agora somam mais de 10 mil milhões de meticais, mas não obteve resposta até ao fecho desta edição.
Cortes nos investimentos públicos de duvidosa viabilidade não há nesta proposta de revisão do Orçamento para 2016 que também não menciona qualquer redução no subsídio às gasolineiras, agora que o preço do petróleo caiu nos mercados internacionais nem mesmo refere que tipo de austeridade será aplicada nas empresas públicas e naquelas que são participadas pelo Estado.
ESTE ARTIGO FOI ESCRITO NO ÂMBITO DO PROJECTO DE MEDIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA DA VITA/Afronline( de Itália) E O JORNAL @VERDADE.
@VERDADE – 18.07.2016
ZECA CALIATE VOZ DA VERDADE - A FRELIMO É UM PARTIDO ANTI-DEMOCRÁTICO E ASSASSINO
Esse Partido liderado por um gang de sanguinários que sequestra e assassina membros de outros Partidos, porque não comungarem com os ideais de usurpação e roubo continuado dos últimos 42 anos. Esse partido de assassinos ladrões-Frelimo falam sistematicamente de que querem a Paz, mas na verdade é tudo encenação teatral, pois descaradamente vão continuando a derramar sangue dos Moçambicanos mesmo antes, que outros crimes hediondos anteriormente cometidos por essa canalhada comuna contra a humanidade tenham sido julgados.
Para nós, ´´os outros``, infelizmente tais crimes já não nos surpreendem porque sabemos que a Frelimo sem a prática destes mesmos crimes, nunca mais se poderá manter no Poder, aliás, essa é a sua génese desde a sua fundação há 54 anos atrás, intensificando a matança após a nossa Independência na década de 70. A Teia Frelimista, é absolutamente totalitária, antidemocrática e tribalista.
A Frelimo demonstra o desespero por continuar a ser derrotada militarmente pela Renamo, e como já não tem forma ou ideias para o fazer, vai tentando passar a mensagem de que são um regime invencível através das execuções sumárias através dos Esquadrões da Morte que andam por esse Moçambique espalhados em perseguição a todos os membros e simpatizantes do partido RENAMO como forma de intimidação e com a ideia de que sem esses membros de destaque, a Resistência Moçambicana jamais terá quadros para sonhar sequer em Governar as 6 Províncias...Se é assim que pensam esses ignorantes!!!??? Vão passar mal. É só uma questão de tempo até caírem um por um!!!! Não duvidem.
Meus compatriotas, eu estou muito convencido de que as chamados ratazanas da Teia Frelimista, tarde ou cedo irão se arrepender por todo o mal que andam a fazer aos seus próprios irmãos de Pátria, pois a história os julgará. Aquilo que a SISE faz a este povo, já aconteceu em vários outros Países do Mundo e quando chegou a hora de mudança, houve sempre ajuste de contas com as pessoas que se intitulavam ´´donos disto tudo``, pois foram todos caçados e muitos deles ainda estão com os costados lá dentro a apodrecer.
Os dirigentes da Frelimo, querem continuar a roubar e a receber galardões dos Países que não se interessam pelo sofrimento do povo deste País. Vejamos os senhores como Joaquim Chissano, Armando Guebuza, Gomate wa Zaurinha Nyusi entre outros que não sentem obrigação em se responsabilizarem por nada, pois toda a dívida contraída pelo País e saqueada por eles, é hipotecada em nome do Estado que se diz de Direito, para que os seus filhos e familiares andem por aí a curtir bem a vida á conta da desgraça social que os seus criminosos pais infligem ao País.
Muitos compatriotas continuam a ser vítimas todos os dias de sequestros para posteriores assassinatos, é o caso recente de um ex dirigente da comissão política Nacional da RENAMO Manuel Francisco Lole que sabemos ainda estar vivo, mas no cativeiro dos Esquadrões da Morte. Desde já apresento á sua família as minhas preces e orações para que seja liberto e regresse ao seu seio familiar e ao mesmo tempo ´´NÓS`` Resistentes repudiamos mais uma vez esta atitude criminosa por parte dos criminosos assassinos do Partidão dos Comunistas.
Entretanto, decorrem o início das negociações entre RENAMO e FRELIMO, tentando encontrar vias para uma verdadeira Paz, mas que para mim, é imperativo que Dhlakama tenha mão bastante pesada nesses canalhas, senão, o diálogo não dará frutos a médio-longo prazo e tudo ficará na mesma. ´´NÓS``somos uma parte integrante da Resistência Nacional Moçambicana, e queremos apelar ao nosso saudoso Presidente Afonso Dhlakama comandante em chefe das Forças da Resistência, para que tome medidas adequadas e de precaução contra este esse grupo de assassinos para que não volte a acontecer os truques do passado recente e que não se esqueça que quem tem que ceder na sua totalidade é a Frelimo e não a Renamo. A Renamo passou a sua vida a ceder e agora é tempo de se manter firme na sua decisão. Continuo a dizer que os canalhas não estão a levar a sério as negociações que estão em curso.
Para que os Moçambicanos saibam e / ou que não se esqueçam do que se passou no passado recente, com a conivência de Chissano, quem burlou e sabotou o tratado de Paz em Roma, foi o chefe da equipa de negociações da Frelimo, o na altura ´´comissário`` Guebuza, com o apoio de alguns malvados mediadores e alguns clérigos mentirosos. Foi em Agosto 1992 que conseguiram atrasar a finalização dos principais protocolos ao ponto de fintarem e exigirem e tendo conseguido no Botswana, a promessa pública e escrita do nosso líder Dhlakama que o acordo final de paz seria assinado no dia 1 de Outubro de 1992 na cidade de Roma-Itália. O único sonho da maioria dos Frelimistas Comunistas mas principalmente de Guebuza que mais tarde se revelou e tornou numa obsessão pessoal até aos dias de hoje, é ver Dhlakama assassinado a todo o custo. Parafraseando um dos ilustres conhecedores deste processo o Sr. André Thomashausen,...´´E finalmente teriam sido os clérigos que juraram á Renamo que os últimos dois protocolos que as equipas não ponderam acabar a tempo por causa das obstruções de Guebuza, teriam sido competentemente elaborados pelos mediadores nos dias 1 a 2 de Outubro, num árduo trabalho pela madrugada dentro. Perguntem ao Dhlakama, Raul Domingos e ao Chissano se não foi assim !!!???. E confiando nos santos padres, Dhlakama saio de Sofala no dia 3 de Outubro 1992 com os seus generais a choramingar porque razão ninguém teria visto ou podido considerar esses dois últimos protocolos!!!???.
Foram depois o falecido grande mestre colonialista Tiny Rowlands, seu empregado Quett Masire, o diabólico Pik Botha, junto com o seu irmão Ndau Mugabe, Chester Crocker (o iniciador e mestre de obras do nefasto relatório das mentiras Gersony) e os santos padres é que fizeram a última chantagem,... ´´se Dhlakama não assinasse no dia 4 de Outubro, mesmo sem ter estudado os últimos dois protocolos, iria tudo ficar sem efeito, acabariam todas as negociações e os Americanos colocariam o sistema de controlo aéreo “AVACS” em Moçambique e iriam bombardear Sofala até a morte do último membro militar da Resistência Nacional Moçambicana - Renamo.
Assim estragou-se o bom trabalho do conjunto de protocolos de Paz com os últimos dois protocolos, mal feitos, mal pensados, incompletos e cheios de sementes para um conflito volta-se a deflagrar a qualquer momento.
Foram depois o falecido grande mestre colonialista Tiny Rowlands, seu empregado Quett Masire, o diabólico Pik Botha, junto com o seu irmão Ndau Mugabe, Chester Crocker (o iniciador e mestre de obras do nefasto relatório das mentiras Gersony) e os santos padres é que fizeram a última chantagem,... ´´se Dhlakama não assinasse no dia 4 de Outubro, mesmo sem ter estudado os últimos dois protocolos, iria tudo ficar sem efeito, acabariam todas as negociações e os Americanos colocariam o sistema de controlo aéreo “AVACS” em Moçambique e iriam bombardear Sofala até a morte do último membro militar da Resistência Nacional Moçambicana - Renamo.
Assim estragou-se o bom trabalho do conjunto de protocolos de Paz com os últimos dois protocolos, mal feitos, mal pensados, incompletos e cheios de sementes para um conflito volta-se a deflagrar a qualquer momento.
E agora foram buscar para mediar o mesmo conflito os mesmos cínicos e corruptos do Poder, os mesmos clérigos, o mesmo Chester Crocker, o mesmo Tswana Botswan, um coiro a ser orquestrado pela ex-diplomata Britânica, Linda Chalker, agora empregada da petrolífera Shell que quer arrancar uma fatia do gaz do Rovuma e que prometeu á velha bruxa de Londres mais umas riquezas e confortos que ela nem já poderá saborear. Pobre povo de Moçambique. Nunca mais será libertado?????."
Ah...sem esquecer agora com a presença de outro pulha Britânico de seu nome TONY BLAIR.
Haja dignidade Moçambicanos, basta de viver de mão estendida...nós conseguimos muito melhor que isso, basta crer e escorraçar esses filhos do DIABO do nosso País.
Ps. A todos os leitores e críticos pertencentes á Teia de Ladrões, que por conivência ou ignorância, tentam denegrir os meus relatos de factos reais por mim vividos e não só...a vós só tenho que vos dizer, que as vossas verborreias cerebrais, só me dão mais alento e motivação para vos detonar através da minha poderosissíma arma que é a ´´Minha Caneta`` kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk O vosso FIM está muito Perto.
Meus irmãos Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade e sempre haverá alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate, General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa, 18 de Julho de 2016
(Recebido por email)
Brevemente mais notícias, aqui na sua VOZ DA VERDADE, que anteriormente não sabiam
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