01 de Junho de 2016, 19:37
Maputo, 01 jun (Lusa) - Mais cinco corpos foram encontrados por um grupo de jornalistas da France Presse (AFP) e Deutsche Welle (DW) em Macossa, centro de Moçambique, aumentando para vinte o número de cadáveres descobertos na região, informou hoje a agência noticiosa francesa.
"A partir da berma da estrada, o cheiro é forte a partir dos corpos de pelo menos nove homens e mulheres", escreve a AFP, referindo-se ao local onde há um mês já tinham sido identificados pela Lusa e DW quatro cadáveres abandonados no mato.
Contactados hoje pela Lusa, jornalistas da equipa que se deslocou ao local confirmaram que se trata do mesmo onde já tinham sido documentados quatro corpos, a que se juntam cinco novos cadáveres e restos de ossadas descobertos do outro lado da estrada.
A AFP e DW estiveram também no local onde, a 01 de maio, foram descobertos por um grupo de jornalistas, incluindo a Lusa, onze outros corpos debaixo de uma ponte próxima da Estrada Nacional 1, a principal de Moçambique.
Esses corpos foram entretanto sepultados pelas autoridades, mas "nenhuma autópsia foi realizada, e quatro crânios e alguns ossos ainda são visíveis na areia", relata o texto da AFP, com o título "O regresso dos horrores da guerra civil em Moçambique".
Com estes corpos noticiados pela AFP, aumenta para vinte o número de cadáveres encontrados ao abandono no mato, entre os distritos de Gorongosa e Macossa, no centro de Moçambique.
"Acho que é difícil entender como qualquer investigação pode ser feita sem a realização de uma autópsia aos corpos", comentou Zenaida Machado, investigadora moçambicana da Human Rights Watch, citada no texto da AFP, acrescentando que "o Governo de Moçambique deve dizer quem são aquelas pessoas, como morreram e quem deixou seus corpos lá".
Estes cadáveres foram descobertos nas proximidades do local onde vários camponeses relataram à Lusa a existência de uma vala comum com mais de cem pessoas.
Apesar de várias tentativas, os jornalistas não conseguiram chegar ao local devido à forte presença de militares numa região que tem sido marcada por confrontos entre as Forças de Defesa e Segurança e o braço armado da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo).
"Na Zona 76, o suposto local da vala comum, todos têm muito medo de falar sobre isso", prossegue o texto da AFP, recordando que as autoridades moçambicanas negaram a denúncia feita pelos camponeses.
A comissão parlamentar encarregada de investigar uma vala comum com mais de cem corpos negou na terça-feira a denúncia feita à Lusa por vários camponeses e disse que vai trabalhar outros "presumíveis" casos.
"O resultado [das investigações] permite-nos afirmar de forma categórica, inequívoca e definitiva que não há uma vala comum em Canda", afirmou Edson Macuacua, que dirigiu, um mês depois do testemunho dos camponeses, uma visita da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade da Assembleia da República à zona da denúncia, no distrito de Gorongosa, província de Sofala.
Embora durante a fase de audições da comissão parlamentar tenha dito que os trabalhos dos deputados iriam apenas cingir-se à denúncia da vala com mais de cem corpos, Edson Macuacua disse que serão igualmente averiguados os casos de cadáveres que jornalistas documentaram e fotografaram na província de Manica.
"Temos de trabalhar também na província de Manica, tendo em conta que, além dos relatos a que tivemos acesso, apontava-se para a presumível existência de valas comuns em Manica e também presumíveis situações de violações de direitos humanos", declarou.
Quer a Comissão Nacional de Direitos Humanos, vinculada ao Estado, como a ONU e organizações não-governamentais não se pronunciaram entretanto sobre se tentaram ou conseguiram ter acesso ao local.
A região da Gorongosa, onde se presume encontrar-se o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, tem sido marcada por confrontos entre o seu braço armado e as forças governamentais.
HB/PJA (AYAC) // EL
Lusa/Fim
VALA COMUM
Definição: na tentativa de recuperação da imagem de um estado com recurso a mentira e a propaganda enganosa, para convencer a opinião pública o contrário do que esta realmente sabe. Para tal, vai introduzir todo um povo numa vala comum de mentiras, socorrendo-se dos órgãos de informação por estes dominados bem como os APPARATCHIK de plantão.
Este era o hábito de um estado localizado na costa leste do Oceano Índico, no II milénio do Depois de Cristo. Num destes anos, este estado enfrentou todo tipo de problemas: rombos nas suas contas públicas, dividas malparadas que depois foram socializadas, guerras e mortos abandonados e espalhados pelo centro do país. Tal situação levou a que a comunidade internacional na altura muito influente, congelasse a sua ajuda bem como a paralisação de todo investimento. Abraços com problemas reais por resolver, e incapazes de justificar a raiz dos problemas, este estado abriram uma vala comum para onde introduziu todos seus cidadãos.
Para a abertura desta gigantesca vala contaram com:
• Uma grande máquina na altura conhecida por G40, que foi encomendada, com o software vindo da China, um país do extremo oriente.
• Maquinaria de guerra foi mobilizada em contratos pouco claros na altura
• Teorias de conspiração foram montados, para apresentar que os problemas eram necessariamente externos e não internos
• Curioso, dentro desta vala, acreditava-se existir uma outra vala, pequenina, com apenas 120 pessoas. Na tentativa de encontrar a vala de 120 pessoas, os agentes do estado acabaram sendo derradeiramente apanhados e a opinião pública nunca mais voltou a acreditar neles.
• A vala de 120 pessoas não passava de uma manobra de diversão para esconder dos cidadãos as reais razões porque este estava naquela vala grande e quando dela sairiam.
In: Vaz Raposo, Egidio (4500). Dicionário da História Moderna. Edições Picadas da Vala, Furancungo (Capital de Bique)
Definição: na tentativa de recuperação da imagem de um estado com recurso a mentira e a propaganda enganosa, para convencer a opinião pública o contrário do que esta realmente sabe. Para tal, vai introduzir todo um povo numa vala comum de mentiras, socorrendo-se dos órgãos de informação por estes dominados bem como os APPARATCHIK de plantão.
Este era o hábito de um estado localizado na costa leste do Oceano Índico, no II milénio do Depois de Cristo. Num destes anos, este estado enfrentou todo tipo de problemas: rombos nas suas contas públicas, dividas malparadas que depois foram socializadas, guerras e mortos abandonados e espalhados pelo centro do país. Tal situação levou a que a comunidade internacional na altura muito influente, congelasse a sua ajuda bem como a paralisação de todo investimento. Abraços com problemas reais por resolver, e incapazes de justificar a raiz dos problemas, este estado abriram uma vala comum para onde introduziu todos seus cidadãos.
Para a abertura desta gigantesca vala contaram com:
• Uma grande máquina na altura conhecida por G40, que foi encomendada, com o software vindo da China, um país do extremo oriente.
• Maquinaria de guerra foi mobilizada em contratos pouco claros na altura
• Teorias de conspiração foram montados, para apresentar que os problemas eram necessariamente externos e não internos
• Curioso, dentro desta vala, acreditava-se existir uma outra vala, pequenina, com apenas 120 pessoas. Na tentativa de encontrar a vala de 120 pessoas, os agentes do estado acabaram sendo derradeiramente apanhados e a opinião pública nunca mais voltou a acreditar neles.
• A vala de 120 pessoas não passava de uma manobra de diversão para esconder dos cidadãos as reais razões porque este estava naquela vala grande e quando dela sairiam.
In: Vaz Raposo, Egidio (4500). Dicionário da História Moderna. Edições Picadas da Vala, Furancungo (Capital de Bique)
Benjamim Muaprato Negar
que não há vala comum é um contras senso, pois, onde houver mais que
dois corpos é vala comum ou se trata de massacre", indica uma nota de
imprensa enviada à Lusa pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM),
que cita o presidente do terceiro maior partido, Daviz Simango. In: macua.blogs.com
Amad Ravia Palhaçada
de quem acreditou e falou com propriedade sobre a existência da tal
vala comum e até falou de crimes contra a humanidade, e deparando - se
com o seu próprio peso de consciência e para esquivar - se e camuflar-se
começa a lançar ironias sem graça nenhuma.
Faz igual a mamã Alice, cala só!!!!!!
Faz igual a mamã Alice, cala só!!!!!!
Egidio Vaz Amad Ravia
hipocrisia é pensar de uma forma e falar de outra. Eu penso assim,
disse-o assim. Se mudar de ideias direi da forma como pensarei naquela
altura. Isto é que é ser uma pessoa livre e comprometida com a verdade. E
nao com pessoas.
Eu sou comprometido com a verdade, não com pessoas. Se chegar a conclusão que alguém me enganou ou tentaou enganar ou está tentando enganar eu tomo atitude porque o meu compromisso é com a verdade
Eu sou comprometido com a verdade, não com pessoas. Se chegar a conclusão que alguém me enganou ou tentaou enganar ou está tentando enganar eu tomo atitude porque o meu compromisso é com a verdade
Amad Ravia Comprometida
com a verdade? De qual verdade se refere? Da existência de uma Vala
Comum com mais de 120 corpos em Canda? É com essa verdade que estás
comprometido?
Alguém aqui está com problemas sérios de peso de consciência pelo facto de ter sido mais uma máquina de ressonância que repetiu inverdades e agora se finge de humorista para desviar-nos a atenção.
Alguém aqui está com problemas sérios de peso de consciência pelo facto de ter sido mais uma máquina de ressonância que repetiu inverdades e agora se finge de humorista para desviar-nos a atenção.
Egidio Vaz Amad Ravia
eu disse que existe uma vala com 120 corpos em Canda? Terá a Lusa dito
isto sem que tenha feito a devida ressalva de não terem sido capazes de
materialmente e de forma independente verificado tal vala?
Mas uma coisa tenha a certeza. Nos termos internacionais, há sim tantas valas, já verificadas um pouco por todo país. Canda, Macossa e já agora, Zambéia. Se quiser saber e conhecer a definição de vala comum procure saber que te entrego o material necessário.
Mas uma coisa tenha a certeza. Nos termos internacionais, há sim tantas valas, já verificadas um pouco por todo país. Canda, Macossa e já agora, Zambéia. Se quiser saber e conhecer a definição de vala comum procure saber que te entrego o material necessário.
Abel Zico Amad
Ravia, com ou sem 120 pessoas existe ou existem valas comuns...As
proprias autoridades encontraram 13 corpos expostos e foram enterra-los
sei la onde e sem nenhuma autopsia feita...Eh esse estado que esta
comprometido com a verdade mesmo? Se quer a
verdade porque nao procurou saber das razoes da morte daqueles
individus que do mesmo jeito que foram assassinados foram tambem
enterrados? E os tumulos sao difererentes para cada corpo? Se nao nos
dizem entao foram enterrados juntos, mais uma vala comum depois de
tentar desfazer a outra. Agora nao sao os numeros que devem nos
preocupar, pois podem ate nao ser 120 no mesmo lugar, mas 13 ali, 10
aqui, 30 acola, nao deixam de ser Valas comuns de pessoas que estao a
morrer de forma duvidosa em zonas de conflitos, transportadas pelos
proprios soldados governamentais, segundo as testemunhas, e descobertas
por populares e orgaos de informacao internacionais...Essa papa de
correr para numeros 'e fuga para frente, se voce 'e alguem consciente e
com minimo de respeito pelo proximo devia se preocupar em querer saber
do Estado quem sao aqueles mortos desconhecidos, em que circunstancias
morreram e porque os seus corpos jaziam ao relento...Isso sim estarias a
tentar ser o minimo coerente e a respeitar a sua pouca interligencia...
Amad Ravia Abel Zico disseste num dos trechos do seu comentário "pessoas que estão a morrer de forma duvidosa em zonas de conflitos..."
Então não me vou massar em responder-tr quando falas de investigação das causas das morte.
Então não me vou massar em responder-tr quando falas de investigação das causas das morte.
Amad Ravia Nelsoncarlos Tamele
não vou tentar te responder com argumentos pois voce não passa de mais
uma máquina COP / PAST, portanto continue ai voce que sabe a causa da
sua existência neste mundo e eu que não sei não vou queimar meu tempo
contigo
Amad Ravia Está
é a sua opinião sobre mim e eu não vou fazer juizo de valores sobre ti,
pois nao me interessa e não discuto pessoas principalmente pessoas que
não as conheço.
Mas digo que em tempos de conflitos armados morrem pessoas e durante este mesmo tempo fica difícil fazer investigações de quem matou a quem.
Veja que durante as semanas passadas muitos ataques foram feitos nas vias públicas e deles morreram nacionais e estrangeiros e as vítimas que sobreviveram desses ataques disseram quem as atacou, e você Abel Zico ainda pode vir a exigir que se faça investigação da causa das mortes em referência porque ainda duvidas das causas dessas mortes.
Passar bem!
Mas digo que em tempos de conflitos armados morrem pessoas e durante este mesmo tempo fica difícil fazer investigações de quem matou a quem.
Veja que durante as semanas passadas muitos ataques foram feitos nas vias públicas e deles morreram nacionais e estrangeiros e as vítimas que sobreviveram desses ataques disseram quem as atacou, e você Abel Zico ainda pode vir a exigir que se faça investigação da causa das mortes em referência porque ainda duvidas das causas dessas mortes.
Passar bem!
Abel Zico rsrsrrsrs...Yap
Amad Ravia, parece que voce esta mesmo apossado pela ignorancia e
arrogancia que nem conceito de estado de direito e de direitos humanos
lhe fogem...Portanto, notando esse seu defeito de ausencia de
inteligencia e de consciencia nao 'e possivel
discutir...Passar bem, estamos a falar linguas diferentes. Forca no seu
compromisso com pessoas e nao com a verdade e a nacao...Assim com esses
comentarios a chefia vera que esta do lado do sistema, da arrogancia,
dos crimes, da robalheira e da matanca, e sabe bem que isso da premiacao
em Mocambique....Passe bem!
Alberto Comé Caro
Amad Ravia, não sei ao certo qual é o centro da sua dúvida ou
refutação, mas rebatendo o seu comentário, logo no início dizes: «em
tempos de conflitos armados morrem pessoas e durante este mesmo tempo
fica difícil fazer investigações de que matou a
quem», a questão é que o Estado Moçambicano não declarou guerra ou
período de conflito militar oficialmente, assim sendo, trata-se de um
crime, cabendo as autoridades competentes investigar o mesmo e não
refutar de forma contundente e até ao último reduto. E em torno das
vítimas mortais e dos que escaparam aos ataques, ora, então se pensas
nesses termos queres dizer que muitos dos corpos que jazem por aí são
consequência dos ataques que estão sendo perpetrados pela RENAMO junto
com as FDS? Então concordas com tal cenário, ainda que o País não esteja
em guerra declarada? E se fosse um dos seus entes dentre aqueles
cadáveres!?! Não devemos aqui politizar os assuntos mas também não
pode-se aqui deixar que o Estado esteja a mercê de esquadrões da morte,
execuções sumárias e não só.
Elísio Nhantumbo Não
acredito que os resultados da comissão de inquérito tenham convencido a
alguém de que não existe vala comum. A metodologia usada para averiguar
é duvidosa. A composição da comissão também o é. Um senhor cheio de
autoridade e fortemente escoltado chega e olhando nos teus olhos,
pergunta: sabes de uma vala comum aqui? o que respondes?
Elísio Nhantumbo Temos
medo de ter uma comissão independente? As respostas dadas pela
Governadora, pelo Regulo Canda não pareceu me que estavam a tratar do
assunto de forma séria e isenta. Aliás, não entendo porquê há pessoas
com má vontade de investigar este assunto com
a seriedade necessária. Ninguém disse que a culpa da vala comum é do
governo. As pessoas enterradas na "suposta" vala comum podem ter sido
mortas pelas FADM, pelos homens armados da RENAMO, por banditos ou até
pode ser uma tentativa de ocultar ou homicio ou suicidio colectivo. A
reportagem da Al Jazeera também é falsa?
Gulumba D. Mutemba A discussão parece me que vai terminar nos 120 corpos,os que foram espalhados pelas matas?
Porquê a comissão e o governo não dão prêmio a Lusa,por ter trazido uma realidade que até a.polícia negava da sua existência?
O presidente do G40 é o mesmo que lidera a comissão.
O edson Macuacua faz perguntas a helena Taipo e ela recorre a cabula para responder as questões colocada. Fiquei de boca aberta,afinal no julgamento as respostas podem ser feitas com câbula.
Porquê a comissão e o governo não dão prêmio a Lusa,por ter trazido uma realidade que até a.polícia negava da sua existência?
O presidente do G40 é o mesmo que lidera a comissão.
O edson Macuacua faz perguntas a helena Taipo e ela recorre a cabula para responder as questões colocada. Fiquei de boca aberta,afinal no julgamento as respostas podem ser feitas com câbula.
Euclides Flavio "A
vala de 120 pessoas não passava de uma manobra de diversão para
esconder dos cidadãos as reais razões porque este estava naquela vala
grande e quando dela sairiam. Euclides Flavio cit Vaz Raposo, Egidio (4500). Dicionário da História Moderna. Edições Picadas da Vala, Furancungo (Capital de Bique).
Constantino Joao É
coisa para dizer: " o Rei e os seus lacaios vão desesperados e nus". A
culpa não é de quem tirou a vida, mas sim de quem anunciou a existência
de corpos abandonados.
Agora vejam todos vocês que aquando da campanha eleitoral andaram a cantar: "eu confio em ti... ". Esse é o resultado da vossa confiança emocionada. Vocês são culpados quanto a quem chefia os esquadrões da morte; Vocês são culpados quanto a quem chega ao Poder por meio do vosso apoio e lesa as finanças públicas.
Agora vejam todos vocês que aquando da campanha eleitoral andaram a cantar: "eu confio em ti... ". Esse é o resultado da vossa confiança emocionada. Vocês são culpados quanto a quem chefia os esquadrões da morte; Vocês são culpados quanto a quem chega ao Poder por meio do vosso apoio e lesa as finanças públicas.
Abel Zico Gilio
Ayman Al-zawayir meu caro, esta a ficar de boca aberta tarde, em
Mocambique a lei e a liberdade so deve ser oferecida aos demais pelo
regime quando os convem...Falam sempre de violacao da constituicao pela
Renamo, mas eles violam-na todos dias e encaram
na maior normalidade....Comeco a acreditar que existem em Mocambique
duas constituicoes e para cada lei particular tambem existem 2 modelos,
um que serve para o regime e outro que deve ser cumprido pelos
demais...Em suma, falam de unidade nacional e Mocambique indivisivel
porquando eles mesmo ja dividiram em Mocambique frelimo e Mocambique
povo.
Eusebio Jose Esse
livro deve ter toda a historia universal e bem rico,na pg.4500
encotramos algo parecido com o que se vive na perola do indico, so Egidio Vaz mesmo...
Hermínio Doce Há uma tendência pecaminosa e tão maliciosa de escamotear-se uma verdade crua e inegável da existência da "vala comum". O Egidio Vaz
tem estado a fazer inteligentes e sábias abordagens sobre o assunto
despoletado pela Lusa. Dr.Egidio, zangue-se quem puder...Faça a sua
parte em trazer grandes debates à esta esfera pública digital (FB).
Francisco Pacheco Chigogoro KKKKKKK
depois este estado enviou uma comissao de inquerito de palhacada
composta por 11 deputados do partido que estava no poder 1 deputado da
bancada do terceiro partido Porque o segundo negou ir inquilir a tal
vala comum Porque sabia que seria palhacada, em menos de 24 horas o
resultado foi divulgado pela comissao de que nao existia A VALA COMUM
Adelino Branquinho Gosto
do conto. Sinto-me perfeitamente enquadrado neste povo, que vive neste
estado localizado nacosta leste do oceano indico, que ainda no II
milenio depois de cristo, foi batizado por alguem, como a perola do
indico. Este povo sofrido, nao merece uma vala, nem mesmo de comum
acordo entre a mentira e o mentiroso.
Nelson Junior Parabens
Sr.Egidio: uma boa, inteligente reflexao...Bravo!..Finalmente apos a
Frelimo ter dirigido este Pais, cavando "valas"...ela mesma (a Frelimo)
esta a ser enterrada na maior vala que ela mesma cavou...a Historia nos
diz, de que ninguem eh capaz de vencer um povo unido...apesar de
pequenas contradicoes ideologicas, o povo mocambicano esta unido em
dizer:..que a Frelimo pare de cavar "valas"...eh hora!
Victor Chele Tenho
muita pena de voces....falam tanto tanto mal deste belo
pais,maravilhoso e com ar fresco.bom par estar e associam se a um
grupinho de pessoas que andam a manipular pelas redes sociais com fins
obscuras.Nós que somos moçambicano de verdade amamos este pais.com ou sem as ditas valas comum propaladas pelos intelectuais da moda.viva moçambique.
Sua Magestade Armando Zucula Jr. Nessa ''#confusão''
toda, o que mais me deixa triste, é ver os lambe botas a tentarem sem
sucesso formatar as nossas mentes, numa acção desesperada de ocultar o
sol com a peneira; quando esta está furada!
Antes de investigarem a existência ou não de uma vala comum, deviam procurar a definição, pois, não se deve fazer juízo de algo que se desconhece o seu conceito.
O regime ludibriou os nossos Pais, com historietas de futuro melhor!!!
Mas, a nós não engana.
Antes de investigarem a existência ou não de uma vala comum, deviam procurar a definição, pois, não se deve fazer juízo de algo que se desconhece o seu conceito.
O regime ludibriou os nossos Pais, com historietas de futuro melhor!!!
Mas, a nós não engana.
Saize Santos Ha
pessoas que lábios grandes e não reconhecem que as tem e como vão
reconhecer a existência de valas comuns?.ai na EN1 onde foram qualquer
um pode ir e falar que não existe vala comum.
Sem comentários:
Enviar um comentário
MTQ