quinta-feira, 23 de junho de 2016

Antes da Independência Moçambique era o sétimo pais mais industrializado da Africa Subsahariana.

Estava a conversar com um grupo de economistas seniores, destes que vieram da américa e alguns locais bem como investidores multibilionários e advinhem o "banho do gelo" que tomei!
Antes da Independência Moçambique era o sétimo pais mais industrializado da Africa Subsahariana.
Eu quis resmungar e confrontar quando pensei: melhor não, se não tiver as estatisticas. Na verdade, este país foi destruido e está sendo desstruído desde a sua independência. Mesmo ao mais puro analfabeto dos seus 60 anos, pode sentir que ha menos fabricas que no tempo mcolonial.
PS: Vou avisando: não estou a dizer que prefiro o regresso do colonialismo. Estou apenas a espantar-me com a nossa capacidade de destruir e expulsar os que sabem e sabem fazer alguma coisa.
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Comments
Gilder Anibal Eu penso o mesmo. O Pais esta sendo destruido. E se for a ver conseguem nos tirar do asfalto para o matope! E, parece me que, daqui a mais 40 anos, passaremos em riachos nos bairros que circundam a cidade.
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Egidio Vaz Será um riacho que ninguem saberá explicar. E, depois dirão que "sempre foi um riacho".
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Gilder Anibal Egidio Vaz .
Como sempre ha aqueles manos das TVs que dizem coisam que ninguem quer ouvr! Risos
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Júlio Mutisse Quem destroi o país e sua indústria Egidio? Quem patrocinou o fecho da indústria do caju (por exemplo) votando a ociosidade as fabricas espalhadas pelo país? Porque? Se nos livrarmos de paixões pode ser que este debate nos reconcilie com a nossa história, nos leve de encontro aos erros governativos e nos ajude a chegar a soluções úteis a bem do país
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Egidio Vaz Júlio Mutisse vou dar-te oque queres. Foram os ocidentais. Eles nos colonizaram. Nos expulsamo-los. Mas eles voltaram de outra forma. Sempre são eles a causa do nosso sofrimento.
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Júlio Mutisse Não Egidio, não é isso que eu quero. Quero que olhemos para nós como país e para aquilo que sao nossas responsabilidades e nos responsabilizemos de facto por aquilo que aconteceu ate aqui
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Gito Katawala Esta estória da indústria do caju é uma evasiva que irrita. Se foi tese de licenciatura ou mestrado de alguém, deverá ter dados demonstrativos de quão grande era e o respectivo peso na balança de pagamento. Então que se ponha em evidência para justificar que a regressão do país teve como génese a destruição da tal indústria.

É agora, o que dizer do algodão, sisal, copra, cereais, citrinos, gado?

Porque voltamos sempre à teoria da mão externa?
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Julio Da Wilka Edwin Não vejo os ocidentais como culpados. Nos moçambicanos confiamos o nosso destino a pessoas erradas. Quantas fábricas existam e quantas tínhamos depois da guerra dos 16 anos??

Quantas fábricas foram criadas depois desta mesma guerra??

Este problema e interno e facilmente podemos identificar os culpados.
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Júlio Mutisse Alguem disse isso aqui?
A industria do caju foi distruida e existia como outras que sumiram queimadas ou vítimas de erros de gestão ou gestão danosa. Então na resuma a distruição da industria ao Caju que eu citei apenas como exemplo caro Gito Katawala
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Júlio Mutisse Caro Julio da Wilka, o país e a sua industria em particular sofreram danos sérios não só às mãos de quem governa como das armas e acções daqueles que querem "instituir a democracia". Julgo que se lembrará disso, salvo se tiver confiado algo a esses também. Mas
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Júlio Mutisse Costumo dizer que mesmo a questão do caju pode ser achacada ao nosso governo que aceitou implementar a medida do Banco Mundial meu caro Gito... só não sei se os nossos paises tem capacidade para dzer não a esses conselhos. Os ultimos acontecimentos tem me mostrado que a nossa independencia ainda é muito dependente. Daí que posso entregar essa medida ao Banco Mundial, mais um ente que pode entrar entre os distruidores a par dos que governam o pais e dos que, pelas matas a dentro tentam chegar ao Governo do país.
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Elsa Do Rego Mas mesmo sem estas industriaas a funcionarem Mz e Angola conseguiram ter GPD melhor do mundo na ultima decada
Este de Mz estar no setimo melhor lugar foi Uma avaliacao infima em relacao as industriaas actuais do mundo
Vamos trazer o setimo lugar q Mz conquistou Pra a concurrencia do mundo hoje seria o.07 kkkkk
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Júlio Mutisse Elsa, nao percebi a sua resposata ao meu comentario
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Paula Martins Há algo que eu não consigo perceber e se algum dos Sres me conseguisse explicar agradecia. Hoje pela décima vez tive que pegar no carro e ir ao meu dentista depois de estar desde manhã a ligar e a mandar mensagens para um telemóvel. Quando lá cheguei estavam 2 raparigas sentadas com o telemóvel na mão. Estranho, não será???
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Júlio Mutisse Paula, nao percebi a sua resposata ao meu comentario
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Gito Katawala O exemplo da derrocada da indústria do caju tem sido usada por muitos compatriotas quando querem justificar o declínio da economia moçambicana. Claro que houve a guerra de desestabilização que se converteu em luta pela democracia, mas sempre que se tenta justificar a incompetência e má prestação da economia, traz-se o o exemplo da reforma compulsiva recomendada pelo Banco Mundial e o FMI na década de 80. É só isso!
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Julio Da Wilka Edwin Claro meu chara Júlio Mutisse. Quando me referi a guerra dos 16 anos assumi que os dois intervenientes foram culpados. Mas nos so confiamos a um deles a reconstrução do país. E é a estes que temos que cobrar.

Os outros que também destruíram o país infelizmente a história e o tempo fará questão de lhes fazer pagar.
Indo ao ponto, o que o governo fez para desenvolver o sector fabril. Quantas fabricas abriram? quantas reabriram?
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Júlio Mutisse Plenamente de acordo. Mas, tal como digo, a distruição da nossa indústria TAMBÉM passou por ai, como igualmente da guerra e de decisões politicas e de gestão
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Julio Da Wilka Edwin Este é um problema muito serio meus caros e ainda vamos pagar caro por não querer desenvolver o sector fabril. Temos pontecial, temos terra, temos recursos naturais e humanos, afinal de contas o que nos falta????

Um amigo uma vez disse: como é que nos investimentos tanto dinheiro no sector de pescado se nem fábricas de processamento temos!

Compramos pneus para um carro que ainda nem foi encomendo.
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Júlio Mutisse O que surgiu primeiro? O ovo ou a galinha? É um dilema enorme mas é factual que precisamos evoluir para a industrialização célere e forte do país.
Não faz sentido para mim qu eo carvão so seja exportado. Por que nao atraimos industria de fundição de aço para Tete por exemplo? Por que nao fazemos de Tete um espaço privilegiado de industrialização de acordo com o seu potencial. Escoamento existe...
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Paula Martins Ok e tem razão vou explicar. Eu nasci em Portugal portanto aqui não sou ninguém para opinar embora há quem diga que a pátria é o país onde me sinto, apartes. De colonialismo não quis saber e da história também não embora aqui para Moçambicanos as opiniões divergem. De que falo então....respeitante a industria, a comercio, a serviços, a funcionalismo publico ou a que quiser falta perceber o que isso é. Ninguém faz nada sózinho são precisos trabalhadores,o que é um trabalhador afinal? Alguém que foi formado para prestar um serviço a uma empresa e por esse serviço é remunerado. Continuando raciocinio:Primeiro formação não só para esse trabalho mas para compreender toda a dinâmica da empresa e depois, brio, eficiência, celeridade no trabalho, responsabilidade no mesmo, trabalho efectivo no horário, pontualidade, compreensão que a preservação de um cliente é fundamental e etc,etc,etc fico-me por aqui. Sim, são bem vindos os direitos dos trabalhadores mas para isso há que compreender os deveres, sem isso nada feito. É uma questão de mudança de mentalidade e não digo que seja total mas atrevo-me a dizer duma grande maioria. Tudo o resto respeitante a desenvolvimento sem esta premissa vencida para mim é uma Utopia.
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Júlio Mutisse Paula, o país tem muitos desafios. Isso é um facto. Ainda hoje estava numa palestra onde passei uma mensagem no sentido do que dizes acima. Esses desafios que colocas serão resolvidos com maior competição e não com maior ou menor paternalismo que se possa ter com os trabalhadores. Isso por um lado.
Por outrohaverá que pacificar as mentes na nossa relação como povo e na nossa relação com os outros (portugueses, americanos etc).
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Paula Martins Alegro-me Júlio Mutisse por haver consciencialização que esse é um problema efectivo, entre outros, que se deverá ultrapassar.
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Edio Matola com todo respeito quando a indústria de caju entrou na falência por má assessoria das instituições de Bretton Woods, a indústria Moçambicana, ja estava toda ela escangalhada e digo mais, foram essas medidas que por outro lado ajudaram a reconstruir a indústria Moçambicana, destruida pela má gestão e guerra!!
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Edio Matola industria de cajú é um caso isolado. É o principal trunfo dos que não querem ver, o real problema deste País.E qual foi a outra indústria foi destruida por má assesoria das instituições de Bretton Woods? Será que a indústria Moçambicana, era só a indústria de cajú?
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Adam Yussof Enquanto tivermos "parte incerta" e confronto de armas ao invés de ideias, não podemos lograr muito mais...
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Júlio Mutisse Ainda estou a espera da Teoria do Egidio a volta deste tema meu caro. Mas parar só na destruição provocada pelas guerras pode ser pouco- Haverá, provavelmente, que procurar outras causas para a desaceleração e/ou distruição. De que tipo de indústrias estamos a falar que existiam em ou até 1975? Na conjuntura que se seguiu e no periodo actual continuariam funcionais? Foram todas destruidas ou evoluiram?
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Elsa Do Rego saber ate o mais humilde do teu povo tera wssa abilidade ,,,as ferramentas ,,,o acesso ao avanco tecnologic ,,,recodei-me dum tanzanianow apartir das carcacas inventou um engenho auns poucos anos atraz ,,, eles os tanzanianos nunca expulsaram carapuca nenhuma ,,, mas ai vem do lucro q se fez ,,, foi mais investido in militery nas ultmas decadas da sadc do q na promocao industrial .... o lucro foi assunto de preferencias onde militery teve infelizmente maior dominio
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Mestre Jojo Mestre As vezes Niku Dhuuuu começo a pensar que esses Velhotes querem morrer com toda Pátria junto. KUTI SUNGA NI TIKU.Tsk
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Jose Chirruco So me veio à retina:
Cajuca, texlom, madal, mabor, textafrixa, vidreira, têxtil de pungue, emocha, açucareira de luabo, Moçambique industrial.ginoleo,
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Jorge Ferreira socaju,CCM,siderurgia,refinaria,cometal-mometal,JFS,Bonsuino,Protal, ...mas há mais...
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Jorge Ferreira Cajú,podemos agradecer ao Banco Mundial...
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Jose Chirruco Se o tempo voltasse atrás meu caro Jorge Ferreira
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Elsa Do Rego lets join the capital of Namibia , Bostwana n Angola or SA invested in militery ,,,,was more then enough to put entire Afrika in a tip top condition ,,,infelizmente nao podemos por mz neste group pois apos guerra Mz estava zero ,,,agora nao perguntem porq houve guerra
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Reverendo Magestade Magnífico Eu prefiro um colono de outra cor
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Meque José Meque Somotex, fábrica de castanha fábrica de manteiga, fábrica de rebuçado fábrica de meia, isso empacol, mademo, isso só na beira
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Evaristo Cumbane Pedra a pedra a destruiçao continua....
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Nhecuta Phambany Khossa No meu povoado há uma grande fábrica de açúcar. Produzia bem até que em Dezembro de 1989 a Renamo atacou a povoação. Nos anos seguintes vieram mais ataques do mesmo grupelho. Os trabalhadores fugiram. Os campos de plantação de cana de açúcar foram aban...See More
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Juma De Alzira Paulo "Nenhum tirano nos irà escravisar" essa è a parte do nosso hino nacional que me orgulha...
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Edio Matola mas estas sendo!!! tsc...
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Alberto Mussana Hoje em conversa com colegas, chegamos a conclusao que so usando as nossas aguas o pais tem potencialidades para suprir todas suas necessidades, so pela costa que tem, justificava ter uma faculdade de pescas! Alias, ja tivemos dezenas de empresas de pesca. O visionario mandou criou uma empresa de atum comprando "txopelas aquaticas" egidio bateu na tecla certa!
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Liano John'Doe O Donald Trump falou caro amigo Egidio Vaz
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Domingos Guiamba O Sr Egídio tá sendo um pouco contraditório!
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Carlos Jossia Grande verdade ... até fazias geleiras .. e hoje?
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Zeca Becane Felisberto Sibia FMI e seus sequazes ajudam e ajudaram a destruir o país para sermos seus dependentes. Assim será. Podem creer
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Lucia Mato Só vim ler os comentários...kkk
Ja estamos no abismo de qualquer forma mesmo...
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Júlio Mutisse Ainda estou a espera da Teoria do Egidio Vaz a volta deste tema. Mas parar só na destruição provocada pelas guerras pode ser pouco- Haverá, provavelmente, que procurar outras causas para a desaceleração e/ou distruição. De que tipo de indústrias estamos a falar que existiam em ou até 1975? Na conjuntura que se seguiu e no periodo actual continuariam funcionais? Foram todas destruidas ou evoluiram?
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Egidio Vaz Primeiro: Moçambique fez o mais difícil depois da independência, comparável a meter o cavalo pelo buraco de uma agulha que por uma baliza. Adoptou regimes hostis e totalitários já na altura muito brutalizantes. Segundo, expulsou pessoas. Terceiro cons...See More
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Júlio Mutisse Egidio uma guerra brutal arrasou o país, suas estruturas e sua economia. Isso por um lado. Por outro, uma sucessão de decisões políticas e de gestão TAMBÉM contribuiram para que o país perdesse parte do que tinha.
A adopção do capitalismo pode não ser, de per si, um erro em contraposição, por exemplo ao que referes quanto a adopçção de "regimes hostis". Aliás, antes de qualquer juizo de valor e face ao seu comentário supra haveria que definir o "erro" se a "hostilidade" de antes de 1990 ou o "capitalismo" do pos 90 que permite que cada um querendo lance suas iniciativas. O erro, quanto a mim, não estará no modelo politico adoptado... estará nas decisoes de gestão que se tomem. É que, sem ser gestor, acho que medidas de gestão tendentes a sustentabilidade independem dos modelos politicos. A China comunista conseguiu emergir e se fazer o pais que é hoje por exemplo...
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Guilherme Mathew Chauke A libia tambem tinha conseguido
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Edio Matola Não faça confusão chefe, não há por onde comparar o caso Líbio do Moçambicano!!
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Bertino Doho Concordo Júlio Mutisse,
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Jose Eduardo Se de alguma maneira pode ser util parte da industria que existia e deixou de ser funcional em/ate 1975 e ou ate 1990: industria textil, caju, confeccoes, industria de precisao (relogios e contadores), material escolar (esferrografica, compasso, regua, esquadro, giz), oleos alimentares, fabrica de bicicletas, baterias, lacticinios, etc. Alguns dos produtos so eram produzidos no Quenia, RSA e Moçambique.
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Júlio Mutisse Mabor, Fábrica de Bicicletas, Tudor etc. A indústria téxtil teve suas peripécias e não pode ser dissociada dos "16 anos" por um lado e, por outro a conjuntura da própria indústria nesse periodo. QUanto a outras continuo a pensar que uma visão estrat+egica de industrialização do paós as poderia ter mantido funcionais por mais tempo, principalmente promovendo a sua adaptação ao pos1990
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Edio Matola mas o maior problema é a má gestão, o resto é papo! A guerra acabou à 24 anos, e o que aconteceu de lá pra ca? Que acção estratégica convista a desenvolver a indústria sustentavelmente, foi implementada? E onde estamos agora? Contra factos não há argumentos!!!
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Ricardino Jorge Ricardo Sétimo lugar antes da independência...e agora em que lugar ocupamos?
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Elsa Do Rego Nao podemos dizer q nao houvesse industrializacao mas sim nao houve advanced industrialisation
E nao houve inovacao

Tudo o resto ... Gov poor performance n corruption was too muito infimo Pra ser relevante a falta de good wages n upgraded equipment/ industry
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Filho Do Cinzentinho A China ñ era a potência que é hoje. Até o Americano fabrica na China manos.
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Rodrigues Domingos Tembo Ok Egídio tudo bem vc como cidadão desta pérola do Índico qual será a proposta em termos de visãomais
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Rodrigues Domingos Tembo Dizia deste nosso território
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Januario Muchanga E so lembrar das marchas alusivas ao dia do trabalhador nos primeiros anos apois a independencia.
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Filho Do Cinzentinho Também acho super normal um gajo que ñ sentiu na pele o colonialismo pense que seria melhor voltarmos a ser colônia.
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Claudio Mapulango Mano Egídio Vaz diga-me quantas escolas como Samora da Beira se construiu depois da independência, essa é uma dos vários exemplos, hoje o país não tem capacidade energética para alimentar indústria pesada, fala-se da educação e se eu disser que estão pouco se importando com educação, o que dirá mano?
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Júlio Mutisse Quantas escolas foram construidas desde 1975 e quantas foram destruidas? Quem se importa mais com a educação quem constroi ou quem destroi? Hoje milhares de crianças não estao a estudar na zona centro mesmo com professores e salas de aulas. Porque?
O que é que o Claudio acha que aconteceu nos 16 anos de guerra nos paises que nao tiveram guerra? Pararam? Ou evoluiram?
Este país tem problemas muito sérios. Um deles está na sua massa crítica. EM 40 anos a FRELIMO cometeu MUITOS erros políticos e de gestão que contribuiram para a situação em que nos encontramos mas, a juntar-se a eles, há os que andaram a sabotar o país ditando a paralisação da industria que já existia e das iniciativas que poderiam existir.
Não foram erros economicos e de gestão que ditaram a paralisação da rede de comercializaçao agricola que já existia, as vias de acesso, as cantinas etc. Foi a guerra
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Claudio Mapulango Mano Júlio a resposta é simples a nossa liderança, pois o líder tem a capacidade de transformar as coisas em favor de todos, liderança é determinante, onde os nossos líderes buscam ou aprendem o conceito de liderança, a guerra é consequência ou resultado do que fazemos ela é como um escape de um motor, não pretendo discordar e muito menos concordar, mais acho que podíamos ou podemos fazer melhor. E quanto a questão de Samora da Beira, somente pretendo ilustrar a disparidade da teoria e prática, falamos todos dia que a educação é o instrumento pelo qual o povo toma o poder, mais o que fazemos para a mesma? Formamos professores e não construímos escolas resultado temos menor a frequentar o curso nocturno, isso antes da independência não se verificou, mais estávamos em guerra. À muita coisa que podemos arrolar, mais o espaço não permite.
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Dias Manuel O que destruiu o país foi a ambiçao que se criou no seio do moçambicano de querer enriquecer sem trabalhar, por um lado; e o pensamento errado de que quem libertou a patria tem que se perpetuar no poder sem permitir ideia de ninguem, mesmo que se prove estar correta! Daí as pessoas foram se dando valor nao pela maneira como pensam ou pelos conhecimentos que ostentam, mas sim por aquilo que sao em termos de ligaçoes de familiaridade ou amizade com aqueles que devem governar o pais perpetuamente.
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Júlio Mutisse Claudio meu irmão há crianças no noturno sim, há crianças ao relento sim. Sem a guerra essas crianças estariam TODAS em salas? Não sei mas a existirem, creio eu, seriam em menor número do que hoje. Afonso Dhlakama num video que circulou recentemente reconhece o esforço feito no pos independencia pela educação mas, ele próprio, investiu esforço na diminuição da capacidade que estava a ser criada.
A guerra explica tudo? Não, há decisões políticas e de gestão que influiram muito no nosso devir colectivo. As actuais dívidas por exemplo.
O que é que estou a tentar dizer? Que temos que olhar a nossa história num plano amplo e nao de um angulo fechado que ve um lado só. Essas visões parciais da nossa história so nos atrasam e nao nos permitem atacar os proncipais problemas desde as causas dos conflitos recorrentes até ao combate dos corruptos que continuam a existir
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Claudio Mapulango O último aspecto que faz menção, é de facto fundamental, mais só é possível se tivermos um verdadeiro líder, pois irá transformar e capacitar as nossas habilidades, e focar-se nos aspectos fundamentais, repito só é possível com uma liderança. O líder forma líder, ou chefe forma servidor, nos precisamos de líder.
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Edio Matola nenhuma, essa é que é a resposta para a sua pergunta!
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David Abilio Eu tenho 66 anos. Podem imaginar o que vivi e aprendi quer no tempo antes e pós independência. Há uma coisa que hoje às pessoas não gostam de ouvir. Mais de 90% de todos os que aqui postaram, são um produto acabado da independência. Isso deveria sera base para julgar os avanços ou retrocessos dos dois períodos. Conheci quase todas essas fábricas e as indústrias aqui relatadas, mas nem de longe conseguiram produzir gente como a que está aqui a usufruir com pleno domínio as Tics. O Sérgio Vieira há dias demonstrou por A e mais B as diferenças dos dois períodos, quer sob ponto de vista material, financeira, social, académica e cultural. Mais uma vez, cada um dos que postaram aqui, são a prova destes avanços. Também não se esqueçam que o desenvolvimento evocado do período anterior a independência foi resultado de centenas de anos. É verdade que devíamos ter preservado para servir de trampolim para etapas mais desenvolvidas, o que infelizmente não aconteceu por erros e inexperiência nossa, mas também da conjuntura internacional e também pela guerra que nos foi imposta. Estes factores conjugados devem ser equacionados para fazermos melhor juízo do presente. Mas uma das coisas que devemos ter sempre na mente, e até como um estímulo para superar as dificuldades, é o sentimento de que valeu apenas a independência. Há muitos problemas, há muitas mazelas, há muitos erros sim, mas sem a independência teríamos muito poucos aqui a postar no Facebook. Somos o que somos, graças à independência, e em sua defesa a Luta Continua contra a miséria espiritual, e material, continua pela conquista da nossa dignidade humana. Não convoquem o colonialismo para aqui para coisa alguma. Basta os nossos irmãos instrumentalizados como máquinas assassinas, que temos que aprender a reabilitar - los e inseri - los no nosso convívio e com eles construir o Moçambique que queremos.
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Edio Matola Julio Mutisse, a Frelimo, é talvez a maior culpada pela guerra civíl que tantos danos criou ao País! O que farias se alguém aparecesse e te desse uma chapada? O que farias se o seu irmão quisesse ficar com toda herança que os vossos progenitores vos teriam deixado? Enfim, se a Renamo faz guerra militar, a sua gloriosa Frelimo faz militar, e econômica! Camarada Júlio, sabes me dizer quantas indústrias estão a falir devido a crise econômica, em grande medida criada pelas dívidas insustentáveis criadas pelo partidão? Use o Maputo Shopping Centre como amostra, vai e veje a quantas anda a falência de lojas, e replica isso para o País todo! Vamos amar a patria em frente de tudo!!!
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Edio Matola Sr. David Abilio, pode por favor me falar dum País do mundo em que os jovens com algo equivalente ao ensino básico não usam as redes sociais? Qual o mérito dos nossos governantes, no crescimento do uso das redes sociais e Tics? Isso é produto da globalização, e da proliferação da produção, que faz com que se procurem novos mercados consumidores, e nós acabamos apanhando esse tecnologia, na verdade para pudermos alimentar esse mercado, com as nossas compras! Por favor, arrajem outros argumentos e pela idade não lhe fica bem tentar fazer algo que o tempo ja lhe ensinou ser impossivel, tentar tapar o sol com uma peneira!
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David Abilio Senhor Edio Matola releva o meu post. Correr não é chegar. Eu disse que o senhor é a primeira prova do valor da independência. Examina - te minuciosamente, veja tudo o que está ao teu redor, contabiliza os graus académicos da tua família e amigos, avalia a água, a energia que consome, as roupas e o transporte seu ou dos seu familiares, e até este pendor crítico que demonstra. É tudo isso que chamo de prova do valor da independência. Não saia onde está, não procure longe e nem faça esforço mental, pois o senhor é um produto acabado da independência. Ou então se desminta, e diga que você não existe, e que você é uma farsa do outro.
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Ser - Huo Nao se precisa de ser detentor de títulos académicos para saber que o nosso governo tem muita responsabilidade - embora nao exclusiva - na debilidade económica (fundada sobretudo nas opcoes de políticas e prioridades de investimento) do nosso País, mas também não precisamos de ter títulos para saber quem de verdade destrói a cadeia industrial do país. OJúlio Mutisse fala de "nos livrarmos de paixoes como caminho para nos reconciliarmos com a nossa historia", certo, sem mais, pois precisamos aceitar que ha quem vai tomando mal decisoes, mas por outro lado, ha quem vai sabotando as poucas decisoes que saiem do papel para a real. Um dia vamos dizer "Mocambique tinha mais camioes no ano X e agora poucos", e vamos nos esquecer que ha uns "supostos homens armados" que vao fazendo a sua parte.
Ora, enquanto no tempo colonial nós estavamos em 7o lugar, depois tivemos 16 anos de doer, a serio, e nessa altura, os outros da região estavam a avancar, e agora queremos reclamar que perdemos o lugar por opcoes governativas?! Não, foi destruição a fogo.
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Júlio Mutisse É essa a mina tese meu irmão. O País, tal como está, é produto dos factores que apontas acima.
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David Abilio Bem dito
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Antonio Gomes Pelo "desfile" de alguns comentarios, tenho que concordar consigo Caro Egidio Vaz...massa cinzenta, precisa-se URGENTEMENTE!
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Gonzaga Maquia Um exemplo da degradaçäo industrial é percorrermos a Avenida das Industrias na cidade da Matola para termos noção de quantas fabricas fecharam!
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Denito Macuapa Caro Egidio, falou justamente oque um velho amigo dos meus pais que vive la pras Bandas marginalisadas de Angoche(Distrito da provincia Nortenha de Nampula)sempre fala depois de uns copos de sura.*bebida tradicional*MEU FILHO ,O COLONO DEICHOU FABRICAS AQUI FUNCIONAIS,NOS ELIMINAMOS E VOTAMOS CENTENAS DE HOMENS E MULHERES AO DESEMPREGO E POBREZA.
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Alfredo Chambule O que temos que fazer, compatriotas, é reconstruir o nosso País!
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Bernardo Francisco Silva Mabor, Tudor, Têxtil do pungue
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Egidio Vaz Alguns dos dirigentes destas empresas falidas sao hoje "reputados gestores"e juristas.. Triste za de um pais
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Dias Manuel Aí está!!!!
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Bento Bembele Ermenegildo Gamito -Mabor, Jose António Psico - Texlom, Economista Ragendra e outros...
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Adelino Branquinho O que espanta, caro amigo Egidio Vaz, nao `e so a capacidade de destruir e expulsar, mas o mais grave, `e destruir o que os que sabem construiram, assassinar os que teem ideias, e por fim, promover a mediocridade.
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Nelsoncarlos Tamele Somos todos incompetentes! Pois permitimos todos nos que certo grupo que nao perfaz uma duzia da populacao n geral, detenha a arma ilicitamente para dstruir!
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Augusto Gildo Buanaissa Ao que vivemos hoje, talvez seria melhor o colonialismo mesmo
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Guilherme Mathew Chauke Vejam como as guerras e corrupxao destruiram nosso pais, democracia destruiu africa,
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Adelino Antonio Kem dissi é guerra? Kem fez divida é guerra? Pensa
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Guilherme Mathew Chauke Nasceste quando ? Porque eu vi guerra destruindo tudo, coisas de dividas sao de hoje, pelo que eu vivi Moz voltou pra zero por causa das guerras, isso da divida sao coisas de 2013
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Gilder Anibal O DESENVOLVIMENTO 'e progressivo. Portanto, se nao for, ALGO esta falhando!
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Zé Joel Uma coisa é sugerimos a ideia de uma industrialização mais acentuada sob ponto de vista crescimento outra é sob ponto de vista numérico. Parece-me um facto muito " fantástico" ter havido mais industrias naquele tempo do que hoje, isso, ainda de forma imprima soa ao absurdo. Prefiro acreditar que temos muito mais indústria e se calhar industrialização agora do que antes.haaa come On!
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Luis Mucave Egidio Vaz,quando proclamamos a independencia.a matriz.deste pais ja estava pronta....
Quando em Angola,trabalhei com um Engenheiro sul africano.dos antigos o velho Joannes Wiiliam Botha..o nome ja diz tudo,sobrinho do grande crocodilo Piter Botha.
Willie Botha ja era um velho engenheiro experimentado.fez parte do primeiro grupo de engenheiros que fizeram o primeiro design da estrada Maputo witbank.
Ele sempre me dizia,luis a historia sempre se repete ..fique atento ao queos outros fizeram no passado.
Procure entender o que e que fez os Portugueses prosperarem na vossa terra,pois os recursos que enriqueceram os Portugueses estao la e intactos.
Procure fazer melhor que eles,pois a matriz esta la e pronta...gosto muito daquele munir como carinhosamente o trato...
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Egidio Vaz Perdemos tempo a lutar pelos recursos ainda à superficie quando se estivessemos calmos e em paz estariamos a explorar do melhor que existe. Nós, em primeiro lugar, somos culpados pelo estado em que estamos. Não sao "eles" ou outros moçambicanos. Somos todos nós. Enquanto uns matam a tiro outros na cidade montam ciladas, esbanjam o dinheiro do erario publico, desvia o dinheiro e endivida o povo, atrasando a expansao das suas actividades.
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Daniel Costa O escangalhamento do aparelho administrativo colonial levou-nos a pequenez como aquela de mandar queimar bibliotecas escolas e municipais inteiras porque representavam o colonialismo! Agora me digam com que memória institucional sobrevivemos? Resultados andamos a tentar inventar coisas que ja funcionavam em termos de administração publica, pelo menos nos seus aspectos selectivamente positivos. Meritocracia nao e' de hoje; evitar nepotismo nao e' de hoje; o estatuto do funcionário nao e' de hoje. Falta-nos bases que ja' tivemos.
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Luis Mucave Exatamente...o portugues construiu estas cidades Maputo Beira Nampula....nos estamos a fazer o que?
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Luis Mucave Concluo...a mateiz estava la...o escangalbamento da maquina publica colonial e assim.deixar surgir o.homem novo foi um.desastre.....
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Luis Mucave Total.desastre...um aventureirismo atros
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Alfas Faquir Alfas "Procure entender oque fez os portugueses prosperarem na vossa terra porque os recurso que lhes eriqueceram esta la intactos" - Nao que seja novidade mas sabe bem ouvir essas palavras, cada dia me convenço de que ha esperança para meu moçambique, ele so precisa de sangue novo! Pois os velhos libertadores ja entraram pra reforma logo depois que o saudoso nos deixou.
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Fauzio Mussagy Fernandes Foram os erros da tal independência
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Pita Fundice Mas o que haviam o industrializado, foram os mesmos a destrui-lo. Por um lado, criaram o MNR que ficou a destrui-lo. Isso ninguem deve duvidar. Por outro lado, a nossa desindustrializacao, e devido as politicas capitalistas do Ocidente que impuseram regras desenquadradas com a nossa realidade. A isso se associa as nossas liderancas que nao estao comprometidos com o desenvolvimento do nosso pais.
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Daniel Costa Um mais velho da banda de Vila Junqueiro (hoje Gurue) vociferou de breve dizendo que la' haviam por 23 fabricas de cha' operacionais ate' a Independencia, mas no's reduzimo-las a pouco menos de meia duzia, sem producao!!! Nao digam que estou a ser saudosista, e' verdade crua e nua da nossa realidade!!
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Jemusse Abel Estou em angoche passeando em conversa com diferentes pessoas o comentário é este: aqui as fabricas que nos empregavam ja não existem faliram. Nós estamos a deriva e fomos esquecidos... Hehehehe
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Maximino Costumado A dado momento esquecemos que o inimigo era o colonialismo portugues e lutamos entre irmaos.Resultado destruicao!!! Todavia, arregacar as mangas e pensar em solucoes para os nossos problemas.
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Eduardo Matine Indeed...hugs
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Mouzinho Zacarias Prefiro colono sim...do que esses pretos que fuderam este país
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Imtiaz Vala Nao te esquecas que a guerra movida pelos regimes minoritarios usando a RENAMO possui grande e total responsabilidade na destruicao de Mocambique! Nenhum estudo real escamotea a destruicao de Mocambique pela guerrilha da RENAMO!Infelizmente ate hoje a destruicao Renamista continua!
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Mouzinho Zacarias Imtiaz Vala Zimbábue foi destruído Será que foi a guerrilha da renamo?
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Imtiaz Vala O caso de Mocambique! O Post destaca Mocambique! Abra post sobre Zimbabwe, depois debatemos!
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Nelson Junior Carissimos senhores, eh bom nao entraremos em sentimentalismos faceis...sim, Mocambique no tempo colonial era uma "pequena" potencia economica...mas, toda essa economia favorecia aos europeus e as grandes multinacionais ...o negro era um cidadao da seg...See More
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Eduardo Matine Colono nunca,seja branco,preto ou sei la quem for!Precisamos do homem certo no lugar certo e na hora certa!Se nos abstermos dos "ismos" tais qual o modismo de comentar por comentar podemos desenvolver em conjunto nao so um Pais mas tbem um lugar para cada um se realizar profissionalmente,socialmente e economicamente,isso nao tem raça nem proveniencia!Apartir da Europa eclodiram 2 guerras mundiais e nao houve colono que foi la destruir ou reconstruir pedra sobre pedra!Estes que vivem de passado aprendam a visitar museus,e' para isso que a memoria institucional,civilizaçoes,arquivos e outros materiais se mantem conservados ate data hoje!Hugs
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Nelson Junior Ps!....no tempo colonial, os negros nao podiam votar...,agora voces podem votar.....a culpa eh vossa
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Nelson Junior ......mas, seja como for, prefiro ser pobre mas ser livre e ser considerado um ser humano do que ser um escravo rico
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Jose Ntaia A industria e outros sectores vitais da economia Mocambicana foram destruidos pela guerra, Mocambique proclamou independencia em 1975, guerra de 16 anos iniciou em 1977, se nao houvesse guerra primeiros anos da independencia seriam cruciais p recuperar todo potencial economico.
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Xandu Inguane Sr. Mouzinho n perca seu tempo siga os e veras o tratamento que te vão dar
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Nelson Junior Carissimo Egidio, nao defendo a frelimo, mas havia necessidade de expulsar certos brancos...so que o Guebuza expulsou os que nao devia expulsar e exagerou....
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Rui Antonio O problema começou com o sistema político adoptado depois da independência: o comunismo. Depois veio a tal guerra dos 16 anos e por fim a mudança para o sistema liberal/capitalismo. Quando começamos a aderir as instituições da Bretton Woods, a economia, local não estava ainda preparada para a abertura do mercado concorrencial. Começamos a ter roupa usada ee boa qualidade a preços bons. Resultado a indústria têxtil faliu. Idem com a indústria do calçado e com o sector agrícola. E os ocidentais sabiam que isto iria acontecer tal como foi em outras partes de África e também no Haiti. Infelizmente a nossa economia não passa de fantochada: serve mais ao interesse do Ocidente do que a nós próprios. Por outras palavras, podemos ter alcançado a independência política, mas continuamos longe de ter a económica. Na verdade quase que nenhum país africano, de facto, teve a independência económica. Os que tentaram, como nós, caímos logo na guerra e acabamos cedendo aos interesses dos que mandam.
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Renas Simiao Mais temos mozal, cdm, cocacola, fabrica de fiz. frozz,
As industrias q desapareceram nao aguentaram com a dinamica da globalização
As tais industrias sao: Loumar, pilicola, FN, mabor, reopel .
Industrias cinematográficas morreram devido aos dvds, dstvs, net etc.....
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Monica Matavele Mas nao nos esquecamos que eles tambem nao deixaram ninguem preparado para continuar com as tecnologias. Mocambicanos nao tinham conhecimento suficiente para aguentar com a industria. Diferente que a Africa do Sul e outros, que tiveram a sorte do colono permanecer no pais, mas tambem com niveis muito baixos de analfabetismo.
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Egidio Dos Anjos Em simultaneo nao te esquecas de nos dizer as tais as tais industrias e aonde se localizavam e aquem pertenciam, parece que estas a fugir muito da sua raiz ou dos seus principios. Esqueceste que os nossos avos e pais nao eram sujeitos a nada durante esse tempo do dominio desses teus fas. Agradece porque nem irias te formar ate so nivel que tens porque nao erras sujeito. E visto que o seu fio de pensamento esta contra sua realidade.
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Jorge Tovela Mataram a tudor, mabor, licungo, xirico e muitas outras que produziram o verdadeiro made in mozambique. Manbava diabo
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Magacebe Majacunene As apostas sócio economico e politica Nem todas resultaram.Apoiamos a libertação do Zimbabué de que nos orgulhamos Mas o atacados na perspectiva de se defenderem criaram a Renamo para contrapor a Zapu de Mugabe.Quanto aos colonos esses originais da Europa não passavam dos 400 mil em Moçambique.Os que estão a chegar Esses sim Vêem para sacar.Os avos vieram como miúdos estudaram e fizeram a tropa em Moçambique,casaram tiveram filhos e netos que 1975 ja tinham pelo menos 10 anos.Tinham raizes e por isso não aceitaram os ventos da independência.Estes que estão a chegar em doze meses vão de férias a sua terra natal 4 a 5 vezes de férias.Esses sim vem2 investir sob todos os riscos e transferir os lucros fruto do seu trabalho.Mas também fazem outras nacionalidades.....
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Luis Loforte Ninguém contestou quando a FRELIMO proclamou a necessidade de "escangalhar o aparelho colonial". E tudo se escangalhou, cumprindo - se o desiderato!
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Egidio Vaz Exactamente. Os mais novos deve ler este comentário. É justamente isto que aconteceu
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Isabel Mendes Em relação ao teu PS só tenho a reportar o seguinte. Estou cá a dar formação em PNL (o Borges Nhamirre pode-te explicar o que é) e confrontei-me com pessoas muito inteligentes capazes de obterem sucesso em vários empreendimentos. Apenas precisam de adquirir certos conhecimentos e ganharem auto-estima e amor próprio. Contudo, tanto eu como o meu marido debatemo-nos com imensos obstáculos sobretudo a nível de corrupção em vários departamentos estatais e estamos a pensar fechar as nossas empresas cá. Para tua informação o filho já fechou a dele e há várias que também pensam fechar. Amo o meu país mas estou a ficar muito desiludida.
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Zeca Becane Felisberto Sibia Cumprindo se as escrituras!
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Luis Loforte De repente, milhares de mulheres, que alimentavam milhares e milhares de filhos por descascarem a castanha de um país que era o primeiro nesse campo, ficaram sem emprego: uma das principais indústrias nacionais acabava de um de ser destruída. E ainda temos que encontrar a culpa em outros?
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Lazaro Filimone Pene Miopia degenerativa!!!
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Azarias Chihitane Massingue De certeza o Sr. Luís muito bem sabe quem mandou fechar as fábricas de descasque de castanha de caju e mandar nos exportar-la bruta. Egídio pode até não saber porque quando isso aconteceu não tinha ainda 10 anos. Por isso ter que ouvir dos americanos. Luís sabe que nos finais da década 80, alguns estudos concluiam que a destruição do País pelas guerras (de Ian Smith e do MNR, que depois ficou Renamo) havia o feito regredir em cerca de 50 anos. Nós os adultonhos devíamos ajudar os Egídio"s a escrever direito a nossa história sem precisar dos americanos, pois nós vivemos essa realidade. Agora dr Egídio, saiba que o capital Ocidental forçou nos a desmantelar uma boa parte dessas indústrias.
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Nemane Selemane Prefiro este colono local que vende ou destroi fabrica do antigo colono e constroi uma barraca de Bambu em frente do seu quintal. Kkk.
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Tembe Simao Santos Este debate é muito interessante.
Me traz verdadeira prova que moçambicano não demora esquecer..

Lembram que apois a independência eclodiu uma guerra Civil patrocinado pelos colonos expulsos do país.
Uma guerra com finalidade de destruir toda indústria.

Como a indústria têxteis podia operar se os campos de produção do algodão estavao minadas?
Quantas vezes a mabor, texlom, cometal momental, IMA, lusalite riopel, etc foram sabotadas com a guerra.

Irmãos Moçambique vem de longe.
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Amarildo Samuel Tudo dito ilustre tembe!
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Américo Matavele Alguém disse bem: Mocambique ficou independente em 1975. Logo em 76 começou a destruição, porque os inimigos de Moçambique, a saber, a antiga Rodésia e a África do Sul do apartheid, montaram moçambicanos para essencialmente destruir, para além das fábr...See More
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Borges Nhamirre A guerra é, de facto, um dos factores de destruição da economia do país mas não o único. O ano de maior produção da economia do país foi 1981 e ja decorria a guerra há 5 anos.
A má governação e corrupção governativa são, a par das guerras, factores da nossa pobreza
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Manuel Moises Americo Quando dou a minha contribuição, sou rotulado, então melhor é deixar o tempo decidir......
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Bertino Doho Temos que aceitar que algumas ideias sao um verdadeiro conflito entre centro e o sul. Obviamente sabemos qual é a regiao que tem ciumes da outra.
Mas olha nao podemos esquecer que a guerra dos 16 anos destroiu o pais, a ligação entre as regioes do pais nao quase inesistente. Perguntem a nos que vivemos aquela guerra, hao de perceber a brutalidade daquela ou desta guerra. Onde nao havia piedade em nada. Lojas, fabricas, escolas e outros investimentos eram destruidas. Embora tambem temos que reconhecer que houve más decisoes politicas para bancarotizaçao da nossa industria. Mas em 80% a guerra destrui este pais.
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Edio Matola Para os que advogam a guerra cívil, como a principal causa da nossa des (industrialização), diria que a Frelimo, é talvez a maior culpada pela guerra civíl que tantos danos criou ao País! O que farias se alguém aparecesse e te desse uma chapada? O que farias se o seu irmão quisesse ficar com toda herança que os vossos progenitores vos teriam deixado? Enfim, se a Renamo faz guerra militar, a sua gloriosa Frelimo faz militar, e econômica! Camaradas sabem me dizer quantas indústrias estão a falir devido a crise econômica, em grande medida criada pelas dívidas insustentáveis criadas pelo partidão? Para os que estão em Maputo, usem o Maputo Shopping Centre como amostra e vê a quantas anda a falência de lojas, e replica isso para o País todo! Vamos amar a patria em frente de tudo!!!
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Abdul Yatima sr americo matavele , sera que sr eh cego.mesmo ai n maputo onde estas ja viste bem divergencias sociais? Estas defender uque? oq esta errado esta errado vamos corrigir.qual eh o medo afinal?eh por isso q qem falsica eleicoes sao professores q ate nem gaham absolutamente nada mas preferem isso.stao traumatizados com pobreza!
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Jose Chilengue Tenho a percepção de que, duma maneira geral, preferimos acomodarmo-nos na ideia de que todos os nossos problemas têm sempre causas externas, provocadas pelos 'outros' e que nós, os Moçambicanos, somos apenas uns coitadinhos, vítimas das maldades alheias. Chegará um dia em que teremos que "cair no areal" e assumirmos a nossa grande dose de responsabilidade em muitas das desgraças que temos sofrido. Só aí começaremos a pensar o que devemos fazer para melhorarmos a nossa condição.
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DEFININDO “PARTIDOS DOMINANTES”*
Antes de prosseguir para o impacto do domínio de um partido único na cultura política, é preciso primeiro antes fazer uma distinção óbvia entre partidos dominantes baseados em maiorias absolutas e aqueles baseados em pluralidades. Existe uma grande diferença nas implicações para a democracia porque um governo de base plural terá sempre que lidar com a significativa competição política, que é a alma da democracia. Como Adam Habib observa, a democracia precisa de incerteza, a fim de promover a responsabilização/prestação de contas. Um partido pode ser dominante durante muitas décadas, mas se for baseado na pluralidade sempre terá que se preocupar em acomodar as preocupações do público por forma a manter o apoio eleitoral, tal como o Partido do Congresso Indiano no auge da sua dominação política.
O famoso teste "two turnover" de Samuel Huntington segundo o qual um país não pode se considerar uma democracia legítima a menos que se tenha submetido a dois ciclos de alternância de partidos no poder. Este argumento é convincente, embora talvez um pouco mesquinho.
Existem determinadas circunstâncias onde partido dominante de massas pode dirigir um país por um longo período sem adquirir todas as características negativas associadas à dominância eleitoral. Especialmente após guerras ou outras grandes perturbações da vida nacional, ou talvez depois da libertação do domínio estrangeiro ou minoritário, estes partidos podem por um tempo merecer apoio genuíno da maioria dos cidadãos. A questão, porém, é por quanto tempo?
Inevitavelmente os hábitos de dominação causam eventuais mutações em partidos no governo, e eles adquirem características antidemocráticas arraigadas. Mesmo um domínio temporário com base em um consenso nacional contém sempre o vírus da patologia política, pelo que, quanto menos tempo estiverem no poder, melhor.
Schlemmer, L. (2006). Deformations of political culture by one-party dominance. In Konrad-Adenauer-Stiftung (Ed.), Challenges to Democracy by One-Party Dominance: A Comparative Assessment (1st ed.) (pp. 117–122). Johannesburg: Konrad-Adenauer-Stiftung.
Tradução livre do inglês. Os interessados podem baixar do seguinte link:http://www.kas.de/wf/doc/kas_10560-1522-2-30.pdf…
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Messias Uaissone Obrigado, aproveitei pegar o Challenges...
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Egidio Vaz Partilhar é meu lema. Se souber, saberá também. Hehehe
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Zee Mavye Quero ler com muita profundeza este teu artigo, pois é minha area de interesse e fiz um trabalho sobre partidos dominantes e hegemónicos numa analise comparada entre Frelimo e ANC. Volto assim que oportuno para falar do post
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Egidio Vaz O livro possui vários estudos de caso extrpolaveis à nossa realidade
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Edgar Barroso Thanks for sharing. Already downloaded. 
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Dias Manuel Obrigado EV for sharing. Infelizmente poucas pessoas conhecem o valor destas teorias; me lembro que entrei em choque com um fb amigo num dos teus posts que falava de governadores que ate nao deviam continuar como governadores no teu entender; esse caro amigo que nao vou mencionar o nome aqui, tentou defender que teorias nao sao importantes para um lider "saber o que fazer e como fazer"; para ele, governador é um cargo politico que nao precisa ter nenhum conhecimento de liderança; por isso duvido que o livro por si compartilhado seja dado o devido valor, principalmente por aqueles que "DEVIAM" lê-lo!
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Silvino Alberto Nhantumbo Meu caro Dias neste pais quando alguem pertece a freli xta proibido de criticar mesmo k seja academico e so ver deputados como defendem o governo
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Zee Mavye Nao trata se daqui ou pertencer a Frelimo, é assim em todo o lado onde o deputado é eleito em lista fechada, deve obedecer a disciplina partidaria, é assim na renamo, no MDM e sera assim em qualquer governo.
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