Julião João Cumbane with Eusébio A. P. Gwembe
Perguntas e um pedido ao meu amigo Eusébio A. P. Gwembe
Hoje estou a pensar nas publicações que o meu amigo Eusébio Gwembe tem estado a fazer, de documentos outrora classificados como "secretos" e que agora foram desclassificados, sobre a "vida" interna da FREnte de LIbertação de MOçambique (FRELIMO).
Estou a pensar que para aqueles documentos irem para nos arquivos da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) é porque esta organização—a PIDE—esteve sempre infiltrada na FRELIMO, desde o começo. Desconfio até que tenha sido a própria PIDE a fundar a FRELIMO, mas depois perdeu controlo, porque «os moçambicanos de gema» desbarataram as manobras da PIDE e tomaram controlo da organização que ela (a PIDE) ajudou a criar (refiro-me à FRELIMO).
Uma pergunta que coloco a ti, amigo Eusébio Gwembe, é:
Quem pensas que deve ter sido o cabecilha da PIDE na génese da FRELIMO, e que era o responsável por comunicar ao Governo português o que se estava a passar nesta organização?
A. Uria Simango
B. Eduardo Mondlane
C. Pascoal Mocumbi
D. Feliciano Gundana
E. Marcelino dos Santos
F. Sérgio Vieira
G. Óscar Monteiro
H. Hélder Martins
I. Lopes Tembe
Um só dentre estes nomes será o autor de um livro que só será publicado depois da sua morte. (Isto quer dizer que fulano está ainda vivo, o que facilita a busca de resposta para a pergunta anterior!) Quem é? E porquê que esse livro só pode ser publicado depois da sua morte?
Não sei se vais trazer tudo com o que estás a escrever enquanto estudas os documentos a que tens acesso sobre a história da FRELIMO. Mas eu devo adiantar que tenho muito orgulho dos, e respeito pelos, moçambicanos que descobriram a intervenção da PIDE na fundação da FRELIMO e trataram ardilosamente de a neutralizar e desbaratar, sem causar a destruição da FRELIMO, pois entenderam a destruição da FRELIMO iria comprometer a causa da independência nacional.
Malgrado dos moçambicanos de gema, eu incluso, é que alguns desses agentes secretos que a PIDE infiltrou na FRELIMO, na génese e ao longo dos anos, ainda continuam qual escória a servir a Metrópole. Uria Simango não foi morto pela FRELIMO, não senhor! Ele foi morto mas é por essa escória da PIDE que ainda continua nas hostes da Frelimo ao serviço da Metropole, embora hoje já bem acantonada, para o bem grado do povo moçambicano.
Outrossim, o barulho que se ouve ultimamente, a amplificar a crise financeira que Moçambique atravessa e as acções terroristas que a Renamo leva a cabo neste país, com o objectivo de manter um ambiente instabilidade e facilitar a pilhagem de Moçambique, é dirigido internamente por essa escória.
A propósito de "pilhagem", peço aos jornalistas que têm entrevistado o veterano Sérgio Vieira para que a próxima vez que o entrevistarem perguntem a ele qual era quantidade de reservas, em barras de ouro, que Moçambique tinha quando a independência nacional foi proclamada e ele ficou Governador do Banco de Moçambique. Perguntem-lhe também quantas dessas barras "desapareceram", transportadas para a Metrópole, antes de a operação de "pilhagem" ser descoberta e desbaratada pela FRELIMO nacionalista. Perguntem-lhe ainda porquê que ele, que na altura era o Governador do Banco de Moçambique, não foi responsabilizado por esse "crime lesa-Pátria".
Aos detractores, por favor deixai o Filipe Nyusi trabalhar, guiado pela Frelimo, e deixem Moçambique caminhar rumo ao progresso. Sabeis que não se pode parar a vontade de um povo com suberversão. É falta de tino tentar parar o vento com as mãos.
A ti, amigo Eusébio A. P. Gwembe, peço para que te apresses com as tuas revelações. O povo te estará muito grato!
Hoje estou a pensar nas publicações que o meu amigo Eusébio Gwembe tem estado a fazer, de documentos outrora classificados como "secretos" e que agora foram desclassificados, sobre a "vida" interna da FREnte de LIbertação de MOçambique (FRELIMO).
Estou a pensar que para aqueles documentos irem para nos arquivos da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) é porque esta organização—a PIDE—esteve sempre infiltrada na FRELIMO, desde o começo. Desconfio até que tenha sido a própria PIDE a fundar a FRELIMO, mas depois perdeu controlo, porque «os moçambicanos de gema» desbarataram as manobras da PIDE e tomaram controlo da organização que ela (a PIDE) ajudou a criar (refiro-me à FRELIMO).
Uma pergunta que coloco a ti, amigo Eusébio Gwembe, é:
Quem pensas que deve ter sido o cabecilha da PIDE na génese da FRELIMO, e que era o responsável por comunicar ao Governo português o que se estava a passar nesta organização?
A. Uria Simango
B. Eduardo Mondlane
C. Pascoal Mocumbi
D. Feliciano Gundana
E. Marcelino dos Santos
F. Sérgio Vieira
G. Óscar Monteiro
H. Hélder Martins
I. Lopes Tembe
Um só dentre estes nomes será o autor de um livro que só será publicado depois da sua morte. (Isto quer dizer que fulano está ainda vivo, o que facilita a busca de resposta para a pergunta anterior!) Quem é? E porquê que esse livro só pode ser publicado depois da sua morte?
Não sei se vais trazer tudo com o que estás a escrever enquanto estudas os documentos a que tens acesso sobre a história da FRELIMO. Mas eu devo adiantar que tenho muito orgulho dos, e respeito pelos, moçambicanos que descobriram a intervenção da PIDE na fundação da FRELIMO e trataram ardilosamente de a neutralizar e desbaratar, sem causar a destruição da FRELIMO, pois entenderam a destruição da FRELIMO iria comprometer a causa da independência nacional.
Malgrado dos moçambicanos de gema, eu incluso, é que alguns desses agentes secretos que a PIDE infiltrou na FRELIMO, na génese e ao longo dos anos, ainda continuam qual escória a servir a Metrópole. Uria Simango não foi morto pela FRELIMO, não senhor! Ele foi morto mas é por essa escória da PIDE que ainda continua nas hostes da Frelimo ao serviço da Metropole, embora hoje já bem acantonada, para o bem grado do povo moçambicano.
Outrossim, o barulho que se ouve ultimamente, a amplificar a crise financeira que Moçambique atravessa e as acções terroristas que a Renamo leva a cabo neste país, com o objectivo de manter um ambiente instabilidade e facilitar a pilhagem de Moçambique, é dirigido internamente por essa escória.
A propósito de "pilhagem", peço aos jornalistas que têm entrevistado o veterano Sérgio Vieira para que a próxima vez que o entrevistarem perguntem a ele qual era quantidade de reservas, em barras de ouro, que Moçambique tinha quando a independência nacional foi proclamada e ele ficou Governador do Banco de Moçambique. Perguntem-lhe também quantas dessas barras "desapareceram", transportadas para a Metrópole, antes de a operação de "pilhagem" ser descoberta e desbaratada pela FRELIMO nacionalista. Perguntem-lhe ainda porquê que ele, que na altura era o Governador do Banco de Moçambique, não foi responsabilizado por esse "crime lesa-Pátria".
Aos detractores, por favor deixai o Filipe Nyusi trabalhar, guiado pela Frelimo, e deixem Moçambique caminhar rumo ao progresso. Sabeis que não se pode parar a vontade de um povo com suberversão. É falta de tino tentar parar o vento com as mãos.
A ti, amigo Eusébio A. P. Gwembe, peço para que te apresses com as tuas revelações. O povo te estará muito grato!
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