U.S. Embassy Maputo with Thomo Jaqui and Elisa Raul Joao.
Estados Unidos Juntam-se a Outros Doadores na Revisão da Assistência a Moçambique
Os Estados Unidos orgulham-se de serem parceiros no desenvolvimento de Moçambique e providenciam aproximadamente $400 milhões de assistência anual ao povo de Moçambique – mais de $6 biliões desde 1984. A maioria da assistência dos E.U.A. concentra-se nas questões de saúde, como o HIV/SIDA, TB e malária, seguidos da agricultura, educação, e democracia e governação. Como maior doador bilateral, parceiro de desenvolvimento e potencialmente maior investidor, a estabilidade financeira de Moçambique é importante para os Estados Unidos.
O Governo dos E.U.A. está preocupado com a divulgação recente por parte do Governo de Moçambique de milhões de dólares em garantias de empréstimos para a ProIndicus e Mozambique Asset Management. Apreciamos os passos iniciais dados por representantes governamentais séniores para clarificar a situação da dívida. Estes são os primeiros passos importantes para restaurar a confiança, mas o governo deve agora agir rapidamente para prestar contas em público de forma total e transparente relativamente a estes empréstimos e a forma como os fundos foram usados, bem como delinear um plano para mitigar o seu impacto na economia de Moçambique.
Os Estados Unidos estão em permanente consulta com os outros doadores, estão a par e endossam a decisão recente por parte do grupo dos 14 países (G14) que prestam apoio ao orçamento geral de suspender essa assistência até que sejam prestadas mais clarificações e responsabilizações.
É importante notar que a assistência dos E.U.A. é canalizada a programas com enfoques específicos e não ao orçamento geral de Moçambique. A maior parte desta assistência beneficia directamente o povo moçambicano, e os Estados Unidos não desejam reduzir esta assistência. No entanto, à luz da actual situação, e da nossa responsabilidade perante os contribuintes americanos que providenciam estes fundos, iremos também rever a nossa assistência, em particular qualquer assistência prestada ao governo central.
Partilhámos objectivos de desenvolvimento e investimentos no povo moçambicano, como a luta contra o HIV/SIDA, melhoria da educação, e criação de oportunidades para rendimentos sustentáveis. Para alcançar estes objectivos, é necessário transparência, responsabilização, e responsabilidade fiscal. Ecoamos as preocupações dos Moçambicanos que exigem respostas.
Maputo, 9 de Maio de 2016
---------------------------------------
EMBAIXADA DOS EUA - SERVIÇOS DE IMPRENSA - Prédio JAT 1231 - 5° andar -Maputo -Tel: 21355406 Fax: 21329256 - http://www.facebook.com/U.S.EmbassyMaputo - Email: MaputoIRC@state.gov - Homepage.: maputo.usembassy.gov
Os Estados Unidos orgulham-se de serem parceiros no desenvolvimento de Moçambique e providenciam aproximadamente $400 milhões de assistência anual ao povo de Moçambique – mais de $6 biliões desde 1984. A maioria da assistência dos E.U.A. concentra-se nas questões de saúde, como o HIV/SIDA, TB e malária, seguidos da agricultura, educação, e democracia e governação. Como maior doador bilateral, parceiro de desenvolvimento e potencialmente maior investidor, a estabilidade financeira de Moçambique é importante para os Estados Unidos.
O Governo dos E.U.A. está preocupado com a divulgação recente por parte do Governo de Moçambique de milhões de dólares em garantias de empréstimos para a ProIndicus e Mozambique Asset Management. Apreciamos os passos iniciais dados por representantes governamentais séniores para clarificar a situação da dívida. Estes são os primeiros passos importantes para restaurar a confiança, mas o governo deve agora agir rapidamente para prestar contas em público de forma total e transparente relativamente a estes empréstimos e a forma como os fundos foram usados, bem como delinear um plano para mitigar o seu impacto na economia de Moçambique.
Os Estados Unidos estão em permanente consulta com os outros doadores, estão a par e endossam a decisão recente por parte do grupo dos 14 países (G14) que prestam apoio ao orçamento geral de suspender essa assistência até que sejam prestadas mais clarificações e responsabilizações.
É importante notar que a assistência dos E.U.A. é canalizada a programas com enfoques específicos e não ao orçamento geral de Moçambique. A maior parte desta assistência beneficia directamente o povo moçambicano, e os Estados Unidos não desejam reduzir esta assistência. No entanto, à luz da actual situação, e da nossa responsabilidade perante os contribuintes americanos que providenciam estes fundos, iremos também rever a nossa assistência, em particular qualquer assistência prestada ao governo central.
Partilhámos objectivos de desenvolvimento e investimentos no povo moçambicano, como a luta contra o HIV/SIDA, melhoria da educação, e criação de oportunidades para rendimentos sustentáveis. Para alcançar estes objectivos, é necessário transparência, responsabilização, e responsabilidade fiscal. Ecoamos as preocupações dos Moçambicanos que exigem respostas.
Maputo, 9 de Maio de 2016
---------------------------------------
EMBAIXADA DOS EUA - SERVIÇOS DE IMPRENSA - Prédio JAT 1231 - 5° andar -Maputo -Tel: 21355406 Fax: 21329256 - http://www.facebook.com/U.S.EmbassyMaputo - Email: MaputoIRC@state.gov - Homepage.: maputo.usembassy.gov
Eduardo Matine Os apostolos da graxa dirao que o mundo capitalista conspira para inviabilizar o desenvolvimento de economias emergentes,referenciando os BRICS!Nao sei onde Moçambique e achado ou chamado nisto,se nos temos capacidade interna de cavar um buraco de 2 bilioes de dolares e a seguir tornar inviavel as operaçoes que motivaram tal corrida a fundos externos,que o digam as gaivotas que ganharam umas tantas embarcaçoes como hotel 5 estrelas no porto de pesca,cagam-se,dormem e fazem ninhos sob o patrimonio de um povo que nem um tecto consegue obter!Vao dizer que e culpa da America e seus aliados?
Remove
Claudia Paulo As a Mozambican I condon your decision, projects that benefit the government should be throughly analysed before granting further aid, where as aid that benefits communities directly or through a project should prevail.Its about time governments take responsability for their wrongful acts that jeopardise a nation as a whole. We need to learn to be more responsible and coherent.
Remove
Ivo Antônio Clemente Júnior Tenho interesse em vender barcos de pesca fabricados na China para Moçambique visitem www.dafmanyacht.com
Remove
Ivo Antônio Clemente Júnior Para projectos de industrias sustentaveis consultem www.grupoecosystems.com.br
Remove
Monica Tonhiua Hélder Baptista acho que temos que saber as reais causas da crise na Indonésia antes mesmo de compararmos com Moçambique. Acredito que todos nós sabemos as razões da crise. Sim, a retirada da ajuda tem consequências catastróficas para o país mas temos que ter discernimento para apontar os reais culpados.
— feeling worried.
O grande problema já está criado agora porquê o medo de falar com o povo e fugirem em viagens?
A fuga continua.... Daqui a mais um pouco, vao todos. Sem surpresa, saberemos que nao podemos pagar salario aos funcionarios publicos. E sem reservas internacionais, o metical vai continuar a depreciar e o valor das importacoes vai subir, o que vai impossibiltar importar produtos basicos ou o preco dos produtos sera muito alto e por ai vai....
U.S. Embassy Maputo with Thomo Jaqui and Elisa Raul Joao.
Estados Unidos Juntam-se a Outros Doadores na Revisão da Assistência a Moçambique
Os Estados Unidos orgulham-se de serem parceiros no desenvolvimento de Moçamb...
See More
A fuga continua.... Daqui a mais um pouco, vao todos. Sem surpresa, saberemos que nao podemos pagar salario aos funcionarios publicos. E sem reservas internacionais, o metical vai continuar a depreciar e o valor das importacoes vai subir, o que vai impossibiltar importar produtos basicos ou o preco dos produtos sera muito alto e por ai vai....
Informem o vosso povo afinal estão a fugir porquê em viagens?
"...Mas o governo deve agora agir rapidamente para prestar contas em publico de forma total e transparente público relativamente a estes empréstimos e a forma como os fundo foram usados bem como delinear um plano para mitigar o seu impacto na economia de Moçambique". Comunicado da Embaixada dos E.U.A
Sem comentários:
Enviar um comentário
MTQ