maio 18, 2016
Redacção VOA
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Em causa uma dívida de três milhões de dólares.
A petrolífera British Petroleum (BP) suspendeu o fornecimento de combustível aos aviões das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).
A notícia é avançada pela publicação Africa Energy Intelligency, citada pelo portal de notícias @Verdade, que divulgou um boletim no qual a BP informa aos seus superintendentes, supervisores e operadores nos aeroportos em Moçambique “que, até instrução em contrário não se deverão efectuar reabastecimentos às aeronaves pertencentes à companhia Linhas Aéreas de Moçambique. A instrução cobre todos os voos, locais e regionais”,.
A decisão de cessar o abastecimento das aeronaves da LAM foi tomada em Abril na sequência de dívidas acumuladas pela companhia de bandeira moçambicana estimada em três milhões de dólares.
British Petroleum
Uma fonte ligada à aviação civil moçambicana disse a @Verdade que devido a esta decisão da BP os aviões das LAM que voam para a cidade sul-africana de Johannesburg passaram, desde então, a sair da cidade de Maputo com o tanque cheio de combustível para não terem de se abastecer no aeroporto O.R. Tambo.
Recorde-se que as companhias áreas moçambicanas estão proibidas de voar para a Europa, desde Abril de 2011, devido à incapacidade do Instituto de Aviação Civil de Moçambique de aplicar e provar a eficácia nos mecanismos de segurança internacionalmente exigidos.
Desde Fevereiro deste ano que as Linhas Aéreas de Moçambique têm novos órgãos sociais que são ser dirigidos por António Pinto de Abreu.
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Em causa uma dívida de três milhões de dólares.
A petrolífera British Petroleum (BP) suspendeu o fornecimento de combustível aos aviões das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).
A notícia é avançada pela publicação Africa Energy Intelligency, citada pelo portal de notícias @Verdade, que divulgou um boletim no qual a BP informa aos seus superintendentes, supervisores e operadores nos aeroportos em Moçambique “que, até instrução em contrário não se deverão efectuar reabastecimentos às aeronaves pertencentes à companhia Linhas Aéreas de Moçambique. A instrução cobre todos os voos, locais e regionais”,.
A decisão de cessar o abastecimento das aeronaves da LAM foi tomada em Abril na sequência de dívidas acumuladas pela companhia de bandeira moçambicana estimada em três milhões de dólares.
British Petroleum
Uma fonte ligada à aviação civil moçambicana disse a @Verdade que devido a esta decisão da BP os aviões das LAM que voam para a cidade sul-africana de Johannesburg passaram, desde então, a sair da cidade de Maputo com o tanque cheio de combustível para não terem de se abastecer no aeroporto O.R. Tambo.
Recorde-se que as companhias áreas moçambicanas estão proibidas de voar para a Europa, desde Abril de 2011, devido à incapacidade do Instituto de Aviação Civil de Moçambique de aplicar e provar a eficácia nos mecanismos de segurança internacionalmente exigidos.
Desde Fevereiro deste ano que as Linhas Aéreas de Moçambique têm novos órgãos sociais que são ser dirigidos por António Pinto de Abreu.
A LAM deve a BP mais de três milhões de dólares americanos. Levou combustível e não pagou. A BP cortou o fornecimento. E de acordo com o Jornal A Verdade, os aviões que fazem a rota Maputo-Johanesburgo saem com o tanque cheio de Maputo para não ter que reabastecer em Johanesburgo, numa clara violação dos procedimentos de segurança. E, agora o abstecimento acontece mediante pronto pagmento.
Em cinco anos a LAM conheceu quatro PCAs: Teodoro Waty (2011), Carlos Jeque (2013), Silvestre Sechene (2014) e Pinto de Abreu (2016). E desde a saída do Eng. José Viegas que as coisas não melhoram: dívidas atrás de dívidas, avarias, atrasos constantes, queda de aparelhos, gestão danosa, compadrio, nepotismo, e, passe a expressão, muita porquisse.
A vaca, para continuar a dar leite precisa de comer e ser tratada como deve ser. Os gestores da LAM e seus mandantes parecem-se com ladrões de leite, que só se interessam em mugir a vaca até a última gota e depois fogem. Não se preocupam com a sustentabilidade.
A cara da LAM é de uma vaca violada: que não come, tetas sugadas e que ainda tem que puxar a charrua! Só conheço um único sítio onde isto é possível: Em Moçambique.
Em cinco anos a LAM conheceu quatro PCAs: Teodoro Waty (2011), Carlos Jeque (2013), Silvestre Sechene (2014) e Pinto de Abreu (2016). E desde a saída do Eng. José Viegas que as coisas não melhoram: dívidas atrás de dívidas, avarias, atrasos constantes, queda de aparelhos, gestão danosa, compadrio, nepotismo, e, passe a expressão, muita porquisse.
A vaca, para continuar a dar leite precisa de comer e ser tratada como deve ser. Os gestores da LAM e seus mandantes parecem-se com ladrões de leite, que só se interessam em mugir a vaca até a última gota e depois fogem. Não se preocupam com a sustentabilidade.
A cara da LAM é de uma vaca violada: que não come, tetas sugadas e que ainda tem que puxar a charrua! Só conheço um único sítio onde isto é possível: Em Moçambique.
Boa dia a todos.
ResponderEliminarA Lam precisa de uma reformulaçao no seu quadro financeiro e operacional o mais breve possível.
Sei das dificuldades são grandes.
Pois conheço bem.
Me parece que foi apresentado um plano de reestuturação pelo Capt. André Góis do Brasil com vasta experiência em aviação, que esra esperando a resposta do conselheiros e do pca da Lam.
E isso que sei até o momento
O sector de aviação de aviação em Moz precisa de um consultor ou gestor autônomo.
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