O amor que sinto por Moçambique é imensurável. Não tem preço. Não troco Moçambique por nada. Amo Moçambique por uma razão muito simples: tem um regime de comediantes assobiadores de rua, que me parecem crianças, sem nenhuma responsabilidade, que falam sem pensar que amanhã poderão ridicularizar-se.
No telejornal da TVM – vi por acaso – os comediantes assobiadores de rua a elogiar a União Europeia por que doou 16 milhões de euros para a reconstrução de cinco pontes destruídas pelas cheias, incluindo a reabilitação de mais de 100 kms de estrada, na província da Zambézia. São os mesmos comediantes assobiadores de rua que quando as Organizações Não-Governamentais (ONGs) recebem dinheiro da mesma União Europeia para os fiscalizar acusam-nas de estarem ao “serviço do ocidente”, da “mão externa”, do “agente externo”, do “exterior”...
São os mesmos comediantes assobiadores de rua que hoje dançam porque receberam 16 milhões de euros que atacam todos os que avaliam o seu desempenho. Hoje, todo aquele que os critica, ainda não trabalhe para ONGs, é conotado como servidor externo. Para estes comediantes assobiadores de rua as pessoas não possuem ideias próprias nem são detentores de racionalidade, são reprodutoras, formatadas. É realmente um regime de comediantes assobiadores de rua que se não existisse Moçambique não teria sentido.
Mas o que são comediantes assobiadores de rua? Os comediantes assobiadores de rua são palhaços profissionais sem nenhuma responsabilidade, que simulam o papel de dementes e andam pelas ruas assobiando e insultando, mas que, na verdade, não são dementes, são comediantes profissionais de rua gulosos, “socialistas” e “comunistas” capitalistas, imbuídos de egoísmo neoliberal. Trata-se de comediantes que se não existissem, haveria a necessidade de serem inventados para o mal da “nação”. Uma “nação” amaldiçoada que não deve experimentar viver o bem.
Hoje, os comediantes assobiadores de rua são os maiores receptores, mendigos, servidores do ocidente, detentores e cumpridores de agenda externa.
Embora sejam comediantes de rua, protagonistas de espectáculos gratuitos, eles são raivosos e perigosos. Atacam todo aquele que lhes atravessa o caminho. São proprietários e dono de matilha raivosa e perigosa, mas bastante educada pelos próprios donos para não os fazerem de vítimas. Esta matilha sobrevive de migalhas que lhes são atiradas pelo dono após a sua refeição. Matilha inteligentes que quando se apercebe que os seus proprietários já não dispõem de condições para a sustentar fareja o novo dono para o qual passa a latir raivosamente.
A matilha é tão racional e inteligente que o proprietário já não a precisa domesticar. Quando há evento envia a mesma matilha para latir dentro da sala de conferência.
A matilha é tão interessante e hábil quanto os seus proprietários, detentores de qualidades e habilidades natas para mudarem de cores e da pele. Os comediantes assobiadores de rua assobiaram durante longos anos pelas ruas e gritaram pelo socialismo e comunismo. Amaldiçoaram o capitalismo, acusando-o de ser o sistema de exploração de homem pelo homem. Chegaram a preparar o túmulo que mais tarde eles próprios enterraram o marxismo-leninismo que endeusaram. Eles queriam construir uma sociedade de assobiadores de rua, mas, em vez disso, foram criar matilhas poluidoras do ar e sonora.
Amaldiçoaram e insultaram o capitalismo quando, no fundo dos seus corações, sabiam que eles eram mais capitalistas revestidos de marxismo-leninismo do que os próprios capitalistas assumidos. Ditou de outra forma: são comediantes assobiadores de rua com alma capitalista e corpo marxista-leninista.
Os comediantes assobiadores de rua são hoje os capitalistas mais violentos e perigosos que o próprio colono. São mais fechados e repreensivos que quem eles expulsaram. São mais exploradores e colonos que o próprio colono expulso.
São estes comediantes assobiadores de rua e a sua matilha que tornam este país o que é.
No telejornal da TVM – vi por acaso – os comediantes assobiadores de rua a elogiar a União Europeia por que doou 16 milhões de euros para a reconstrução de cinco pontes destruídas pelas cheias, incluindo a reabilitação de mais de 100 kms de estrada, na província da Zambézia. São os mesmos comediantes assobiadores de rua que quando as Organizações Não-Governamentais (ONGs) recebem dinheiro da mesma União Europeia para os fiscalizar acusam-nas de estarem ao “serviço do ocidente”, da “mão externa”, do “agente externo”, do “exterior”...
São os mesmos comediantes assobiadores de rua que hoje dançam porque receberam 16 milhões de euros que atacam todos os que avaliam o seu desempenho. Hoje, todo aquele que os critica, ainda não trabalhe para ONGs, é conotado como servidor externo. Para estes comediantes assobiadores de rua as pessoas não possuem ideias próprias nem são detentores de racionalidade, são reprodutoras, formatadas. É realmente um regime de comediantes assobiadores de rua que se não existisse Moçambique não teria sentido.
Mas o que são comediantes assobiadores de rua? Os comediantes assobiadores de rua são palhaços profissionais sem nenhuma responsabilidade, que simulam o papel de dementes e andam pelas ruas assobiando e insultando, mas que, na verdade, não são dementes, são comediantes profissionais de rua gulosos, “socialistas” e “comunistas” capitalistas, imbuídos de egoísmo neoliberal. Trata-se de comediantes que se não existissem, haveria a necessidade de serem inventados para o mal da “nação”. Uma “nação” amaldiçoada que não deve experimentar viver o bem.
Hoje, os comediantes assobiadores de rua são os maiores receptores, mendigos, servidores do ocidente, detentores e cumpridores de agenda externa.
Embora sejam comediantes de rua, protagonistas de espectáculos gratuitos, eles são raivosos e perigosos. Atacam todo aquele que lhes atravessa o caminho. São proprietários e dono de matilha raivosa e perigosa, mas bastante educada pelos próprios donos para não os fazerem de vítimas. Esta matilha sobrevive de migalhas que lhes são atiradas pelo dono após a sua refeição. Matilha inteligentes que quando se apercebe que os seus proprietários já não dispõem de condições para a sustentar fareja o novo dono para o qual passa a latir raivosamente.
A matilha é tão racional e inteligente que o proprietário já não a precisa domesticar. Quando há evento envia a mesma matilha para latir dentro da sala de conferência.
A matilha é tão interessante e hábil quanto os seus proprietários, detentores de qualidades e habilidades natas para mudarem de cores e da pele. Os comediantes assobiadores de rua assobiaram durante longos anos pelas ruas e gritaram pelo socialismo e comunismo. Amaldiçoaram o capitalismo, acusando-o de ser o sistema de exploração de homem pelo homem. Chegaram a preparar o túmulo que mais tarde eles próprios enterraram o marxismo-leninismo que endeusaram. Eles queriam construir uma sociedade de assobiadores de rua, mas, em vez disso, foram criar matilhas poluidoras do ar e sonora.
Amaldiçoaram e insultaram o capitalismo quando, no fundo dos seus corações, sabiam que eles eram mais capitalistas revestidos de marxismo-leninismo do que os próprios capitalistas assumidos. Ditou de outra forma: são comediantes assobiadores de rua com alma capitalista e corpo marxista-leninista.
Os comediantes assobiadores de rua são hoje os capitalistas mais violentos e perigosos que o próprio colono. São mais fechados e repreensivos que quem eles expulsaram. São mais exploradores e colonos que o próprio colono expulso.
São estes comediantes assobiadores de rua e a sua matilha que tornam este país o que é.
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