A comissão política da Frelimo, partido no poder em Moçambique, anunciou hoje a convocação de uma reunião extraordinária do Comité Central, o órgão mais importante entre congressos, para 05 de fevereiro de 2016.
"A Comissão Política convoca a II Sessão Extraordinária do Comité Central, a ter lugar no dia 05 de fevereiro de 2016, na Escola Central da FRELIMO, na Cidade da Matola, Província de Maputo", indica a nota de imprensa, que não revela a agenda do encontro.
A reunião do órgão decisório da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) será a primeira desde que Filipe Nyusi assumiu a presidência do partido em março passado, em sessão ordinária do Comité Central, depois de vencer as eleições presidenciais de 15 de outubro de 2014.
Nyusi substituiu Armando Guebuza, que dirigiu o partido entre 2005 e janeiro de 2015.
Vários analistas consideram que Filipe Nyusi ainda precisa de consolidar o seu poder no partido, uma vez que Guebuza deixou uma marca muito forte em todos os órgãos da Frelimo durante os dez anos de liderança.
Para diversos círculos de opinião em Moçambique, o facto de os órgãos da Frelimo serem ocupados por quadros do tempo de Armando Guebuza continua a gerar uma situação de dois centros de poder no país, um exercido a partir do partido e outro com origem no Presidente moçambicano.
PMA // JMR
"A Comissão Política convoca a II Sessão Extraordinária do Comité Central, a ter lugar no dia 05 de fevereiro de 2016, na Escola Central da FRELIMO, na Cidade da Matola, Província de Maputo", indica a nota de imprensa, que não revela a agenda do encontro.
A reunião do órgão decisório da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) será a primeira desde que Filipe Nyusi assumiu a presidência do partido em março passado, em sessão ordinária do Comité Central, depois de vencer as eleições presidenciais de 15 de outubro de 2014.
Nyusi substituiu Armando Guebuza, que dirigiu o partido entre 2005 e janeiro de 2015.
Vários analistas consideram que Filipe Nyusi ainda precisa de consolidar o seu poder no partido, uma vez que Guebuza deixou uma marca muito forte em todos os órgãos da Frelimo durante os dez anos de liderança.
Para diversos círculos de opinião em Moçambique, o facto de os órgãos da Frelimo serem ocupados por quadros do tempo de Armando Guebuza continua a gerar uma situação de dois centros de poder no país, um exercido a partir do partido e outro com origem no Presidente moçambicano.
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