domingo, 29 de novembro de 2015

Onde anda o Comandante que desarmou a Renamo na Cidade da Beira




COM A FRELIXO NÃO SE BRINCA!
Meus caros, lembram-se do Comandante que desarmou a Renamo na Cidade da Beira?
Dias depois circularam notícias de que o mesmo teria sido abatido numa das suas tentativas se desarmar a Renamo em Murubala ou outro lugar por aí...
Hoje estive com um polícia-anónimo, ele desmente o facto e diz que a FRELIXO é quem matou o cara oelo facto de ele ter falhado a missão de matar Dhlakama e ter dito ao líder que estavam lá para recuperarem armas que perderam em Gondola.
Os Radicais da FRELIXO não gostaram de saber que foram denunciados por um comandante, tanto é que a missão naquele dia era de atirar contra a PERDIZ irrequieta, mas estes por tremedeira e ou por simpatia ao líder ou mesmo por reconhecer que o Lider é o verdadeiro pai da Democracia não cumpriam com as ordens dos Radicais....
Sendo assim, silenciaram o comandante e acusaram a Renamo de o terem baledo


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Comments


Eduardo Domingos Mariano Matsinhe ja disse que eh habito na Frelimo fuzilarem-se. Rafael Maguni lembram-se como morreu? Eduardo Arao lembram-se como morreu? Castiano Zumbire o bufo da SISE lembram-se como morreu? Esse Kalau arrisca se a morreu sentado no seu gabinete.

O BAIXINHO CANSOU OU É MAIS UM TRUQUE DA FRELIXO?
Palhaçada. O Baixinho e sua cúpula queriam roubar dinheiro do povo em nome de uma possível Guerra e morte de Dhlakama...mas como todos dias dezenas de militares morrem, o palhaço viu que a situação pode agudizar-se e ele mesmo corria sérios riscos de vida.
Uma emboscada contra o palhaço não podia falhar como falhou por três vezes emboscadas contra o líder sa Renamo. 
Agora que ele mandou parar o desarmamento fracassado, espero que ele seja educado e honesto, é bom que ele se demita e vamos para eleições antecipadas porque ele mostrou que como presidente de um país não tem capacidade.
TRUQUE DA FRELIXO?
Perdizes, não de deixem enganar com este posicionamento do Baixinho, continuem posicionadosne desconfiem a todos que vos aproximarem, nem que estejam pelados, desconfiem sim porque entraram muitos militares estrangeiros e podem ter pensado numa outra forma de de caçar perdizes.
É importante que o líder continue em parte incerta e qualquer movimento estranho que sejam abatidos os visados porque muitos secretos sises estão a paisana a procura do Líder.
Que sejam abatidos todos porque com estes bandidos só assim é que funciona.
Viva Renamo!
Viva Dhlakama!


Juliao Gasolina Mapoda Mapoda Eduardo falando de kalao Eu fico irritado nao gosto dalele tipo

Deslocados no centro de Moçambique ainda com receio de voltar a casa


Gorongosa_deslocados
Os deslocados das zonas de confrontos na província de Sofala, centro de Moçambique, continuam receosos de regressar a casa, uma semana após uma pausa no desarmamento compulsivo da Renamo, considerando que a "medida ainda não devolveu a segurança".

"A segurança ainda não foi restabelecida. Somos obrigados a ir às machambas [hortas] durante o dia, com recolher obrigatório no fim da tarde, o mesmo cenário que vivemos na guerra [civil] dos 16 anos" declarou à Lusa por telefone, Mateus Pedro, um habitante de Vunduzi deslocado na vila da Gorongosa.
Centenas de famílias fugiram dos confrontos entre as forças de defesa e segurança e a guarda da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), em Sadjundjira (Vunduzi), no sopé da serra da Gorongosa, uma zona que estava a receber um retorno tímido dos primeiros deslocados da crise política e militar entre Governo e Renamo entre 2013 e setembro de 2014.
Os recentes confrontos entre as forças especiais da polícia moçambicana e a guarda da (Renamo), durante as operações de desarmamento compulsivo do maior partido da oposição, provocaram uma nova vaga de deslocados em finais de outubro nos distritos da Gorongosa e Inhaminga, Sofala.
Outras dezenas de famílias deixaram casas em Cheringoma, sede distrital de Inhaminga, quando forças estatais pretendiam desativar uma base militar da Renamo.
"O que parou são tiroteios. Os militares [unidades da polícia antimotim e o Grupo Operativo Especial que dirigiam as operações] continuam a andar armados em patrulhas e avisam que quem for para fazer machamba deve voltar à noite para a vila", contou à Lusa Adamo Maiosa, outro habitante de Vunduzi e que também se encontra deslocado na vila da Gorongosa, sobrevivendo de trabalhos domésticos em quintais em troca de comida.
No ano passado os deslocados na Gorongosa da primeira vaga de violência política confrontaram-se com uma fome severa, alimentando-se apenas de mangas verdes e tubérculos silvestres, depois de terem abandonado as suas culturas devido à guerra.
Este ano, pelo contrário, os deslocados têm possibilidade de trabalhar a terra, mas precisam percorrer 60 quilómetros todos os dias, ida e volta, entre a vila da Gorongosa e Vunduzi, para assistir a sementeira nas machambas.
Adelino Fernandes, padre da congregação do Sagrado Coração de Inhaminga, descreveu à Lusa que a vila onde vive "ainda está deserta", desde a fuga da população em outubro e que prefere ficar nas matas e noutras zonas, apesar de não se verificarem operações militares desde então.
Em Muxúnguè, uma zona largamente afetada pela crise político-militar entre 2013 e 2014, mantêm-se posições militares em Save e rio Ripembe, contudo sem "novas movimentações notáveis", disse à Lusa o pároco local, José Luís
A Polícia iniciou a operação de recolha de armas da Renamo no dia 09 de outubro, quando forças especiais cercaram e invadiram a casa do líder principal partido da oposição, Afonso Dhlakama, na Beira, além de desarmarem e prenderem por algumas horas sete elementos da sua guarda.
O cerco só terminou quando Afonso Dhlakama entregou 16 armas da sua guarda pessoal ao grupo de mediadores do diálogo entre a Renamo e o Governo. Desde então o líder da oposição não é visto em público.
Na semana passada, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi defendeu ponderação no desarmamento compulsivo da Renamo, como forma de dar espaço ao diálogo, alguns dias após o ministro do Interior, Basílio Monteiro, ter afirmado que as forças de defesa e segurança iriam tirar as armas de "mãos ilegítimas".
Moçambique vive uma situação de incerteza devido à recusa da Renamo de aceitar os resultados das eleições gerais de outubro de 2014 e às suas ameaças de governar a força nas províncias onde reivindica a vitória no escrutínio, caso a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), partido no poder, mantenha a rejeição da exigência da principal força da oposição de criação de províncias autónomas.
AYAC (HB/PMA)// EL
Lusa – 28.11.2015

Armando Tomas De Sousa Q pena dext comandant


Avelino Chipingo Chipingo triste situaco.


Avelino Chipingo Chipingo E muito triste essa situacao.


Erick Masinga A Frelimo tem vicio de matar




Fato Albino Sao muito na frelimo que estao contra politica da mesma frelimista no contexto deste comandante


Abel Philip Ainda dizem, o Presidente que Sucedeu Mondlane foi Samora equanto foi Urias Simango e que fez Subir (insar) a bandeira foi Alberto cHipande, equanto eh Andre Matsangaissa. Mentirosos sem fergonha...




John John triste


Gulumba D. Mutemba A frelimo nasceu do sangue dos moçambicanos.


Prince Abraham Chama se terrorismo interno e externo se bem que e real


Pedro Brito tamos mal avemos acabar exxe partido é matador


Wanura Amade triste


Rashide Bilal Ki bom ouvir esse comandante foi morto com a renamo mas do outro lado e triste pork el sabia ki tava num caminho erado de matar o jakama


Pedro Brito foi enganado por denheiro cuitadinho da frelimo


Ebenezer Eben Poxaaaa


Lucia Jorge Tchire Huuúmmmmmm! To fora.....!


Lucia Jorge Tchire Outras coisas......!


Ana Zacarias Terrorista da frelimo


Marino Gomes Paz a sua alma


Liedson Matusse Epa.....

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