Volvidos quase 10 meses após o primeiro rapto, em que receberam 800 mil meticais para restituir a liberdade à vítima, os quatro co-réus concertaram que deviam raptar mais uma pessoa.
A partir dessa concertação, o réu Teotónio Faria criou, em Dezembro do ano passado, uma página no facebook onde se identificava como uma menina de nome Yassimin Pereira.
“Com esta página do facebook, o réu Teotónio Faria pretendia única e exclusivamente atrair a vítima Rude Hussene da Costa para facilitar o seu rapto, razão pela qual, logo que conseguiu a amizade virtual da vítima, passou a exigir um encontro, justificando que deviam também conhecer-se fisicamente”, explicou o tribunal.
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