08 maio 2015 Tamanho da Fonte:A A
Luanda - O inicial “compasso de espera” que se observou das autoridades judiciais angolanas tão logo que o conhecido “caso Neth” despoletou nas redes sociais, deveu-se porque, a Procuradoria Geral da República remeteu, antes, uma comunicação ao Chefe da Casa de Segurança da Presidência da República, general Hélder Manuel Vieira Dias “Kopelipa” julgando que Nikilauda Vieira Galiano “Neth” fosse sua sobrinha.
Fonte: Club-k.net
Julgaram que se tratasse de sobrinha de Kopelipa
Em reação o general “Kopelipa” esclareceu que a jovem Nikilauda Vieira Galiano não é sua familiar e sugeriu aos seus interlocutores que se fizesse justiça. Foi assim que os órgãos de justiça acionaram mecanismo legal detendo os responsáveis pela agressão contra “Neth”.
O Procurador Geral da República João Maria de Sousa foi o primeiro a reagir publicamente alertando que o seu órgão não estava alheio ao assunto. Outros seguimentos do regime fizeram o mesmo. O Ministério da Família e promoção da Mulher, por “orientação superior” da OMA, solicitou os préstimos do advogado Sérgio Raimundo para defender a jovem agredida.
De lembrar que o “caso Neth” aconteceu numa unidade hoteleira, em meados de Abril passado e teve como protagonista o dirigente do MPLA, Miguel Ventura Catraio que levou “Neth” Vieira Galiano para uma unidade hoteleira em Luanda. Postos no local, a namorada do mesmo identificada por “Jussila” apareceu no quarto do hotel com as amigas procedendo assim ofensas corporais contra “Neth” Galiano.
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