Luanda – Para os povos bantu a virgindade de uma menina a quem se pede a mão para um casamento (uma noiva) é muito importante. Uma mulher deve chegar virgem à casa do primeiro marido. Razão pela qual, pessoas de sexos opostos não devem ser amigos. Uma menina só tem amigas e um menino amigos.
Fonte: Club-k.net
Também namorar, para os bantu, é uma obscenidade. Uma menina que namora ou uma mulher que fazem amizades com os homens eh equivalente a uma prostituta.
Uma menina nunca apresenta um namorado ou um amigo aos pais. Dizer que pai ou mano, este/a é meu (minha) namorado/a, é escandaloso e condenável nas culturas bantu. Um(a) menino(a) só apresenta aos pais um(a) pretendente (Nzitikila, em língua kikongo).
Pretendente é aquele(a) para quem já foram cumpridos os requisitos tradicionais: carta de pedido aceite pelos pais da menina, tia da menina que servira de medianeira entre as partes (dos noivos) escolhida e já recebeu a sua importância monetária e apresentação do pretendente (menino) aos pais da menina já realizada. Esta fase chama-se em kikongo Zitikila (Noivar). Só depois de cumprir esta etapa que os pretendentes (menino e menina) ganham o estatuto de noivos e podem apresentar-se um e outra.
Pior ainda, uma mulher casada que apresenta amigos ao marido. O marido regressa do serviço, encontra na sua sala um homem a beber cerveja e a fumar com pernas cruzadas, a mulher precipita-se a acolher o esposo apresentando-lhe: querido, este é meu amigo. Que escândalo!
Este “amigo” da esposa, se entrou pela janela, poderá sair pela chaminé; se tiver sorte de sobreviver desta provocação.
O que é que uma mulher faz com o marido que ela não faz com um namorado ou um amigo? Que relacionamento tem com um amigo que não culmina com actos íntimos? De igual modo, uma mulher casada não frequenta discotecas, boites, hotéis, etc. Quem procede desta maneira é uma prostituta.
Para precisar, as meninas bantu têm pretendentes “Nzitikila”. Uma menina que apresenta um namorado ou amigo aos pais ou irmãos, comete um escândalo, uma vergonha e cria um problema em casa. Namorar é explorar o sexo. Namoro é uma exploração ou brincadeira com o sexo.
Uma menina deve chegar virgem à casa do -marido. Uma mulher recém-casada não deve ir à casa do marido, deixando uma coluna de namorados atrás, cada um dos quais tendo o filme da sua nudez e da maneira como faz o sexo.
O segredo, a temperatura e o gosto da vagina de uma mulher é uma reserva exclusiva do seu marido. Uma mulher que chega à casa do primeiro marido com o sexo totalmente aberto, parecendo com uma auto-estrada, onde nada pode travar o pénis do marido, é rejeitada. Este tipo de mulher é comparável com uma viatura de ocasião de quinta mão a babar óleo.
O pénis do marido deve procurar o caminho da vagina da esposa, não deve escorregar devido ao orifício demasiadamente aberto (vulalala), entrar nela com dificuldades e lutar a ponto de ambos transpirar.
Nas tradições bantu, a virgindade da menina alembada, a potência sexual e a circuncisão do marido são testemunhadas pela tia durante a primeira noite nupcial do casal. A tia que vai entregar a esposa ao seu marido, faz-se acompanhar de alguns bens de cozinha como loiça, animais e dois galos.
Um galo para inaugurar o fogão (nkombua makuku) e será comido no jantar e outro (para comer) depois do primeiro acto sexual do casal (nsusu a mpangu). O casal e a tia dormem num mesmo quarto, mas separadamente. Depois deste acto sexual, a tia pergunta ao homem a sua opinião sobre o sexo da menina: encontro-o virgem? Não é aguado? Não cheira mal? Ela dança bem e gostou-o? A dança sexual chama-se em kikongo “Sienga”.
Em seguida, pergunta a menina sobre o pénis do homem: é viril ou potente, levanta bem? É pequeno, longo, grosso, curto, faz e ejacula bem? Em suma se ela gosto? A tia levara as respostas aos pais da menina, para evitar os conflitos no futuro.
As relações sexuais são as causas primárias de divórcios. Os casais alegam sempre os defeitos sexuais de um e outro. “Quem quer afogar o seu cão, acusa-o de raiva”, diz-se.
Recapitulando, um homem deve obedecer a outros requisitos, ser circuncidado e só começará a procurar uma parceira quando conseguir construir a sua casa, caçar e às vezes cortar dendem. Quando atinge a puberdade, o menino deve ser circuncidado “Zengua”. A circuncisão é obrigatória e só eh masculina para os bantu.
Um homem evita “arregaçar as mangas” para ter relações sexuais. Há homens que têm vergonha de despir diante das suas esposas, evitando ser descoberto que ele não eh circuncidado “sutu no singular, masutu ao plural”.
Fonte: Club-k.net
Também namorar, para os bantu, é uma obscenidade. Uma menina que namora ou uma mulher que fazem amizades com os homens eh equivalente a uma prostituta.
Uma menina nunca apresenta um namorado ou um amigo aos pais. Dizer que pai ou mano, este/a é meu (minha) namorado/a, é escandaloso e condenável nas culturas bantu. Um(a) menino(a) só apresenta aos pais um(a) pretendente (Nzitikila, em língua kikongo).
Pretendente é aquele(a) para quem já foram cumpridos os requisitos tradicionais: carta de pedido aceite pelos pais da menina, tia da menina que servira de medianeira entre as partes (dos noivos) escolhida e já recebeu a sua importância monetária e apresentação do pretendente (menino) aos pais da menina já realizada. Esta fase chama-se em kikongo Zitikila (Noivar). Só depois de cumprir esta etapa que os pretendentes (menino e menina) ganham o estatuto de noivos e podem apresentar-se um e outra.
Pior ainda, uma mulher casada que apresenta amigos ao marido. O marido regressa do serviço, encontra na sua sala um homem a beber cerveja e a fumar com pernas cruzadas, a mulher precipita-se a acolher o esposo apresentando-lhe: querido, este é meu amigo. Que escândalo!
Este “amigo” da esposa, se entrou pela janela, poderá sair pela chaminé; se tiver sorte de sobreviver desta provocação.
O que é que uma mulher faz com o marido que ela não faz com um namorado ou um amigo? Que relacionamento tem com um amigo que não culmina com actos íntimos? De igual modo, uma mulher casada não frequenta discotecas, boites, hotéis, etc. Quem procede desta maneira é uma prostituta.
Para precisar, as meninas bantu têm pretendentes “Nzitikila”. Uma menina que apresenta um namorado ou amigo aos pais ou irmãos, comete um escândalo, uma vergonha e cria um problema em casa. Namorar é explorar o sexo. Namoro é uma exploração ou brincadeira com o sexo.
Uma menina deve chegar virgem à casa do -marido. Uma mulher recém-casada não deve ir à casa do marido, deixando uma coluna de namorados atrás, cada um dos quais tendo o filme da sua nudez e da maneira como faz o sexo.
O segredo, a temperatura e o gosto da vagina de uma mulher é uma reserva exclusiva do seu marido. Uma mulher que chega à casa do primeiro marido com o sexo totalmente aberto, parecendo com uma auto-estrada, onde nada pode travar o pénis do marido, é rejeitada. Este tipo de mulher é comparável com uma viatura de ocasião de quinta mão a babar óleo.
O pénis do marido deve procurar o caminho da vagina da esposa, não deve escorregar devido ao orifício demasiadamente aberto (vulalala), entrar nela com dificuldades e lutar a ponto de ambos transpirar.
Nas tradições bantu, a virgindade da menina alembada, a potência sexual e a circuncisão do marido são testemunhadas pela tia durante a primeira noite nupcial do casal. A tia que vai entregar a esposa ao seu marido, faz-se acompanhar de alguns bens de cozinha como loiça, animais e dois galos.
Um galo para inaugurar o fogão (nkombua makuku) e será comido no jantar e outro (para comer) depois do primeiro acto sexual do casal (nsusu a mpangu). O casal e a tia dormem num mesmo quarto, mas separadamente. Depois deste acto sexual, a tia pergunta ao homem a sua opinião sobre o sexo da menina: encontro-o virgem? Não é aguado? Não cheira mal? Ela dança bem e gostou-o? A dança sexual chama-se em kikongo “Sienga”.
Em seguida, pergunta a menina sobre o pénis do homem: é viril ou potente, levanta bem? É pequeno, longo, grosso, curto, faz e ejacula bem? Em suma se ela gosto? A tia levara as respostas aos pais da menina, para evitar os conflitos no futuro.
As relações sexuais são as causas primárias de divórcios. Os casais alegam sempre os defeitos sexuais de um e outro. “Quem quer afogar o seu cão, acusa-o de raiva”, diz-se.
Recapitulando, um homem deve obedecer a outros requisitos, ser circuncidado e só começará a procurar uma parceira quando conseguir construir a sua casa, caçar e às vezes cortar dendem. Quando atinge a puberdade, o menino deve ser circuncidado “Zengua”. A circuncisão é obrigatória e só eh masculina para os bantu.
Um homem evita “arregaçar as mangas” para ter relações sexuais. Há homens que têm vergonha de despir diante das suas esposas, evitando ser descoberto que ele não eh circuncidado “sutu no singular, masutu ao plural”.
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