O Governo moçambicano, reunido na X sessão ordinária do Conselho de Ministros aprovou esta terça-feira as propostas da Comissão Consultiva do Trabalho sobre o reajuste dos salários mínimos nos sectores produtivos do país. Estes salários que poderão entrar em vigor a partir deste mês de Abril não abrangem a administração pública.
De acordo com a ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Vitória Diogo, o reajuste salarial aprovado pelo Conselho de Ministros é resultado dos consensos alcançados pelas comissões de trabalho com vista ao aumento das taxas de reajuste.
Desse modo, Vitória Diogo disse que o sector da Agricultura, Caça e Silvicultura viu a aprovação da taxa de reajuste para mais de cinco porcento, passando os trabalhadores desta actividade a auferir um salário mínimo mensal de 3.183,00 meticais, o que indica um aumento de 177 meticais, nos anteriores 3.010,00 meticais.
Para o sector da pesca, a pesca semi-industrial teve um aumento de mais de dez porcento, atingido um salário mínimo de 3.500 meticais contra os anteriores 3.167,00 meticais, tendo sido incrementado 333 meticais. A pesca da Kapenta passou dos anteriores 2,857,00 meticais para 3000 meticais.
A extracção de minerais com realce para grandes empresas, o aumento registado foi de mais de cinco porcento passando o salário mínimo a 5.642,34 meticais contra os anteriores 5.350,00 meticais, um incremento de 292 meticais.
As pedreiras e areeiros, o salário mínimo passa a ser de 4.539, 05 meticais contra os anteriores 4.316,00, um incremento de 223 meticais. Em relação as salinas, o incremento foi de 166 meticais passando a auferir 4.176,00 meticais contra os anteriores 4.010,00 meticais.
No sector da indústria transformadora o aumento foi de 9.43 porcento e o salário mínimo reajustado para 4.815 meticais contra os anteriores 4.400,00 meticais, com um incremento de 415 meticais, e para a panificação o salário mínimo aprovado passou a ser de 3.790, 00 meticais contra os anteriores 3.495,00 meticais, um acréscimo de 295 meticais.
No sector da produção e distribuição de gás, água e electricidade para grandes empresas o aumento é de 13.3 porcento, passando o salário a mínimo para 5.402, 14 meticais contra os anteriores 4.768,00 meticais. Ainda neste sector, as pequenas empresas tiveram um aumento de 8.3 porcento e o salário mínimo para 4.851, 84 meticais contra os anteriores 4.380, 00 meticais.
O sector de construção civil, o aumento foi de 13.5% passando o salário mínimo para 4.483,25 meticais, um incremento de 526 meticais em relação aos 3.956,88 meticais, do ano passado.
As actividades de serviços não financeiros, o aumento foi de 10.59 porcento e o salário mínimo de 4.676,00 Para o sector financeiro de bancos e seguradoras houve um aumento de 7.84 porcento, passando a auferir um salário mínimo de 7.500, 00 meticais contra os anteriores 7.465,00 meticais. As microfinanças passam a auferir 7.800,00 meticais um reajuste de 7.72 porcento contra os anteriores 7.241, 00 meticais, um incremento de 559 meticais.
Vitória Diogo salientou que a Administração função pública, defesa e segurança os reajustes serão aprovados ainda no mês de Abril, sendo que neste momento estão em negociações com as diversas organizações sindicais da administração pública.
De acordo com a ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Vitória Diogo, o reajuste salarial aprovado pelo Conselho de Ministros é resultado dos consensos alcançados pelas comissões de trabalho com vista ao aumento das taxas de reajuste.
Desse modo, Vitória Diogo disse que o sector da Agricultura, Caça e Silvicultura viu a aprovação da taxa de reajuste para mais de cinco porcento, passando os trabalhadores desta actividade a auferir um salário mínimo mensal de 3.183,00 meticais, o que indica um aumento de 177 meticais, nos anteriores 3.010,00 meticais.
Para o sector da pesca, a pesca semi-industrial teve um aumento de mais de dez porcento, atingido um salário mínimo de 3.500 meticais contra os anteriores 3.167,00 meticais, tendo sido incrementado 333 meticais. A pesca da Kapenta passou dos anteriores 2,857,00 meticais para 3000 meticais.
A extracção de minerais com realce para grandes empresas, o aumento registado foi de mais de cinco porcento passando o salário mínimo a 5.642,34 meticais contra os anteriores 5.350,00 meticais, um incremento de 292 meticais.
As pedreiras e areeiros, o salário mínimo passa a ser de 4.539, 05 meticais contra os anteriores 4.316,00, um incremento de 223 meticais. Em relação as salinas, o incremento foi de 166 meticais passando a auferir 4.176,00 meticais contra os anteriores 4.010,00 meticais.
No sector da indústria transformadora o aumento foi de 9.43 porcento e o salário mínimo reajustado para 4.815 meticais contra os anteriores 4.400,00 meticais, com um incremento de 415 meticais, e para a panificação o salário mínimo aprovado passou a ser de 3.790, 00 meticais contra os anteriores 3.495,00 meticais, um acréscimo de 295 meticais.
No sector da produção e distribuição de gás, água e electricidade para grandes empresas o aumento é de 13.3 porcento, passando o salário a mínimo para 5.402, 14 meticais contra os anteriores 4.768,00 meticais. Ainda neste sector, as pequenas empresas tiveram um aumento de 8.3 porcento e o salário mínimo para 4.851, 84 meticais contra os anteriores 4.380, 00 meticais.
O sector de construção civil, o aumento foi de 13.5% passando o salário mínimo para 4.483,25 meticais, um incremento de 526 meticais em relação aos 3.956,88 meticais, do ano passado.
As actividades de serviços não financeiros, o aumento foi de 10.59 porcento e o salário mínimo de 4.676,00 Para o sector financeiro de bancos e seguradoras houve um aumento de 7.84 porcento, passando a auferir um salário mínimo de 7.500, 00 meticais contra os anteriores 7.465,00 meticais. As microfinanças passam a auferir 7.800,00 meticais um reajuste de 7.72 porcento contra os anteriores 7.241, 00 meticais, um incremento de 559 meticais.
Vitória Diogo salientou que a Administração função pública, defesa e segurança os reajustes serão aprovados ainda no mês de Abril, sendo que neste momento estão em negociações com as diversas organizações sindicais da administração pública.
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