sexta-feira, 24 de abril de 2015

António Muchanga diz que Filipe Nyusi foi infeliz (‪#‎canalmoz‬)




CanalMoz
3 hrs ·


Acusações de divisão do país


Maputo (Canalmoz) – Filipe Nyusi disse, na passada terça-feira, em Magude, que não tem tempo para se sentar com quem quer dividir o país. As declarações são feitas numa altura em que Dhlakama anunciou publicamente um encontro com Nyusi para breve. Lembre-se que a Renamo submeteu à Assembleia da República para debate o projecto das Autarquias Provinciais, um projecto diabolizado pela Frelimo e pelo falido G40 (mesmo sem se conhecer o seu conteúdo), alegadamente porque pretendia dividir o país. A Renamo não gostou das palavras de Nyuisi, que considera infelizes e contrárias aos entendimentos entre Nyusi e Dhlakama.
Em Magude, Nyusi pediu tempo à população para, segundo declarou: “Resolvermos (...) problemas, em vez de discutir parcelar uma nação”.
“Perder tempo sentado e reunir todos os dias como dividir Moçambique não deve ser agenda dos moçambicanos”, disse Nyusi.
Falando em conferência de imprrensa, na passada quarta-feira, o porta-voz da Renamo, António Muchanga, disse: “Se há quem quer dividir o país, quem aconselhou a dividir chama-se Filipe Jacinto Nyusi”.
O projecto é uma solução de compromisso que a Renamo apresenta à Frelimo para ultrapassar a crise gerada pela fraude nas eleições do passado dia 15 de Outubro, que “arrancaram”, sem editais, uma vitória para Nyusi e para a Frelimo.
António Muchanga afirma que, sendo Nyusi quem “aconselhou o presidente Dhlakama a apresentar o projecto das Autarquias Provinciais à Assembleia da República, não pode aparecer a querer acusar o presidente Dhlakama”. Muchanga diz que Nyusi teve um “discurso infeli”.
O agendamento do debate do projecto está a dividir as bancadas da Frelimo e da Renamo. Muchanga assegurou que será debatido brevemente, mas não indicou datas. A bancada da Frelimo quer que o projecto seja debatido depois da aprovação do orçamento da Assembleia da República, do Plano Económico e Social e do Orçamento do Estado. A Renamo insiste que o seu projecto deve ser debatido antes do Orçamento do Estado, para que o Orçamento do Estado inclua as despesas dele decorrentes. (André Mulungo)




Mauro Limpo Não sou politico e nem partidário, porem vejo Nyusi ja começou com espírito de arrogância! e isso não esta nada bom, não esperava isso dele, no entanto fico sem saber qual é a verdadeira cara dele, porque agora já mostra outra cara...... nos moçambicanos somos inteligentes e sabemos autarquia visa a descentralizar o poder, e a descentralização do poder não é divisão do pais.....
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Amandio Sofrinho Cara de Nyusi é aquela mesma sem vergonha que tens visto.
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Anderson Santana bravo meu rapaz.



Daniel Timba Eu peco simplesmente ao canal moz que venha a Inhaca fazer uma reportagem a cerca do naufragio ocorrido na semana passada neste ponto porque nao estamos vendo nada a ser feito pelo governo e para variar dao informacoes erradas a imprensa.
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Cristina Ussene Joaquim Chissano disse: " pela paz eu posso sentar - me debaixo de uma arvore".
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Teixeira Teté da Silva Digam a ele para ler o antprojecto não esta a venda, e alias ler é bom.
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Mauro Limpo O nosso pais é bem grande, havendo condições financeira melhor seria uma Republica Federal....
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Maulana Domingos Maulana Tambem acho o discurso infeliz. Alias, eu acho que esta tudo calculado ao minimo detalhe para o retorno a Guerra.
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Carlos Cardoso Verdadeiro principio de discordia oi,ca la que tudo acabe bem !
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Silvio Filimone Irmãos vejamos, o quando da instabilidade política esse jornal já trazia notícias difundadas "distorcidas" a agitar uma certa parte quer da população como dos homens armados dos dois partidos, eu ja fui um apreciador nato deste jornal até testemunhar a...See More
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Zito Mach Nao quero comentar!
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Fernando Pedro Ta forte
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Álvaro Xerinda Estamos já divididos devido à exclusão social, económica e política
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José Chirrindza Jr. Isto mostra nos k nos o povo ainde teremos muitos anos a passar miseria, pobresa, e tudo. Com nhusy pensavamos k haveria uma diferenxa mais tudo indica aocontrario.
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Cláudio Manhoca Este homem é muito intelectual.. mostra que sabe oque fala, não sou fala coisa com lógica ao contrário de uns e outros nem sei com que base foi selecionado para ser o representante da república de Moçambique
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Armando Mulungo Mulungo Nao s0u Politico mas s0u muito intelectual, o#NYUISE nao devi enganar o p0v0, ou agitar a #RENAMO quando aguardam pelo dialogo p0rq n0s o p0v0 ñ querem0s aguerra
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Lima DJ-Kash FlOww filipe nyusi aka 2caras #sinico mas a verdade eles se cunhecEm bem mExmo E xe falamm ao cell e matrcam a nos "povo"
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Eugenio Matchonga Nhusi espera ser dado ordem pa falar ou fazer. .. E so ver nos discursos dele.
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Joseph Alberth Junior Esse tal de muchanga,dlakhama,todos sao doentes mental,desde quando é que sua excelencia filip nyusi desse vamos dividir o país.Tambem este canal e sensacionalista.
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Bernardino Macome Antonio Nao se pode dividir meu pais.
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Clara Spyna Belezura Nyusi faz muito,pk se for pa sentar cm esse doente mental pa dxcutir sobre a divisao do país é melhor k ñ sente mexmo,se ker dividr algo divida tua casa,k coisa redicula.
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Nilton Guambe E
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CanalMoz
3 hrs ·


No distrito de Inharrime
Educação devolve funcionárias à Saúde (‪#‎canalmoz‬)

Maputo (Canalmoz) – A Direcção dos Serviços Distritais de Educação de Inharrime, na província de Inhambane, devolveu as funcionárias Itália Notiço Canda e Alzira Francisco para a Direcção Distrital de Saúde de Inharrime de onde haviam sido transferidas compulsivamente, em Abril do ano passado.
Alzira Francisco havia sido transferida para a Escola Primária Completa de Chilorane, a cerca de 30 quilómetros da vila-sede. Itália Notiço Canda havia sido mandada para a Escola Primária Completa de Canhanga, a cerca de 40 quilómetros da vila.
Na altura, o então director dos Serviços Distritais da Saúde, Mulher e Acção Social de Inharrime, Silvestre Romano, disse que não houve nada de negativo ao transferir funcionários do sector da Saúde para a Educação, e que se tratou de um processo normal de movimentação de quadros.


Os relatos das visadas

Alzira Francisco, de 50 anos de idade, assistente técnica, contou ao “Canalmoz” que foi transferida no dia 23 de Abril de 2014 sem ser consultada. Ela sofre de tensão arterial.
“Fui chamada ao gabinete do director. Quando cheguei, ele falou-me do processo de descentralização e depois disse que estava transferida, a partir daquele momento, para uma escola. Fiquei espantada”, disse.
Acrescentou que, inconformada com a decisão do director distrital da Saúde, marcou audiência e foi recebida pelo director provincial da Saúde. Apresentado o problema, o director provincial disse que o assunto devia ser resolvido ao nível do distrito. Mas ela preferiu cumprir as ordens de transferência emitidas pelo director distrital.
“Só que, em Novembro, uma equipa de inspecção da direcção provincial foi a Inharrime. Concluiu que a minha ida para a Educação era ilegal, porque nunca fui advertida sobre qualquer assunto. Era chefe da secretaria. Fui despromovida sem me ser comunicado”, disse.
Por seu turno, Itália Canda, de 49 anos de idade, assistente técnica, disse que, quando recebeu a guia de transferência, foi falar com o administrador, mas este não deu nenhuma satisfação, alegando que mesmo ele saiu da sua terra (Cabo Delgado) e está em Inharrime a trabalhar sem reclamar.
“Foi triste, na Educação, ao ponto de dizerem que nos receberam como mão-de-obra porque estávamos a mais na Saúde. Eu estava na Escola Primária Completa de Canhanga, onde tocava o sino e respondia por livros de professores”, disse.
Afirmou que a guia de devolução à Saúde diz que ela devia continuar a exercer as suas funções administrativas, mas, desde que se apresentou em Fevereiro, foi colocada no sector de digitação e organização de processos no gabinete de testagem. (Cláudio Saúte)



Coronel Juvenal Muthombene Desorganizacao
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جمعت ابن موس O fim do mundo está muito próximo
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CanalMoz
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Segundo o Representante da FAO
Redução da pobreza em Moçambique depende da melhoria do desempenho na agricultura (‪#‎canalmoz‬)

Maputo (Canalmoz) – O representante das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em Moçambique, Castro Camarada, disse na quinta-feira, 23 de Abril, em Maputo: “Se queremos reduzir os níveis de pobreza em Moçambique e alimentar a crescente população com alimentos nutritivos a um preço aceitável, é necessário que o desempenho da agricultura melhore significativamente”. Castro Camarada falava para os participantes no seminário técnico sobre os princípios orientadores do investimento responsável na agricultura, que se iniciou ontem e termina hoje, sexta-feira, na capital do país.
O diplomata referiu-se igualmente à necessidade de mais investimentos no sector agrário, investimentos esses que devem ser mobilizados internamente e externamente, privados ou públicos, mas que devem ser aplicados de forma responsável, para beneificiarem aqueles que mais precisam e para garantir o uso sustentável de recursos.
O seminário de Maputo é o segundo que se realiza em países participantes no “Programa de Uso Piloto de Directrizes para Novos Investimentos na Agricultura”. O primeiro seminário decorreu na Tanzânia, no principio deste ano. Participam no programa Moçambique, a Tanzânia, o Ghana, o Malawi, a Nigéria, o Senegal e o Uganda.
O projecto foi lançado em Janeiro de 2015 pelo grupo de trabalho inter-agências (IAWG), que inclui a FAO, o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), a Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e o Banco Mundial.
O principal objectivo do programa “Uso Piloto de Directrizes para Novos Investimentos na Agricultura” é introduzir princípios de investimento responsável em operações de agro-negócio de investimentos agrícolas privados em fase inicial, e garantir a interacção entre essas operações e a população, o meio ambiente e a economia.
O Governo moçambicano, através do inspector-geral do Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar, Ilídio Miguel, considera que investir mais e melhor na agricultura será a maneira mais eficaz e rápida de eliminar a fome e a pobreza.
Nestes dois dias do seminário, representantes do Governo, do sector privado, de algumas organizações da sociedade civil e dos parceiros de desenvolvimento do grupo de trabalho inter-agências irão familiarizar-se com o programa e os resultados da sua pesquisa sobre o investimento agrícola e com os documentos existentes de directrizes internacionais. (Bernardo Álvaro)




Charles AJ S Você Joseph é uma ameaça coletiva "a Resistência até então salvou Moçambique"
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Joseph Alberth Junior Como é que os agricultores vão cultivar se a renamo anda ameaçar população?
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CanalMoz
3 hrs ·


Seminário Nacional dos Conselhos Empresariais realiza-se na Beira (‪#‎canalmoz‬)

Maputo (Canalmoz) – A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) realiza no próximo sábado, 25 de Abril, na cidade da Beira, província de Sofala, o II Seminário Nacional dos Conselhos Empresariais Provinciais, uma reunião que visa essencialmente apresentar o grau de implementação das recomendações do primeiro encontro de reflexão destes organismos promovido no ano passado, na capital do país.
O seminário, subordinado ao tema “Capitalizar os Conselhos Empresariais Provinciais para reforçar o diálogo público-privado e explorar o potencial económico das províncias”, visa igualmente reforçar a capacidade institucional dos CPE’s e as habilidades de negociação dos seus líderes e membros, harmonizar a metodologia de trabalho e estruturar o diálogo público-privado a nível das províncias.
Segundo Luís Eduardo Sitoe, director executivo da CTA, espera-se que, no fim deste encontro, os Conselhos Empresariais Provinciais estejam mais capacitados para levar a cabo o diálogo com os Governos provinciais.
Relativamente ao diálogo público-privado nas províncias, o director executivo da CTA declarou que se pretende que seja coordenado pelo secretário permanente e não pela Direcção da Indústria e Comércio, como acontece actualmente, “pois este órgão não tem autonomia”. (FDS)

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