Uma intervenção sensata da JPAI

Júlio Dias‎O Púlpito

11 h · Lisboa · Editado · 

Apraz-me dizer que sim, gostei. Uma intervenção sensata da JPAI, porque as juventudes partidárias não devem ser meras caixas de ressonância dos partidos.

Os Partidos tem de ser um espaço onde a juventude forma e expõe suas opiniões de livre consciência.

Num momento, em que os governantes impõe solidadriedade aos cidadãos para com os deslocados da ilha do Fogo, é o mesmo governo e mais alguns a quererem maximizar e resguardar seus interesses, "ta da cu um mon ta tra cu otu". Pena é que mais instituições e alguns grupos de interesse não foram tidos nem achados nesta polémica, pois é, a acontecer também apanham por tabela.

Quase tudo está por fazer em Cabo Verde, é hora certa de trocar de marchas e pautar pelos resultados, por exemplo, das agendas de transformação, a 15 e a de 30.

E para quando resultados plausíveis, das reformas cirúrgicas feitas na administração pública pautando pela transparência, num momento em que farpas são trocados entre ministros do desavergonhado abocanhar do erário público?

Faz todo o sentido, a criação de uma espécie de "brigada", com poderes de fiscalização, protecção e acompanhamento das atividades de áreas sensíveis, como a adjudicação de obras e as centrais de compras, é aqui que o dinheiro público se perde pelo caminho.

É nestes assuntos que se pede mais coragem aos políticos, coloquemos estes temas na agenda, caso contrário, continuará a ser fácil, corromper, branquear, traficar influências, usar e abusar da autoridade em proveito próprio, favorecer sem razão e fundamento, desvalorizar a competência e o mérito, progredir à custa da "camaradagem", enriquecer pessoalmente em prejuízo do interesse público.

Todos bons temas para discussão e de caráter urgente, é este o antídoto que proponho, que coloquemos como imperativo o interesse público, as pessoas em primeiro lugar, alavancado na criação de uma estratégia que vise devolver Esperança e a Confiança às pessoas, Obrigatoriamente!!!

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A JPAI recomenda aos deputados a retirada do projecto/diploma dos estatutos dos titulares dos cargos políticos, em debate na Assembleia Nacional na...

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  Cabrer Pedro Nascimento rumo ao futuro, com 15 nos de desgoverno?

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  Joao Cancio Pinto hahhhahaa

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  Celestino Celesta Kryon A Jóta tem Principios e Valores herdados da Esquerda

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  Joao Cancio Pinto cabo verdianos e nosso mas se não fosse a coragem de quem esteve estes 15 anos ,ai sim não sabíamos onde o barco estava neste momento,porque como deve lembrar já não tinha combustível e ai sim o barco entrava em deriva no alto mar,não tínhamos dinheiro para função publica ai sim o barco entrava em deriva,agora desejamos saúde aos nossos governantes que tem tido a coragem de trabalhar neste navio que não tem muita capacidade de andar acelerado, a oposição ai sim deveria ter atenção porque amanhã poderá estar nestes poste e o povo ficar defraudado.

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  Cabrer Pedro Nascimento rosto sima gatos di armazém, so comé dinhero povo.

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  Américo Dias Assim mesmo Badia Vanusa, mostra que temos voz queremos que essa voz tenha os seus efeitos. Não vejo q, com este novo estatuto, por si só, irá ter efeitos positivos no exercício da política, pelo menos sem antes fazer um trabalho de sensibilização no sentido de criar valor a esta tarefa tão nobre mas, que infelizmente a sociedade não tem visto com bons olhos. Esse novo estatuto, aprovado agora, não irá reverter esta situação. Criar valor à política, penso que é prioritário em relação a remunerar melhor a máquina. Esse processo de criação de valor é dinámico e bastante complexo e o seu maior desafio está relacionado com credibilização da actividade política. As pessoas inseridas, o seu nível intelectual, a sua coerência, o seu expírito de liderança, a sua efectiva honestidade, são qualidades indispensáveis nos actores da política. Isto tem de ser reconhecido pela sociedade, caso contrário nada feito.

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  António Manuel Neves Pois e, cda Vanusa, essa a melhor saída. Desde que o bom senso prevaleça não há outra alternativa por agora, sem prejuízo de se voltar ao assunto no momento que for mais oportuno e houver melhores condições para se efectuar as correções que se impõe. O que se propõe e apenas um adiamento. Isso porque aprovar agora o Diploma, tal como está, além de ser um tiro nos pés seria uma afronta aos mais desfavorecidos nesta conjuntura. Um abraço amigo.

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  Tubaron Rui Oliveira Silva Sube El Telón, aparece um papagaio, e estamos no mês de Março. Baja El telón, sale una buena noticia, no Domingo quando os leitores estão menos atentos.

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