segunda-feira, 2 de março de 2015

E o mais rico do mundo em 2015 é…

Economia


  
 
SOL |
 
02/03/2015 15:58:24
    
Bill Gates, o fundador da Microsoft, é novamente o homem mais rico do mundo. (JStone / Shutterstock.com) 
E o mais rico do mundo em 2015 é…


O fundador da Microsoft Bill Gates é pelo segundo ano consecutivo o homem mais rico do mundo, de acordo com a lista anual da revista Forbes, hoje divulgada.

Gates viu a sua fortuna aumentar de 76 mil milhões de dólares (67 mil milhões de euros) para 79 mil milhões (70 mil milhões de euros), e lidera a lista pela 16ª vez nos últimos 21 anos.

No segundo lugar está o magnata mexicano das telecomunicações Carlos Slim Helu, com uma fortuna de 77 mil milhões de dólares (68 mil milhões de euros). Já liderou a lista em 2013.

Completa o pódio o investidor norte-americano Warren Buffet, com 72 mil milhões de dólares (64 mil milhões de euros).

Em quarto lugar está o patrão do grupo Zara, o galego Amancio Ortega. Tem uma fortuna de 64 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros). É por isso também o homem mais rico da Europa.

O top 5 fecha com Larry Ellison, fundador da tecnológica Oracle, com 54 mil milhões de dólares (48 mil milhões de euros).

A Forbes contabilizou este ano 1.826 indivíduos com uma fortuna a mil milhões de dólares (891 milhões de euros). No ano passado listava 1.645 pessoas. Neste grupo multimilionário, apenas 197 membros são mulheres. O mais jovem dos mais ricos é Evan Spiegel, CEO e fundador do Snapchat, que aos 24 anos soma uma fortuna de 1,5 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros).

Entre os portugueses, o mais rico continua a ser Américo Amorim, no 369º lugar, com uma fortuna de 4,4 mil milhões de dólares (3,9 mil milhões de euros). 

Belmiro de Azevedo é o segundo português mais rico, no 949º lugar, com 2 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros). 

Alexandre Soares do Santos é o terceiro e último português na lista da Forbes, com uma fortuna estimada de 1,8 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros).

Nos três casos, os portugueses viram a sua posição na lista cair em relação a 2014.

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