O general britânico Adrian Bradshaw, segundo em comando das forças militares da NATOna Europa, avisa que a Rússia pode estar a preparar um grande ataque a um país de Leste.
Bradshaw é o segundo da linha de comando da NATO nas forças europeias
AFP/Getty Images
Autor
Tópicos
O general britânico Adrian Bradshaw, segundo na linha de comando nas forças europeias da NATO, alerta que a Rússia pode estar a preparar um ataque a um país membro da organização, tal como aconteceu na anexação da Crimeia. Esta técnica, segundo o militar, era muito usual na era soviética e alguns exercícios levados a cabo atualmente pelas forças armadas da Rússia mostram que a ameaça pode ser real.
Numa comunicação no think tank Royal United Services Institute durane esta manhã em Londres, o general Adrian Bradshaw disse que a NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e os seus Estados-membros devem estar preparados PARA uma invasão terrestre por parte da Rússia. A probabilidade é que o ataque ocorra num país de Leste – alguns dos países da NATO que fazem fronteira com a Rússia são a Estónia, Letónia e Lituânia onde a organização reforçou a vigilância aérea e o tamanho dos contingentes -, segundo referiu Bradshaw.
“A Rússia pode acreditar que o poder militar de larga escala que tem vindo a mostrar, pode ser usado a curto-prazo não só PARA intimidar, mas PARAanexar território de um Estado-membro da NATO”, disse o militar esta manhã em Londres, segundo relata o Financial Times.
Como exemplo, Adrian Bradshaw falou nos exercícios militares russos levados a cabo antes da anexação da Crimeia, que permitem ao país dirigido por Putin mobilizar rapidamente entre 25 a 160 mil tropas para um país vizinho. Um dos exercícios aconteceu na Bielorrússia. O próprio general admite que tal cenário pode parecer “improvável” neste momento, mas que é uma óbvia ameaça “à nossa existência”, referiu Bradshaw.
4 COMENTÁRIOS
A atiçar os cães da guerra.
Já tenho dito aqui que, com a velocidade que os soviéticos se apoderaram da Crimeia, sem nenhuma reação por parte da EUROPA, ao verem a Crimeia ser tomada de assalto e, logo de seguida, perante a reação da Ucrânia avançaram pelo seu território, matando homens, violando as mulheres e filhas, raptando os seus filhos, mas a Europa só agora acordou com um cessar-fogo, que Putin já sabia que não era PARA cumprir, Em vez de deporem as armas, os russos continuaram a matar, enquanto os Ucranianos se viram a responder, PARA não serem dizimados, porque do outro lado, são bandos de mercenários a soldo da Rússia, basta verificar os passaportes que os ucranianos vão recolhendo. Fazem rir as sanções impostas aos soviéticos e o respeito com que negoceiam qualquer tipo de acordo. Basta olhar para a arrogância do CZAR, e ver que se está a marimbar pra todo o mundo, quanto mais para uma velha europa, sem indústria pesada, acomodada com problemas de “lana-caprina”, desmilitarizada a contar com os americanos, também eles vulneráveis e sem resoluções para determinadas situações, como Vietnam, Afeganistão e outras deixadas sem resolver. Uma Europa, em que há países que nem sequer se poder usar o €uro, sem estar a fazer contas para libras, que continuam com a condução á direita, sem a unidade métrica e peso como na restante Europa. Porque será que 27 membros duma União Europeia, seja obrigada a submeter-se a um membro, por estar numa ilha, impõe as suas “velhas” cacofonias. Acaso, nos Estados Unidos da América, haverá um tipo de algum estado que queira impor as suas snobs manias de realezas cheias de tiques dos folhos engomados. Só é pena é borrarem a sua postura dos “salamaqueques”, quando as claques futebolísticas, mostram uma Inglaterra agressiva, mal-educada, racista, xenófoba e, sobretudo sem o respeito que lhes é devido aos Países MEMBROS. Infelizmente, o mesmo se passa com claques de outras claques de países que se colocam com os mais desenvolvidos, mas que os futebóis e as bebidas, levam os DISTÚRBIOS às localidades por onde passam. Porque não era oportuno UMA CIMEIRA, desde já, para acabar com essas claques de autênticos desordeiros, bêbados e rufias, que fazem do FUTEBOL campos de batalha.?!… Mesmo para cá PORTUGAL, não fazer um REFERENDO para se saber a vontade sobre a tristeza de ver jovens que pela sua conduta, são guiados do comboios até aos estádios como autênticas manadas de gado e metidos em vaias para descarregarem todos o ódios e violências, muitas vezes sem verem os desafios. Seria um espetáculo muito bonito, se fizessem uma EXPERIÊNCIA, como a que aconteceu num desafio no Dragão entre o Porto e o Sporting, em que o Porto perdeu por 3-0. Deviam ter feito uma grande REPORTAGEM e mostrá-la até à exaustão, em que se deu por mal empregue o dispositivo policial, até eles rendidos aos bons comportamentos.
Pode ser que assim se vendam mais armas..
Aconselho a leitura deste artigo do theguardian:http://www.theguardian.com/books/2015/feb/19/frontline-ukraine-crisis-in-borderlands-richard-sakwa-review-account?CMP=share_btn_fb
É um artigo sobre a Ucrânia, mas faz uma analise interessante sobre a NATO e seus objectivos.
E se liga tem doze paises vizinhos. eles vao ficar olhando.
Sem comentários:
Enviar um comentário
MTQ