sábado, 28 de fevereiro de 2015

AS PERIPECIAS DE UMA FRAUDE ESCANDALOSA


Quem foi negociar com a delegacao da Nikuv no Zimbabwe foi Tobias Dai mais dois tecnicos do Stae central. Só que chegados lá um dos homens da Nivuk que fala fluentemente portugues teve que viajar de emergencia para Israel participar nas exequias funebres do irmao morto em atentado bombista em Telaviv. Dias depois o grupo voltou a reunir no Chimoio, numa das casas do Tobias Dai. Houve forte debates devido ao valor a ser pago, ja que o grupo de Tobias Dai tambem queria comissoes chorudas. Depois de tudo combinado, a nikuv registrou milhares de "eleitores" zimbabweanos, e o "quartel general" era em Mutare. Enquanto isso, em Mocambique regista uma reviravolta no campo militar, onde o exercito governamental foi repelido em Satungira e Mangomonhe, o que forcou o governo a aceitar a "inconstituicional" paridade eleitoral. Com esta nova realidade, os planos da nikuv foram reduzidos para 30% de probablidade de sucesso e tiveram que enviar "coturnos em terra" para adulterar directamente nos sistemas informaticos do Stae atraves de hacking. O plano B da frelimo era de subornar os representantes da oposicao no Cne/Stae e todos os da MDM e o Salomao Moyana receberam acima de um milhao de rands mas outros elementos da renamo recusaram se terminamente e houve tentativa de intimidacao com as FIR. Quanto houve o bate boca sobre editais pediram a nikuv que tentasse "scannear" as assinaturas dos editais da oposiciao para produzir "clones" de editais da oposicao com resultados adulterados mas era impraticavel a curtissimo prazo. Tentaram ainda chamar um "expert" sul africano mas tambem nao deu certo pelo que acabaram divulgando resultados falsos e sem suporte documental. É por esta razao que a renamo jamais reconhecera o governo da frelimo. O pais ja teria sido dividido segundo "exigem" os povos do centro e norte mas tal nao aconteceu devido ao acordo Dhlakama Nyusi. Dividir o pais nao é o desejo do Dhlakama porque ele luta para o bem de todo o povo e tem milhoes de seguidores e membros na regiao sul. Mesmo se se dividisse o pais seria simplesmente uma questao de estrategia militar a curto prazo, pois, tal accao iria encurralar o regime de Maputo que se veria a bracos com um enorme sufoco socio-economico, o que originaria grandes manifestacoes de rua. O bloqueio do Save tambem incluiria a interdicao da circulacao de militares no troco Save-rio Changane porque Inhambane tambem nao votou na frelimo e esta a saque. Portanto, a expressado "cortar Save" é apenas folclorica. 
Unay Cambuma— feeling mad in Metangula.

FRAUDES MACIÇAS NAS ELEIÇÔES EM MOÇAMBIQUE O Governo pagou 20.753.000 dólares a nikuv de Israel para viciar o processo eleitoral O processo eleitoral ainda em curso esta eivado de...
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QUINTA-FEIRA, 16 DE OUTUBRO DE 2014

FRAUDES MACIÇAS NAS ELEIÇÔES EM MOÇAMBIQUE

FRAUDES MACIÇAS NAS ELEIÇÔES EM MOÇAMBIQUE
O Governo pagou 20.753.000 dólares a nikuv de Israel para viciar o processo eleitoral
O processo eleitoral ainda em curso esta eivado de gravíssimas irregularidades. Houveram serias situações de trocas de urnas e repetição de votantes. Grande parte dos membros da Frelimo tinham vários cartões de eleitor. Houve registo de vários camiões transportando zimbabweanos com BI e cartão do eleitor. A demora na divulgação dos resultados tem a ver com a espera do processo químico que irá apagar a tinta da caneta no boletim do voto. Apesar de a Frelimo anunciar a sua "retumbante vitoria" a Renamo lidera em 5 províncias e serão nestas que formará o futuro novo pais.

NIKUV
A nikuv é uma obscura empresa de tecnologia de informação israelita com fortes ligações com a Mossad (agencia secreta de Israel, a mais eficiente do planeta). A nikuv cria softwares avançados para produção de BI, passaportes, digitalização de impressões digitais, etc. e este no centro da polémica na adulteração dos resultados nas eleições do Zimbabwe que dariam vitoria a Morgan Tsvangirai.

Foi com a grande colaboração do Zimbabwe que o governo de Moçambique pagou 20.753.000 dólares a nikuv. Para esta soma chegar ate a nikuv, usaram um sofisticado esquema de lavagem de dinheiro. Em Moçambique que ajudou a pagar 75% do valor e um empresário ligado a Frelimo chamado Gulamo. Um intermediário transferiu o valor em marco deste ano para uma empresa de capitais zimbabweanos a operar numa das ilhas pertencentes a Inglaterra chamada New Jersey (não confundir com a cidade americana). De seguida transferiram 19.207.000 dólares para um magnata da Arabia Saudita e este sua vez forneceu a nikuv petróleo com o mesmo valor. Assim apagaram o rastro.
Feito o negócio, a nikuv despachou para Moçambique 6 especialistas em hacking, que entraram via terrestre a partir da fronteira com a Tanzânia usando passaportes falsos. Desta forma vários dados dos eleitores no sistema informático foram adulterados e também criaram um malware que adultera automaticamente em 7% a favor do nyusi os resultados. Eles também poderão recorrer a técnica de fishing para desviar e adulterar os dados usando scripts da linguagem de programação c++ (comandos if... then, ou update, insert, alter, delete, etc). Os resultados já estão cozinhados para: nyusi 55%, Dlhakama 37-38% e Devis 10-12%.
O Unay Cambuma teve esta informação no domingo mas absteve se em publicar para não desmotivar os eleitores.
Outras informações indicam que os serviços secretos dos paíes doadores infiltraram seus agentes para monitorar as fraudes da Frelimo e todas as provas serão apresentadas publicamente dentro de dias. O mais certo é que estas eleições serão anuladas.

Maputo, 15 de Novembro de 2014
Unay Cambuma

Publicado por gruposespeciais às 22:20
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3 COMENTÁRIOS:
De Josefino Valadares a 19 de Outubro de 2014 às 21:12
1. Quais são as fontes disto?
2. Como é que num país onde os votos foram contados manualmente, com observadores e MMVs houve "hacking"?
3. Porque e como é que esse Unay Cambuma (por sinal apoiaste da RNM) pode ter obtido informação tão sensível, ainda por cima antes das eleições, mas por consideração para com os eleitores decidiu não divulgar.
4. Alguém da oposição havia de se calar "para não desmotivar"? Essa informação só motivaria os eleitores a votar COM a Renamo.

Isto é imoral.

E não porque não houve fraude, pois houve claro. Mas porque é um ato de agitação sem provas. E quem espalha esta mentira é igualmente agitador e responsável. E deve ser chamado a prestar contas disto.

Estou certo que ao "moderar" o meu comentário pode (e muito provavelmente vai) sensura-lo.


De Anónimo a 22 de Outubro de 2014 às 15:09
1- Realmente torna-se curioso, como é que ele teria obtido tal informacão?

2- Relativo ao Hacking, ele refere-se no hackeamento dos eleitores cadastrados. inserir os tais zimbabweanos que supostamente entraram com BI's falsos.


De Simões a 17 de Novembro de 2014 às 18:22



Águeda,17de nov. 2014


É claro que houve fraude, há sempre até nas eleições portuguesas as há, nomeadamente nos votos em branco onde há sempre um habilidoso que marca uma cruz no partido do seu agrado furando a vigilância, eu já assisti a essa situação quando fiz
parte de uma mesa, pedindo de imediato a anulação do voto, como solução menor, pois ninguém queria fazer sangue.
Claro, em Moçambique, a situação será mais complicada, e haverá casos concretos, não duvido.
Mas o que é de pasmar, é a bola de cristal onde esta gente prevê o futuro, isto é, o que vai ou não acontecer, claro que ninguém está a pôr em causa a honestidade desse fulano "Unay Cambuma" mundialmente conhecido...não é,.. ou será que alguém sabe quem é? Ou então a idonidade do beltrano sr.alvaro....... o ex G.E. de Ovar, tão patente nas mentiras dos relatos de "operações contadas à Mariana no livro de Clara Pinto Correia "Não podemos ver o vento", aliás patentes neste blogue. Quando é que este Álvaro, mitómano particularmente inspirado, homúnculo inculto, que poderia bem ser o Guilherme Rodrigues de Brito, descrito no mesmo livro, (página 340) tem um pouco de vergonha, e só fala do que presenciou ou viveu. O problema é seu e do seu psiquiatra.
Boa tarde passe bem.

Simões


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