sexta-feira, 21 de novembro de 2014

O que condeno do colonialismo português, é o xibalo

O que condeno do colonialismo português, é o xibalo, e escravatura e certas barbaridades no tratamento do Outro (neste caso o africano, preto e selvagem), mas olhando numa outra vertente chego a concluir que o português chegou uma fase de ter estima e amor pelo território moçambicano. Uma prova disto são as grandes infraestruturas de grande vulto que podemos encontrar nas sedes dos distritos, localidades e mesmo nas aldeias, que nesta época não conseguimos edificar. Em locais pouco frequentados que são matas actualmente encontramos edifícios coloniais de alta qualidade desperdiçadas por falta de cuidado. Única coisa que conseguimos é fabricar a chapa com as seguintes palavras: Património do estado”
As escolas do período colonial são excelentes em termos de qualidade de construção e mantém a mesma qualidade até hoje, mas a maioria das nossas escolas hoje não levam nem se quer um ano, são descartáveis, tectos que voam com uma pequena ventania, como resultado de péssima qualidade das nossas construções. A pergunta é, porquê assim? Será falta de capacidades ou de auto-estima ao ponto de despachar uma infraestrutura pública algo nosso? A ser assim, qual é a saída?
Like
Like · 
  • Antonio A. S. Kawaria E porquê será que os edifícios actuais deterioram rapidamente?
    16 hrs · Like
  • Eusébio A. P. Gwembe Para quem serviam os edificios coloniais? Estás a defender a.colonização ou a qualidadw dos eeificios? Clarifique-se. Lembro me que a seguir a independencia tinhamos salas de aulas de chapas de zinco mesmo em areas remotas. Não fosse a Renamo.
    16 hrs · Like
  • Eusébio A. P. Gwembe Outro aspecto a ter em conta, enquanto decorria a guerra não se construia mas nascia-se mais. Terminada a guerra a demanda foi maior e tivemos que poupar muita coisa mas nunca q Frelimo deixou de oferecer ao povo o instrumento da libertação: a educação.
    16 hrs · Like
  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, fintas bem esta questao!


    "As escolas do período colonial são excelentes em termos de qualidade de construção e mantém a mesma qualidade até hoje, mas a maioria das nossas escolas hoje não levam nem se quer um ano, são descartáveis, tectos que voam com uma pequena ventania, como resultado de péssima qualidade das nossas construções. A pergunta é, porquê assim? Será falta de capacidades ou de auto-estima ao ponto de despachar uma infraestrutura pública algo nosso? A ser assim, qual é a saída?
    16 hrs · Like · 1
  • Eusébio A. P. Gwembe Podiam ser da melhor qualidade, José, mas como instrumentos de divisão dos moçambicanos pouco valiam. Ou quer dizer que há armas santas?
    15 hrs · Like
  • Antonio A. S. Kawaria Eusebio, nao discutes o que Jemisse coloca como questao.
    15 hrs · Like · 1
  • Eusébio A. P. Gwembe Misturou os assuntos pelo que qualquer.debates lucido exige clarification, Antonio. Primeiro está implicita a defesa - e não comparacao - do colonialismo
    15 hrs · Like
  • Edwin Hounnou Oh Eusébio A. P. Gwembe, nascer mais ou menos não justifica a a péssima qualidade das infra-estruturas. Arranje outra razão que sustente a por que os tectos voam com a pequena ventania ou os muros desabam ao pequeno soprar de ventos.
    15 hrs · Like
  • Antonio A. S. Kawaria Ainda deves saber que muiro dinheiro é drenado para a construcao de algumas desde o fim da guerra. Contudo sao de má qualidade. Porque será? Somos nós a construir para servirem a nós mesmos.
    15 hrs · Like
  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, defesa do colonialismo? Come on!

    O que tens de rebater, sem populismo, é isto:

    " as grandes infraestruturas de grande vulto que podemos encontrar nas sedes dos distritos, localidades e mesmo nas aldeias, que nesta época não conseguimos edificar"
    15 hrs · Edited · Like
  • Jemusse Abel Eusébio A. P. Gwembe, nao ha nada de mistura, os edificios coloniais serviam ao colono e ao nativo tambem. e a quem servem os edificios piratas que sao construidos actualmente? meu amigo nao podes fintar? hoje constroi-se dependencias com chapas de zinco que dura 3 a cinco anos, mas que as somas para adjudicacao das atis obras sao isorbitantes. ai esta a questao, perdemos a visao de construi hoje para o amanha, ao contrario do que acontecia com o colono, porque se assim fosse os edificios como da administracao , de registos e notariados, etc etc, nao existiriam ate hoje.
    15 hrs · Like · 2
  • Joaquim DoCastelo Não sou especialista em pessimismo, mas tenho autoridade investida em mim

    por Deus, por ter nascido neste pais, de comentar sem medo nem papas na
    língua. Acredito que os governantes estão apenas interessados nos seus interesse e nos interesses dos seus membros. A semelhança das exigências do colonialismo de que para se ser um bom cidadão devia-se ser assimilado,
    hoje a exigência da FRELIMO eh que para se ser cidadão eh imperativo ser-se
    da FRELIMO. Eh por isso que temos ruandeses, burundeses, nigerianos, zimbabweanos, portugueses, etc., considerando-se mais moçambicanos do que
    nosh apenas porque são membros da FRELIMO. A FRELIMO esta apenas preocupada
    com o desenvolvimento dos seus membros e mais nada. Insiste em apregoar a unidade nacional, mas não tem nenhum sentido de Estado que trabalha para o
    povo de Moçambique, sem descriminação.

    2014-11-20 22:32 GMT+02:00 Jemusse Abel <
    15 hrs · Like · 2
  • Jemusse Abel kkkk Eusébio A. P. Gwembe, queres comparar os edificios coloniais com as escolas de chapa de zinco? kakakak; conta outra! perguntas ainda se estou a defender o colonialismo, talvez sim, nesse aspecto so "se o presente nao consola recorre-se ao passado"
    15 hrs · Like
  • Júlio Tavares Alfredo Não querendo defender o colonialismo mas digo que,nesse tempo,as escolas,mesmo nas "áreas mais remotas",fossem de chapas de zinco ou pau a pique e caniço cobertas de palha,os alunos não se entavam no chão e tinham sempre um quadro.Eu com 5 anos de idad...See More
    15 hrs · Like
  • Eusébio A. P. Gwembe Nada, Jemusse. Primeiro deve renunciar ao colonialismo e todas as suas manifestações. Depois vamos debater o que está em causa. Renuncias ao colonialismo e todas as suas obras? A mesma pergunta para Antonio e José.
    14 hrs · Like
  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe,agora tambem gostas de futebol e de fintas? A postagem nao é sobre o colonialismo! Estas a manipular uma postagem muito simples!
    14 hrs · Like
  • José de Matos Nao precisamos de renunciar aos edificios e construçoes do tempo do colonialismo, Eusébio A. P. Gwembe! Tu nunca renunciaste!
    14 hrs · Like
  • Jeremias Luis Chauque As escolas eram de boa qualidade no tempo colonial? Pois, alguém sabe me dizer a percentagem de Moçambicanos que sabia ler e escrever em 1975 como resultado das excelentes condições das escolas existentes na época? Autores como Hanlon (1982), Ayitey (1999) e outros dizem que em 1975 Moçambique tinha indice de analfabetismo de 95%.
    13 hrs · Like
  • José de Matos Jeremias, Jeremias, Jeremias! O tema da postagem é este:


    "são as grandes infraestruturas de grande vulto que podemos encontrar nas sedes dos distritos, localidades e mesmo nas aldeias, que nesta época não conseguimos edificar"

    Porque tu e o Eusebio ficaram tao incomodados? Hummm...
    13 hrs · Like
  • Jeremias Luis Chauque Só essa afirmação, Jose de Matos, está toda ela errada: mesmo sem olharmos para a destruição provocada pela guerra, quais são as infraestruturas que encontras nas localidades? As sedes distritais em 1975 não tinham escolas que pudessem acolher o ensino secundário, era preciso ir as capitais provinciais para se fazer o ensino secundario, o país só tinha universidade na cidade de Maputo, os hospitais não existiam nas localidades, etc. Este post foi muito infeliz.
    13 hrs · Like
  • José de Matos Nao foste muito convincente, Jeremias, um pouco por todo o lado, mesmo nos sitios isolados,vemos muitas estruturas do tempo do colonialism, incluindo escolas e hospitais! Facto! Estamos a falar de estruturas, escolas, hospitais,etc., ainda nao percebo o que tu e o Eusebio querem contestar! A proposito, a primeira vez que me sentei num banco escolar foi em 1959 ou 1960, temporariamente, efoi num sitio isolado da Zambezia, acredito que ainda exista essa Escola no Ile-Errego!
    13 hrs · Edited · Like · 1
  • Jemusse Abel kkkk Eusébio A. P. Gwembe, estas a tentar fintar. recordas quando um dia passeamos pelos distritos e comentamos sobre a uniformidade das edificos dos registos e notariado. o que disseste? Jeremias Luis Chauque, os edifiicios escolares sao um exemplo. ja ouviste falar da vila do milenio de Ituculo, pergunta eusebio de que epoca sao as infrastruturas? a maioria de obras que se ergue hoje em mocambique sao descartaveis, isso revela sermos piratas para nos mesmos. Jeremias Luis Chauque este 'e tempo de construirmos edificios duraveis, nada de despachos,
    13 hrs · Like · 1
  • Jeremias Luis Chauque Fazendo uma viagem de 110 km da sede do distrito de Magude ate a fronteira de Mapulanguene as unicas infrastruturas do tempo colonial são lojas. Unicas, literalmente, não há escolas, hospitais, etc. A única escola secundária que ate o ano 200 existia era a propria igreja Católica de Magude. Os jovens de Magude tinham que fazer a 12a Classe na Macia, em Xinavane ou na Cidade de Maputo. Então estas infrastruturas que se veem em quase todo lado onde estão?
    11 hrs · Like
  • Jeremias Luis Chauque Alias, da Estrada Principal No 1 até Inhambane, encontramos o que? Lojas, algumas igrejas católicas e nada mais.
    11 hrs · Like
  • José de Matos Estao um pouco por todos os sitios, Jeremias, estou estupefacto como podes tentar desmentir algo tao evidente, possivelmente vives em outra planeta! Incrivel!
    11 hrs · Edited · Like · 1
  • Jeremias Luis Chauque Jose de Matos, cresci no Campo meu caro. Para fazer 6 e 7 classe tinha que ir a sede distrital. Entao estou a falar de experiencia propria e sei que há muitos moçambicanos que estudaram nas mesmas condições
    11 hrs · Edited · Like
  • José de Matos Como te disse, Jeremias, eu tambem cresci no campo,. e continuo estupefacto como tu e outros querem negar coisas tao evidentes! Se tens essas ideias, entao deviam ter feito como o Pol Pot, destruir tudo e começar o ano zero! Vamos coondenar sempre o sistema do colonialismo, Jeremias, mas nao tentes negar o evidente! Incrivel!!
    2 hrs · Edited · Like · 1
  • Abdul Remane Mendes Bom dia ,Quem viveu que o diga....Colonialismo e Colonialismo meu irmao.
    10 hrs · Like
  • José de Matos Sem duvida, Abdul Remane Mendes, mas o tema da postagem nao é o colonialismo!
    10 hrs · Like
  • Jeremias Luis Chauque O tema são infraestruturas do tempo colonial: 1 unica estrada nacional, uma universidade nacional, (o Botwsana, com 1,5 milhoes de habitantes tinha 6 em 1966), 1 hospital central: Miguel Bombarda, nenhum aeroporto internacional com condições para ser chamado aeroporto internacionais, este é o saldo das belas infrastruturas nacionais. Heheheheh
    10 hrs · Like
  • José de Matos Jeremias Luis Chauque, estas a manipular a postagem! O tema da postagem é a qualidade das estruturas do tempo colonial comparando com as recentes! Eu nasci em Maputo num outro Hospital que nao era o Miguel Bombarda e fiz viagem internacional a partir do aeroporto! Cresci num sitio pequeno, nao tenho fotos, mas tenho quase a certeza que a Escola aida la esta e desconfio que a Administraçao do meu tempo ainda é usada hoje! Jeremias, porque gostas de fintar postagens? Fica no tema, pah!
    10 hrs · Edited · Like
  • Alcídes André de Amaral Nao `e que a teoria parece fazer sentido! `E que, segundo certa teoria sociologica, "os individuos, pela carencia que vivem no presente, tendem a ver no passado uma vida melhor que da do presente! Mesmo que este passado seja desastroso, humilhante e indigna de se viver". Dizem que no tempo de Samora, o colono passou a ser visto melhor que Samora, pelo menos nos ultimos momentos do colonialismo, quando o colono passou a dar alguminha dignidade ao nosso povo ao ver uma resistencia cada vez mais forte da frente mocambicana. Ai sim, na mentalidade geral, o colonialismo passou a ser sacralizada. No tempo de Chissano, a epoca de Samora passou a ser vista melhor. O mesmo acontece com Guebuza! Samora e Chissano passaram ser vistos com melhores olhos do que com Guebuza. Afinal, parece que a teoria faz algum sentido! So que eu nao sabia que agora, 2014, o tempo colonial iria ser recordado como melhor que nestes tempos. Mesmo em termos de infraestrutura. Tenho que melhorar esta teoria. Mas falando serio Jemusse Abel, achar que estamos piores, repito, mesmo em termos de infraesruturas, que no tempo colonial, para me, seria faltar respeito a me, aos herois, a minha avo e a minha mae. Melhor, a sociedade mocambicana!
    9 hrs · Edited · Like
  • Eusébio A. P. Gwembe Jemusse Abel, é sua a citação segundo a qual « chego a concluir que o português chegou uma fase de ter estima e amor pelo território moçambicano». Ora, Moçambique devia chamar a autoestima do português não apenas pelo território mas e, sobretudo, para as pessoas. Ora, as ditas infraestruturas serviam mais para explorar o povo. São instrumentos da opressão, da exclusão e da mostra da grandeza do império ao africano. O desejo de império convivia, nos portugueses, com a tentação de abandonarem Moçambique, que para muitos só dava despesas e

    desgostos. Eram boas obras, não fosse a nacionalização continuariam a servir as minorias. A Frelimo fez muito em pouco tempo que esta comparação é descabida enquanto a defesa do colonialismo prevalecer.
    9 hrs · Like · 1
  • José Luis Araujo Araujo Em princípio e para que não haja má interpretação, sou anti-colonialismo convicto(salvo se formos a Marte ou Gogotem e provar-se que não existe vida tal como a concebemos). É ridículo tentar agora escamotear a verdade pois nesses 39 anos de independência a frelo fez 'nestum', ou seja, quase nada............ mas como estou de saída vou ficar-me por isso mesmo, nem sequer a manutenção das tais escolas e outras infra-estruturas conseguiram manter..tirando Maputo não consigo ver nenhuma construção de vulto que sirva a população. É verdade que nas outras províncias restauraram ou pintaram alguns prédios para o inglés...nada de que dê trabalho ou estimule o desenvolvimento de um país, as barracas abundam por falta de políticas sérias de desenvolvimento e redistribuição de riquezas de todos nós... enfim, dá a impressão de que se instalou uma quadrilha bem desorganizada mas com uma organização bem organizada..........................corremos com uns, e levamos com os outros, qual deles o pior?
    9 hrs · Like · 2
  • Jemusse Abel Hummm leia bem a introdicao do post. Mas aceite que as obra embora fossem para explorar o povo eramelhores, que as que hoje sao edificadas para valorizar o povo. Aquelas obras que se pagou 800 milhoes ja deterioraram o que tens a dizer. 2. Eu disse, no que diz respeito as obras, o colono construiu e bem; isto ninguem deve duvidar. Agora Eusebio para explorar constroi-se bem e para valorar despacha-se ee o que queres defender?
    9 hrs · Like · 1
  • Eusébio A. P. Gwembe Vários estudos sobre se o que Portugal deixou em África se pode considerar de «modelo útil ou útil modelo» com resultados que nos fazem chegar ao mesmo ponto: tal como a terra fora colonizada, com ela igualmente estava a História. Polónia[1] notou que na História

    Portuguesa sobre a expansão faltou uma perspectiva geoeconómica que integrasse o estudo das realidades civilizacionais com que, os portugueses em particular, e os europeus em geral contactaram. E uma obra ainda não explorada em seu justo valor nem incluída em diversos manuais que se debruçam da História de Moçambique. A obra da autora força a admiração porque constitui uma introdução
    ao estudo das realidades locais na História global. Moçambique é uma destas realidades civilizacionais, cujas obras feitas a mando de Portugal com a mão escrava local e debaixo de hunilhações, constitui um apêndice, um caminho para exaltar a pátria na exclusão. Eles apenas mandavam, Jemusse Abel, mas são o resultado de trabalhos forçados.

    [1] Polónia, Amélia. Vila do Conde: Um Porto Nortenho na Expansão Ultramarina Quinhentista. Tese de Doutoramento, Porto, Universidade do Porto, 1999:22
    9 hrs · Like
  • Alcídes André de Amaral José Luis Araujo Araujo, o problema nao `e se se `e ou nao anti-colonialismo. Quem `e aqui, entre nos,bpro-colonialismo levanta a mao! Ja viu, ninguem! O problema esta na maneira como reparamos os nossos problemas actuais. Dizer que em 39 anos a FRELIMO nada fez, seria dar poderes demais a este partido e atribuir a historia a um certo grupo, minoritario (em comparacao com a sociedade inteira, `e clao). Os mocambicanos fizeram muito sim depois da idempendecia, mas o "muito" nao quer dizer tudo e nem suficiente. O pais esta mal, isso todo o mundo sabe! Ha falta de infraestrutura, isso tambem todo ja sabe! Estas (infraestruturas) estavam bem e melhores no tempo conial... Isso todo mundo gosta de acreditar que sim, `e verdade! Embora seja o contrario. Mocambique esta muito melhor que no tempo colonial, seja em infraestrutura seja embsuperestrutura! E o caminho, `e avante!
    8 hrs · Edited · Like
  • Eusébio A. P. Gwembe Alcides disse aquilo que eu não consegui dizer. Obrigado. Admiro que pessoas falem com labios humedecidos de alegria sobre o mau estágio actual comparando-o com o passado. Temos que edificar o pais na base de sonhos melhores e nunca de ruinas.
    8 hrs · Like
  • Jemusse Abel Qualidade de muita infra- estruturas deixam a desejar Amaral. Estou a falar com factos reais. A reabilitacao custa-nos, construcao de novas custa-nos.
    8 hrs · Like · 1
  • Antonio A. S. Kawaria Venho desenhar o que entendi como questao colocada aqui.
    8 hrs · Like · 1
  • Jeremias Luis Chauque Hehehehehe, quando é que aprendeste a desenhar Antonio A. S. Kawaria. O que não conseguires explicar falando dificilmente o faras desenhando, mas espero para ver.
    8 hrs · Like
  • Alcídes André de Amaral Pode ser Jemusse... Eu nao entendo nada de construcao civil. Sobre a qualidade nao posso me pronunciar. A nao ser que compartilhe estes dados comigo estes. dados que tens na sua posse. Caso nao, so posso esperarar as construcoes cairem e eu dizer: "afinal, nao tinham qualidade mesmo... So quantidade porem, insuficiente".
    7 hrs · Like
  • Antonio A. S. Kawaria Sabem, o engracada é a vossa de desviar o que o Abel Jemusse coloca aqui. A unica coisa que vai me ajudar pelo que o Eusébio disso neste post é o regime colonial. Construía para o beneficio da minoria pelo menos como prioridade. Mas também há que distinguir coloniasta do colono. Mas o tema aqui nao o mérito do colonialismo. Eu nem quero tocar neste tema sobre opressão e o Eusebio devia calar-se nisso. Vamos discutir sobre a durabilidade das infrastruturas e nao da quantidade a nao ser que se argumente a relacao que existe nisso.
    3 hrs · Edited · Like · 1
  • Germano Milagre Se estamos a falar de SÓ de infraestruturas concordo e vou mais longe ... O governo colonial construi mais em termos de valor acrescentado, numeros absolutos quantidade e qualidade nos ultimos 20 anos do colonialismo do que nós em 39 anos !!! É triste admitir isso mas é verdade ... Eu estava e eu vi ... So cahora bassa custou um balurdio e foi concluida dois anos antes da independência senão estou em erro ... A mao de obra escrava, o xibalo etc foi bem antes desses anos ... E seria interessante fazer um estudo sobre quanto ganhava um operario na construcao de cahora bassa e quanto ganhava um na construcao da nova ponte do zambeze ... Depois de os dados analisados por um economista eu poria a minha aposta nos de cahora bassa... O principio colonial estava obviamente errado pois não se podem oprimir povos por razão nenhuma. Mas olhando só ás infraestruturas ...
    4 hrs · Edited · Like · 2
  • José de Matos Eu nao posso acreditar, uma postagem tao simples e directa e alguns andaram aqui as voltinhas! Lamentavel este nivel de debate em que os assuntos sao manipulados e desviados por pessoas de nivel academico! Nao gosto! Se alguem nao entendeu ou fingiu que nao compreendeu, o tema nao é sobre o colonialism!o
    4 hrs · Like · 1
  • Germano Milagre Eu ha uns sete anos atras por curiosidade com um economista aqui da praça fizemos o seguinte exercicio ... Um professor primario quanto ganhava em 1973 e comparado com 2006 e contraposto com um bouquet de despesas ( desde preço da energia, um cabaz alimentar etc ) e chegamos a conclusão de que o salario do professor em 1973 era +- 70% superior ao de 2006 ... Custa a acreditar mas não é dificil de fazer as contas ... Atenção q não incluimos o custo habitacional pois achamos q iria distorcer o numero para pior ou seria contestavel ... Quando uma classe social tão importante quanto os professores é destratada dessa forma ... O engraçado é que tudo isso começou com uma discussão sobre o porquê da corrupção entre policias numa conversa de café... Pegou-se a ideia de fazer esse estudo compararivo com salario de um policia basico ... Mas ha certas ajudas de custo com os policias que nos seriam dificeis de contabilizar pois ou não havia termos de comparação fácilmente acessíveis ou então informações contraditórias entre o que um chefe de esquadra dizia que um policia ganhava e o que um policia num papo na rua confessava que ganhava ...
    4 hrs · Like · 1
  • Jeremias Luis Chauque "mas olhando numa outra vertente chego a concluir que o português chegou uma fase de ter estima e amor pelo território moçambicano. "
    4 hrs · Like
  • José de Matos Jeremias Luis Chauque, se insistes por ai, ignorando o resto, o problem é teu! O ponto, por mais que alguns nao queiram aceitar é este: foram construidas estruturas no tempo colonial que ainda sao usadas hoje e podemos comparer com algumas foram construidas mais recentemente! Continuas a querer meter o colonialismo aqui, mas esse nao é o tema!
    4 hrs · Edited · Like
  • Germano Milagre Ou por outra palavras não estou tão interessado em saber o quanto os colonos fizeram, mas sim em perceber porque tão pouco e mal foi feito pela Frelimo já independentes e com muito mais recursos financeiros utilizados ...
    3 hrs · Like · 2
  • Antonio A. S. Kawaria Continuando do que eu entendi e que de facto tem me preocupado. Jemusse Abel questiona do porquê as infrastruturas construidas antes da independência são no geral impecáveis enquanto que umas construídas há cinco anos caem por uma pequena ventania? Há ...See More
    3 hrs · Like · 2
  • Jonas João Martinho Temos que rever alguma coisa nao esta' bem sobre os mestres e qualidade do material de construcao...
    2 hrs · Like
  • Jemusse Abel Eusébio A. P. Gwembe, por ter desviado o real teor, exaltando a frelimo em vez de analisar a qualidade das obras pos independencia, agora o debate vai procurar o porque de poucas obras? o colono passou a gostar de mocambique ao ponto de construir para o futuro ateJeremias Luis Chauque, encontrou tantas infra-estruturas comerciais e mais. hoje o mocambicano liderado pela frelimo como dizem constroi para hoje, por isso obras sem qualidade mas somas de dinheiro drenados para o vazio. So conhece Magude viage mais por mocambique veras. uma pergunta so, que dizer em torno do palacios de justica construidos nos varios distritos. So podem enganar outros eu nao, passei por varios distritos mas a qualidade 'e pessima, talvez seja o plano ganharem mais dinheiro por "reabilitacao".Jeremias Luis Chauque sei que bebeste muito as teorias de independencia que visavam negar tudo e tudo mesmo, do colonialismo, e olha-lo com olhos radicais sem no entanto buscar alguns aspectos que tambem de positivo foram. mas os novos paradgmas sociais exige-nos ler nao so o negativo mas tambem o positivo para que seja do consumo de todos que desejam conhecer outras versoes nao menos historicas.
    2 hrs · Edited · Like · 1
  • Antonio A. S. Kawaria Estava era mesmo desenhando se bem que eu queria ir aos detalhes e falando com referência de alguns membros do grupo e fora, incluindo os que alguns podem acreditar. Mas vamos ser sérios. Até hoje constroem-se edifícios duráveis, mas infelizmente não isso geralmente para edifícios estatais. Isso também diz respeito à manutenção mesmo dos edifícios nacionalizados em 1976. Há que sermos críticos por nós próprios. O que acontece muitas vezes é que o orcamento não corresponde à qualidade das infraestruturas devido à corrupção e roubo do material.
    2 hrs · Like
  • Jemusse Abel Ai esta Antonio A. S. Kawaria, a critica exposta nao era para um grupo ou um partido, assumi no texto a responsabilidade de todos noos mocambicanos para construirmos para o amanha. sinto pena pelo facto de frelimismo agudo chegarmos a monopilizar tudo o que foi feito em mocambique como resultado de uns e nao dos outros. precisamos de melhorar e controlarmos os trabalhos dos nossos empreeteiros vamos deixar de dar pinceladas para aquilo que beneficia a nos mesmos. Come on guys!
    2 hrs · Edited · Like · 3
  • Germano Milagre O Jeremias pode falar a vontade mas a realidade é que tem 75% de probablidades de ele viver numa casa construida no tempo colonial ( tendo em conta o parque habitacional em junho de 75 e hoje ) e se fosse ha 8 anos atras esse racio era muito pior ...
    2 hrs · Like · 1
  • Germano Milagre Mas voltando ao topico ... Eu acho que tanto podem estar a falhar os engenheiros ou arquitetos como os mestres como os provedores de materiais mas uma coisa que pela certa falha é a inspeção ... Se se dá os poderes que os inspetores tinham no tempo colonial eles engordam espetacularmente em meses, se não se dá falha a inspeção ... Este o grande dilema que Moçambique vive hoje ... Quase tudo desagua na corrupção
    2 hrs · Like · 2
  • Lindo A. Mondlane a cultura da mordida... e assim vai indo o pais aos esgotos
    1 hr · Like · 2
  • Germano Milagre Infelizmente Lindo ... E eu acredito que este país tinha tudo para ser um sucesso ... Era só aumentar brutalmente os indices de civismo
    1 hr · Like
  • Antonio A. S. Kawaria Eusébio A. P. Gwembe é o mais culpado. Ele não entendeu que os da religião Frelimo entendem-lhe MUITO mal.

Sem comentários:

Enviar um comentário

MTQ