MOÇAMBIQUE REGISTA DEFICE DE ANESTESISTAS
Em entrevista a edição de hoje do Noticias', a chefe do Programa Nacional de Anestesia e Reanimação, Emília Jeque , diz que o Governo está nos últimos anos a fazer um grande esforço para garantir a formação de mais especialistas da área, dando como exemplo a descentralização da formação técnico-médio para a província nortenha de Nampula.
Emília Jeque afirmou que o impacto da escassez de quadros na área tem sido minimizado por outros especialistas estrangeiros em serviço nas unidades sanitárias.
Estamos a trabalhar com os nossos parceiros para que haja mais pessoal formado para ser colocado em vários pontos onde haja blocos operatórios, indicou a fonte, sublinhando que apesar da exiguidade do número de especialistas, existem em todas as unidades pessoas que asseguram as actividades do dia- a -dia.
O anestesista é o guardião da vida dos pacientes antes, durante e depois de qualquer intervenção cirúrgica. O médico anestesista vigia e mantém equilibrado o organismo do paciente para o sucesso de uma cirurgia, sublinhou.
MAD/.
AIM – 15.09.2014
Emília Jeque afirmou que o impacto da escassez de quadros na área tem sido minimizado por outros especialistas estrangeiros em serviço nas unidades sanitárias.
Estamos a trabalhar com os nossos parceiros para que haja mais pessoal formado para ser colocado em vários pontos onde haja blocos operatórios, indicou a fonte, sublinhando que apesar da exiguidade do número de especialistas, existem em todas as unidades pessoas que asseguram as actividades do dia- a -dia.
O anestesista é o guardião da vida dos pacientes antes, durante e depois de qualquer intervenção cirúrgica. O médico anestesista vigia e mantém equilibrado o organismo do paciente para o sucesso de uma cirurgia, sublinhou.
MAD/.
AIM – 15.09.2014
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Dhlakama deixa Mangunde hoje
PARA INICIAR A SUA CAMPANHA ELEITORAL ESTA TERÇA-FEIRA
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, deixa esta segunda-feira a residência dos seus progenitores em Mangunde, distrito de Chibabava, sul da província central de Sofala, para Chimoio (Manica), onde esta terça-feira inicia, de facto, a sua campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 15 de Outubro próximo.
Dhlakama chegou a Mangunde na passada sexta-feira (Cm N.º 4408, págs. 1 e 2) para se avistar com o seu pai que em Outubro de 2013 se viu forçado a se estabelecer em “parte incerta”, aliás, tal como o filho – líder da Renamo –, depois de escapar miraculosamente a uma perseguição de uma brigada combinada das Forças de Defesa e Segurança (FDS) moçambicanas.
O Régulo Mangunde, como é tratado o pai de Afonso Dhlakama naquele ponto do país sob sua administração tradicional, regressou aos seus aposentos uma semana após a assinatura do acordo de cessação das hostilidades entre o Governo moçambicano e a Renamo, pacto formalmente homologado em sessão solene e pública a 5 de Setembro pelo Presidente da República, Armando Guebuza, e o líder da “perdiz”, em Maputo.
CORREIO DA MANHÃ – 15.09.2014
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, deixa esta segunda-feira a residência dos seus progenitores em Mangunde, distrito de Chibabava, sul da província central de Sofala, para Chimoio (Manica), onde esta terça-feira inicia, de facto, a sua campanha eleitoral para as eleições presidenciais de 15 de Outubro próximo.
Dhlakama chegou a Mangunde na passada sexta-feira (Cm N.º 4408, págs. 1 e 2) para se avistar com o seu pai que em Outubro de 2013 se viu forçado a se estabelecer em “parte incerta”, aliás, tal como o filho – líder da Renamo –, depois de escapar miraculosamente a uma perseguição de uma brigada combinada das Forças de Defesa e Segurança (FDS) moçambicanas.
O Régulo Mangunde, como é tratado o pai de Afonso Dhlakama naquele ponto do país sob sua administração tradicional, regressou aos seus aposentos uma semana após a assinatura do acordo de cessação das hostilidades entre o Governo moçambicano e a Renamo, pacto formalmente homologado em sessão solene e pública a 5 de Setembro pelo Presidente da República, Armando Guebuza, e o líder da “perdiz”, em Maputo.
CORREIO DA MANHÃ – 15.09.2014
Posted at 11:48 in Defesa, Eleições 2014 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (1) ShareThis
"Apenas sugeria que a oposição fizesse de tudo para que tenha Membros de mesa em todas assembleias de voto para que não haja manipulação"
Bom dia, eu prefiro estar em anonimato pois qualquer publicação de um funcionário público contra os actos do partido no poder é susceptível a despromoção ou perseguição profissional, mas apenas gostaria de compartilhar coisas de vergonha que o nosso estado tem feito na manipulação do STAE e os seus dirigentes incluindo a CNE, na indicação de vogais ao nível de distrito é da responsabilidade do partido FRELIMO até aos técnicos do STAE, se não fosse a manipulação dos resultados efectuado pela STAE E CNE, logicamente a oposição podia se declarar vencedores, mas infelizmente pela manipulação dos dois torna difícil e complicado a Victoria da oposição.
Apenas sugeria que a oposição fizesse de tudo para que tenha Membros de mesa em todas assembleias de voto para que não haja manipulação. Pois estão organizando um esquema para que os membros de mesa da oposição não tenha espaço nem os delegados de candidatura não tenham vistos. Obrigado e peço mais uma vez o anonimato.
(Recebido por chat Facebook)
NOTA:
É este o sentimento geral de muita gente em Moçambique. Até quando?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Apenas sugeria que a oposição fizesse de tudo para que tenha Membros de mesa em todas assembleias de voto para que não haja manipulação. Pois estão organizando um esquema para que os membros de mesa da oposição não tenha espaço nem os delegados de candidatura não tenham vistos. Obrigado e peço mais uma vez o anonimato.
(Recebido por chat Facebook)
NOTA:
É este o sentimento geral de muita gente em Moçambique. Até quando?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
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Daviz Simango aceita desafio de Dhlakama
Debate televisivo a três
- O candidato da Frelimo, Filipe Nyusi, ainda não se pronunciou em torno do convite lançado pelo presidente da Renamo
O candidato presidencial do Movimento Democrático de Moçambique, Daviz Simango, respondeu positivamente ao convite lançado publicamente pelo líder da Renamo Afonso Dhlakama, para um “confronto” televisivo entre os tês candidatos presidenciais aprovados pelo Conselho Constitucional.
Questionado por jornalistas que acompanham a sua campanha eleitoral, Daviz Simango, mostrou concordância absoluta em relação à colocação feita por Dhlakama, pois “é importante debatermos ideias sobre como criar condições para que este povo também tenha direito de sorrir”.
Entende Daviz Simango que um debate entre os candidatos, poderá ajudar os candidatos a melhorarem a sua visão sobre as políticas de governação e desenvolvimento, assegurando, deste modo, respostas mais flexíveis na criação do bem-estar das populações.
- O candidato da Frelimo, Filipe Nyusi, ainda não se pronunciou em torno do convite lançado pelo presidente da Renamo
O candidato presidencial do Movimento Democrático de Moçambique, Daviz Simango, respondeu positivamente ao convite lançado publicamente pelo líder da Renamo Afonso Dhlakama, para um “confronto” televisivo entre os tês candidatos presidenciais aprovados pelo Conselho Constitucional.
Questionado por jornalistas que acompanham a sua campanha eleitoral, Daviz Simango, mostrou concordância absoluta em relação à colocação feita por Dhlakama, pois “é importante debatermos ideias sobre como criar condições para que este povo também tenha direito de sorrir”.
Entende Daviz Simango que um debate entre os candidatos, poderá ajudar os candidatos a melhorarem a sua visão sobre as políticas de governação e desenvolvimento, assegurando, deste modo, respostas mais flexíveis na criação do bem-estar das populações.
Dhlakama negoceia votar em Maputo
Depois de se recensear nas matas da Gorongosa
- Apesar de assegurar que brevemente voltará a fixar residência fixa na cidade de Maputo, o líder da Renamo confessou que sempre que conseguir, visitará a sua outra residência em Santunjira, onde tem machambas e “população acolhedora”
Deverão iniciar brevemente as demarches para que o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, exerça o seu direito de cidadania na capital do país onde deverá fixar novamente a sua residência, cinco anos depois.
Esta informação foi-nos avançada pelo próprio Afonso Dhlakama, numa conversa exclusiva que o SAVANA/media mediaFAX, na última quinta-feira.
A conversa decorreu no âmbito da conferência de imprensa, na qual Dhlakama pretendia agradecer o contributo dos órgãos de comunicação social pela “forma imparcial” como abordaram o recém terminado conflito armado no país.
- Apesar de assegurar que brevemente voltará a fixar residência fixa na cidade de Maputo, o líder da Renamo confessou que sempre que conseguir, visitará a sua outra residência em Santunjira, onde tem machambas e “população acolhedora”
Deverão iniciar brevemente as demarches para que o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, exerça o seu direito de cidadania na capital do país onde deverá fixar novamente a sua residência, cinco anos depois.
Esta informação foi-nos avançada pelo próprio Afonso Dhlakama, numa conversa exclusiva que o SAVANA/media mediaFAX, na última quinta-feira.
A conversa decorreu no âmbito da conferência de imprensa, na qual Dhlakama pretendia agradecer o contributo dos órgãos de comunicação social pela “forma imparcial” como abordaram o recém terminado conflito armado no país.
14/09/2014
CAMPANHA ELEITORAL: Dhlakama começa com comício popular
UM comício popular a ter lugar no campo do município da cidade de Chimoio, em Manica, vai constituir, amanhã, o “pontapé” de saída da campanha eleitoral do candidato da Renamo às eleições presidenciais de 15 de Outubro, Afonso Dhlakama.
De acordo com o porta-voz do líder da Renamo, António Muchanga, o evento contará com a presença da cúpula do partido e servirá para Dhlakama dar a conhecer as linhas fortes do seu manifesto eleitoral. O líder da Renamo, que concorre pela quinta vez consecutiva à Presidência da República, irá depois escalar as províncias de Nampula e Zambézia. De referir Afonso Dhlakama inicia a sua campanha eleitoral cerca de duas semanas depois do arranque oficial do processo.
NOTÍCIAS – 15.09.2014
De acordo com o porta-voz do líder da Renamo, António Muchanga, o evento contará com a presença da cúpula do partido e servirá para Dhlakama dar a conhecer as linhas fortes do seu manifesto eleitoral. O líder da Renamo, que concorre pela quinta vez consecutiva à Presidência da República, irá depois escalar as províncias de Nampula e Zambézia. De referir Afonso Dhlakama inicia a sua campanha eleitoral cerca de duas semanas depois do arranque oficial do processo.
NOTÍCIAS – 15.09.2014
OS CONTENTORES
Centelha por Viriato Caetano Dias (viriatocaetanodias@gmail.com )
- “A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva, escritor brasileiro
A pedido de uma leitora aceitei escrever o Centelha de hoje, pois entendo que na vida pode se resistir a tudo, menos a um rogado filantrópico feito por uma mulher.
Num encontro de cristandade em Elvas, em 2010, a propósito da mulher, eu disse: “Não se pode dizer não as mulheres, mesmo quando o que se pede é mover montanhas. É consensual que há sinceridade no amor, quando uma mulher está verdadeiramente apaixonada; e por causa deste amor, muitas vezes ela consente sacrifícios, tal como a camaleoa, que para dar a luz escala o ramo mais alto da árvore e lança-se, sem hipóteses de sobrevivência. Portanto, não há dinheiro que pague o amor de uma mulher”.
Confesso, dizer não a um pedido desta natureza estaria ao mesmo tempo a recusar a minha existência, o que não significa que eu escreva por encomendas.
- “A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva, escritor brasileiro
A pedido de uma leitora aceitei escrever o Centelha de hoje, pois entendo que na vida pode se resistir a tudo, menos a um rogado filantrópico feito por uma mulher.
Num encontro de cristandade em Elvas, em 2010, a propósito da mulher, eu disse: “Não se pode dizer não as mulheres, mesmo quando o que se pede é mover montanhas. É consensual que há sinceridade no amor, quando uma mulher está verdadeiramente apaixonada; e por causa deste amor, muitas vezes ela consente sacrifícios, tal como a camaleoa, que para dar a luz escala o ramo mais alto da árvore e lança-se, sem hipóteses de sobrevivência. Portanto, não há dinheiro que pague o amor de uma mulher”.
Confesso, dizer não a um pedido desta natureza estaria ao mesmo tempo a recusar a minha existência, o que não significa que eu escreva por encomendas.
Posted at 23:13 in Municípios - Administração Local - Governo, Opinião | Permalink | Comments (0) ShareThis
2500 Observadores do Observatório Eleitoral e 2000 do Parlamento Juvenil
Para a cobertura do processo de votação e apuramento dos resultados das eleições, o Observatório Eleitoral irá contar com cerca de 2.500 observadores, dos quais 2.109 no PVT e os restantes serão móveis. Esta observação será feita em parceria com o Parlamento Juvenil que conta com 2.000 em todo o país, segundo deu a conhecer o Director Executivo Interino do Observatório Eleitoral, Anastácio Chembeze.
PVT é a sigla em Inglês para “parallel vote tabulation", que é uma amostra estatisticamente rigorosa dos resultados em mais de 10% das assembleias de voto, e que no passado deu um prognóstico com alta precisão sobre o resultado final das eleições.
Para a campanha eleitoral em curso, o Observatório Eleitoral conta com 400 observadores e 63 monitores de conflitos.
Segundo Chembeze, o OE irá colaborar com outras organizações como do Fórum Mulher, AMUREIDE e outras na formação de seus observadores.
PVT é a sigla em Inglês para “parallel vote tabulation", que é uma amostra estatisticamente rigorosa dos resultados em mais de 10% das assembleias de voto, e que no passado deu um prognóstico com alta precisão sobre o resultado final das eleições.
Para a campanha eleitoral em curso, o Observatório Eleitoral conta com 400 observadores e 63 monitores de conflitos.
Segundo Chembeze, o OE irá colaborar com outras organizações como do Fórum Mulher, AMUREIDE e outras na formação de seus observadores.
POLICIA PRENDE DELEGADO DO MDM EM GORONGOSA
O delegado político do MDM no distrito de Gorongosa, candidato derrotado das autárquicas passadas e membro em exercido da assembleia municipal daquela vila, Daniel Madeira ("Danito") foi preso na tarde de hoje junto de outros 9 elementos do seu partido. Danito e seus colegas acabaram inexplicavelmente presos quanto iam se queixar sobre queima da bandeira do MDM no povoado de Muziuangunguni.
Portanto os queixosos acabaram sendo presos com o agravante de Danito gozar de imunidade por ser membro da assembleia municipal e portanto, não pode ser detido numa cela.
Unay Cambuma.
In https://www.facebook.com/unay.cambuma?fref=ts
Portanto os queixosos acabaram sendo presos com o agravante de Danito gozar de imunidade por ser membro da assembleia municipal e portanto, não pode ser detido numa cela.
Unay Cambuma.
In https://www.facebook.com/unay.cambuma?fref=ts
Posted at 20:46 in Eleições 2014 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (11) ShareThis
Mamparra of the week: Deputados da Assembleia da República
Meninas e Meninos, Senhoras e Senhores, Avôs e Avós
Os mamparras desta semana são os deputados da Assembleia da República (AR), que nas habituais ‘unanimidades’ que lhes dizem respeito, aprovaram por consenso a lei do acordo de cessar-fogo e do fundo da paz sem contemplaram os mortos civis da crise político-militar que aos políticos beneficiou, até se amnistiarem!
O Presidente da República, Armando Guebuza, depois do rasgado sorriso para a fotografia ao lado do líder da Renamo, Afonso Dhlkama, após a assinatura do tal acordo, mandou uma proposta de lei ao parlamento, para apreciação e aprovação, o que aconteceu...sem que os mortos civis fossem lembrados!?
Não existe um único relato de algum deputado daquela turma dos 250 que tenha questionado antes do ‘consenso’, sobre a não inclusão dos civis mortos e não amnistiados no faustoso bolo derivado da cessação das hostilidades militares.
Os mamparras desta semana são os deputados da Assembleia da República (AR), que nas habituais ‘unanimidades’ que lhes dizem respeito, aprovaram por consenso a lei do acordo de cessar-fogo e do fundo da paz sem contemplaram os mortos civis da crise político-militar que aos políticos beneficiou, até se amnistiarem!
O Presidente da República, Armando Guebuza, depois do rasgado sorriso para a fotografia ao lado do líder da Renamo, Afonso Dhlkama, após a assinatura do tal acordo, mandou uma proposta de lei ao parlamento, para apreciação e aprovação, o que aconteceu...sem que os mortos civis fossem lembrados!?
Não existe um único relato de algum deputado daquela turma dos 250 que tenha questionado antes do ‘consenso’, sobre a não inclusão dos civis mortos e não amnistiados no faustoso bolo derivado da cessação das hostilidades militares.
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