Jorge Khalau visita Comando da cidade
O comandante-geral da Polícia, Jorge Khalau, está desde quarta-feira de visita ao Comando da cidade de Maputo para se inteirar do grau de prontidão das forças face aos desafios que se avizinham.
Durante o trabalho, que termina amanhã, o responsável máximo da corporação irá reunir-se com os agentes para avaliar o desempenho e recolher preocupações. Compõe ainda a agenda do Comandante-Geral encontros com população de alguns bairros com vista a auscultá-la sobre as actividades da Polícia e da interacção que se pretende com os homens da lei e ordem, indica uma nota oficial.
NOTÍCIAS – 08.08.2014
NOTA:
Quais serão os “desafios que se avizinham”?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Durante o trabalho, que termina amanhã, o responsável máximo da corporação irá reunir-se com os agentes para avaliar o desempenho e recolher preocupações. Compõe ainda a agenda do Comandante-Geral encontros com população de alguns bairros com vista a auscultá-la sobre as actividades da Polícia e da interacção que se pretende com os homens da lei e ordem, indica uma nota oficial.
NOTÍCIAS – 08.08.2014
NOTA:
Quais serão os “desafios que se avizinham”?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Armando Guebuza rejeita acusações de corrupção e transparência em negócios do Estado
O presidente de Moçambique Armando Guebuza disse que o país é um dos mais transparentes do mundo e rejeitou as acusações de corrupção nos negócios do Estado, nomeadamente nos contratos de exploração dos recursos minerais.
Ouça aqui
Em entrevista à VOA aqui em Washington onde participou na cimeira Estados Unidos/África que terminou ontem, 6, Guebuza também rejeitou dados que apontam para 10 milhões de pessoas que passam fome no país e disse que o país está a fazer o seu percurso.
Durante a sua estada em Washington, o presidente moçambicano reuniu-se com empresários americanos e convidou-os a investirem no país.
Armando Guebuza disse haver muito interesse por parte dos americanos, o que contraria as críticas feitas ao seu Governo de falta de transparência e corrupção.
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Em entrevista à VOA aqui em Washington onde participou na cimeira Estados Unidos/África que terminou ontem, 6, Guebuza também rejeitou dados que apontam para 10 milhões de pessoas que passam fome no país e disse que o país está a fazer o seu percurso.
Durante a sua estada em Washington, o presidente moçambicano reuniu-se com empresários americanos e convidou-os a investirem no país.
Armando Guebuza disse haver muito interesse por parte dos americanos, o que contraria as críticas feitas ao seu Governo de falta de transparência e corrupção.
Armando Guebuza garante que assinará acordo de paz com líder da oposição
O Presidente Armando Guebuza, revelou na quarta-feira que falou por telefone com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, e que ambos se comprometeram a assinar pessoalmente o acordo para o fim das hostilidades.
O chefe de Estado disse aos jornalistas, à margem da cimeira Estados Unidos-África, que manteve uma curta conversa com Dhakama no sábado, antes de viajar para Washington, segundo a agência de notícias moçambicana AIM.
"Combinámos que eu e ele devemos assinar o acordo o mais cedo possível", afirmou Guebuza, esperando que o líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) "cumpra a sua palavra".
Lusa – 07.08.2014
O chefe de Estado disse aos jornalistas, à margem da cimeira Estados Unidos-África, que manteve uma curta conversa com Dhakama no sábado, antes de viajar para Washington, segundo a agência de notícias moçambicana AIM.
"Combinámos que eu e ele devemos assinar o acordo o mais cedo possível", afirmou Guebuza, esperando que o líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) "cumpra a sua palavra".
Lusa – 07.08.2014
Posted at 19:49 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThis
FADM dirigem-se para Maringué e Gorongosa
Com passagem por Macia várias unidades militares estão-se dirigindo para norte, supondo-se que para aquelas zonas.
Tanques, artilharia e até autocarros com soldados.
Será para uma "guarda de honra" a Dhlakama?
(Recebido de várias fontes)
Tanques, artilharia e até autocarros com soldados.
Será para uma "guarda de honra" a Dhlakama?
(Recebido de várias fontes)
Posted at 19:36 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThis
Makonde Ntaluma inaugura exposição em Boticas (Portugal) a 11 de Agosto corrente
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Polícia liberta quadros da Renamo detidos em Nampula
A Polícia da República da Moçambique (PRM) restituiu à liberdade os sete membros da Renamo detidos, sexta-feira, 01 de Agosto, na província de Nampula, acusados de posse ilegal de armas de fogo. Depois da soltura as autoridades devolveram aos indiciados as viaturas, ficando com as armas apreendidas.
Os indivíduos em causa, nomeadamente Fernando Jossias Matuazanga, deputado, Abdala Ossifo Ibrahimo, delegado político na Zambézia, José António Elias, Bernardo Mantiguisse, Manete Dinis Guia, Artur Mirasse Coche e João John Buca foram encontrados na posse de cinco armas do tipo AKM 47, igual número de carregadores vazios, 400 munições e duas bandeiras da "Perdiz".
Fernando Matuazanga e Abdala Ossifo foram libertos naquela mesma sexta-feira à noite sob termo de identidade e residência, enquanto os outros foram soltos na segunda-feira (04) supostamente por “ordens superiores”.
O responsável do gabinete de imprensa da Renamo ao nível da capital do país, Gilberto Chirindza, confirmou a soltura dos seus pares e sobre as armas nas mãos da Polícia disse que esta prometeu devolvê-las.
Os indivíduos em causa, nomeadamente Fernando Jossias Matuazanga, deputado, Abdala Ossifo Ibrahimo, delegado político na Zambézia, José António Elias, Bernardo Mantiguisse, Manete Dinis Guia, Artur Mirasse Coche e João John Buca foram encontrados na posse de cinco armas do tipo AKM 47, igual número de carregadores vazios, 400 munições e duas bandeiras da "Perdiz".
Fernando Matuazanga e Abdala Ossifo foram libertos naquela mesma sexta-feira à noite sob termo de identidade e residência, enquanto os outros foram soltos na segunda-feira (04) supostamente por “ordens superiores”.
O responsável do gabinete de imprensa da Renamo ao nível da capital do país, Gilberto Chirindza, confirmou a soltura dos seus pares e sobre as armas nas mãos da Polícia disse que esta prometeu devolvê-las.
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Frelimo vota a favor da promiscuidade no sector extractivo
A bancada parlamentar da Frelimo votou, semana passada, pela aprovação, pelo Parlamento, da nova Lei de Minas que, entre outras matérias, estabelece a criação da Alta Autoridade da Indústria Extractiva (AAIE), uma entidade que, supõe-se, deverá encarregar-se de auditar e fiscalizar as actividades relacionadas com as receitas e recursos financeiros no sector extractivo. Facto preocupante, porém, é que os moldes em que a AAIE foi concebida não garantem transparência no seu funcionamento.
A criação da Alta Autoridade acontece uma semana depois de o Governo, em sede da Assembleia da República (AR) e através da ministra dos Recursos Minerais, Esperança Bias, se ter manifestado contra esta iniciativa apresentada pela Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade (Primeira Comissão), durante o debate da Lei de Minas na generalidade. Bias argumentou que o país já possui entidades reguladoras e de supervisão da actividade mineira e, por isso, não havia necessidade de se criar mais uma com estas competências.
Nesta senda, a governante apelou aos deputados para que não concordem com a proposta da Primeira Comissão. Já no debate na especialidade, a Comissão de Agricultura, Economia e Ambiente (Quinta Comissão) votou pela criação da AAIE, mas, paradoxalmente, por imposição da bancada da Frelimo, atribuiu ao Conselho de Ministros poderes para definir a constituição e competências desta entidade que em última instância deve subordinar-se a este órgão. Ou seja, o mesmo Governo que era contra a existência da Alta Autoridade da Indústria Extractiva tem agora toda a legitimidade para, querendo, manipular a seu bel-prazer esta entidade atribuindo-lhe competências e definir o seu quadro de pessoal em função dos seus interesses e vontades.
A criação da Alta Autoridade acontece uma semana depois de o Governo, em sede da Assembleia da República (AR) e através da ministra dos Recursos Minerais, Esperança Bias, se ter manifestado contra esta iniciativa apresentada pela Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade (Primeira Comissão), durante o debate da Lei de Minas na generalidade. Bias argumentou que o país já possui entidades reguladoras e de supervisão da actividade mineira e, por isso, não havia necessidade de se criar mais uma com estas competências.
Nesta senda, a governante apelou aos deputados para que não concordem com a proposta da Primeira Comissão. Já no debate na especialidade, a Comissão de Agricultura, Economia e Ambiente (Quinta Comissão) votou pela criação da AAIE, mas, paradoxalmente, por imposição da bancada da Frelimo, atribuiu ao Conselho de Ministros poderes para definir a constituição e competências desta entidade que em última instância deve subordinar-se a este órgão. Ou seja, o mesmo Governo que era contra a existência da Alta Autoridade da Indústria Extractiva tem agora toda a legitimidade para, querendo, manipular a seu bel-prazer esta entidade atribuindo-lhe competências e definir o seu quadro de pessoal em função dos seus interesses e vontades.
Posted at 19:20 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThis
“Eu não matei meu pai”(Repetição)
- General de Exercito, Alberto Joaquim Chipande
“Alguns guerrilheiros têm culpa. Eles é que mataram o meu pai, por volta das 18/19 horas, do dia 9 de Dezembro de 1964. Na altura da sua morte, eu estava numa emboscada com Paulo Samuel Kankomba em Chipande, hoje Mueda e até tiveram medo de me informar porque eu era o comandante deles.”
Chipande deu o primeiro tiro, em Chai, no dia 25 de Setembro de 1964 que desencadeou a Luta Armada de Libertação Nacional. Três meses depois o seu pai foi morto. A esse facto surgiu a alegação de que o Comandante Chipande teria abatido o seu progenitor.
Mas não foi assim, o General explica ao media-FAX como foi, “quando voltei da Argélia foi o meu pai que me deu forças para continuar a lutar para termos a nossa própria independência. Só que houve um mal entendido por parte de um grupo de guerrilheiros da Frelimo que, nem sequer me consultaram. Eles viam nele (meu pai) um obstáculo, um alvo a abater por ser chefe da povoação. Esqueceram-se que ele, por diversas vezes, tentou sem sucesso abandonar o povoado para se juntar à Frelimo, e que os portugueses estavam de olho nele.
“Alguns guerrilheiros têm culpa. Eles é que mataram o meu pai, por volta das 18/19 horas, do dia 9 de Dezembro de 1964. Na altura da sua morte, eu estava numa emboscada com Paulo Samuel Kankomba em Chipande, hoje Mueda e até tiveram medo de me informar porque eu era o comandante deles.”
Chipande deu o primeiro tiro, em Chai, no dia 25 de Setembro de 1964 que desencadeou a Luta Armada de Libertação Nacional. Três meses depois o seu pai foi morto. A esse facto surgiu a alegação de que o Comandante Chipande teria abatido o seu progenitor.
Mas não foi assim, o General explica ao media-FAX como foi, “quando voltei da Argélia foi o meu pai que me deu forças para continuar a lutar para termos a nossa própria independência. Só que houve um mal entendido por parte de um grupo de guerrilheiros da Frelimo que, nem sequer me consultaram. Eles viam nele (meu pai) um obstáculo, um alvo a abater por ser chefe da povoação. Esqueceram-se que ele, por diversas vezes, tentou sem sucesso abandonar o povoado para se juntar à Frelimo, e que os portugueses estavam de olho nele.
General Gruveta confessa e duvida Chipande: “A luta de libertação nacional não começou em Cabo Delgado”
“Eu não sei se foi Chipande o autor do 1º tiro”- idem
Foi nesta terça-feira, na sala de conferencias do Instituto de Formação de Professores de Quelimane, ex-IMAP, numa palestra subordinada ao tema “percurso do movimento independentista de Moçambique”, organizada pela Universidade MUSSA BIN BIQUE, que o General Bonifácio Massamba Gruveta, aquele que foi o homem que abriu a frente da Zambézia, na luta de libertação nacional, fez a confissão e atacou.
Na sua explanação, Gruveta começou por explicar como foi possível iniciar com a guerra em 25 de Setembro de 1964, um pouco pelo país.
Segundo aquele general e deputado da Assembleia da República, pelo círculo eleitoral da Zambézia, a luta de libertação nacional, não pode ser vista o seu arranque com o som das armas, mas sim de acordo com a fonte, houve um trabalho muito sério na clandestinidade, que não se está a falar.
Subsequentemente, Gruveta explicou que há muitos factores que concorreram para que a guerra de armas tivesse retardado ao nível das três frentes que tinham sido abertas, nomeadamente, a frente de Cabo Delgado, a frente da Zambézia e a frente de Tete.
Mas onde começou a luta de libertação nacional a 25 de Setembro?
Foi nesta terça-feira, na sala de conferencias do Instituto de Formação de Professores de Quelimane, ex-IMAP, numa palestra subordinada ao tema “percurso do movimento independentista de Moçambique”, organizada pela Universidade MUSSA BIN BIQUE, que o General Bonifácio Massamba Gruveta, aquele que foi o homem que abriu a frente da Zambézia, na luta de libertação nacional, fez a confissão e atacou.
Na sua explanação, Gruveta começou por explicar como foi possível iniciar com a guerra em 25 de Setembro de 1964, um pouco pelo país.
Segundo aquele general e deputado da Assembleia da República, pelo círculo eleitoral da Zambézia, a luta de libertação nacional, não pode ser vista o seu arranque com o som das armas, mas sim de acordo com a fonte, houve um trabalho muito sério na clandestinidade, que não se está a falar.
Subsequentemente, Gruveta explicou que há muitos factores que concorreram para que a guerra de armas tivesse retardado ao nível das três frentes que tinham sido abertas, nomeadamente, a frente de Cabo Delgado, a frente da Zambézia e a frente de Tete.
Mas onde começou a luta de libertação nacional a 25 de Setembro?
Posted at 16:12 in 25 de Abril de 1974, Chai - 25.09.64, História | Permalink | Comments (0) ShareThis
Dhlakama vai fixar residência em Nampula
O Líder da Renamo, Afonso Dhlakama vai, a partir do 14 de Agosto, regressar a residir na cidade de Nampula, maior circulo eleitoral do país, local que já esteve a morar após a derrota eleitoral de 2009.
De acordo com uma fonte da Renamo, em contacto com a FOLHA DE MAPUTO, há todo um trabalho logístico, entre segurança, mobiliário e de mobilização da população para receber Afonso Dhlakama que, há dois anos, encontra-se a residir no distrito de Gorongosa.
Assim, os três candidatos à corrida presidencial de 15 de Outubro ficam distribuídos, em termos de moradia, nas três grandes cidades do país, nomeadamente Filipe Nyusi em Maputo, Daviz Simango na Beira e Afonso Dhlakama em Nampula.
É mesmo em Nampula onde o líder da perdiz, quer se fixar, baixou o nível de popularidade de acordo com uma sondagem de intenção de voto levada a cabo pela Universidade Lúrio. Na mesma, Filipe Nyusi está na dianteira com cerca de 41 por cento contra 28 de Daviz Simango e 10 de Afonso Dhlakama.
In http://www.folhademaputo.co.mz/001.aspx?dqa=0:0:17868:2:0:0:-1:0:0&chnl=37
De acordo com uma fonte da Renamo, em contacto com a FOLHA DE MAPUTO, há todo um trabalho logístico, entre segurança, mobiliário e de mobilização da população para receber Afonso Dhlakama que, há dois anos, encontra-se a residir no distrito de Gorongosa.
Assim, os três candidatos à corrida presidencial de 15 de Outubro ficam distribuídos, em termos de moradia, nas três grandes cidades do país, nomeadamente Filipe Nyusi em Maputo, Daviz Simango na Beira e Afonso Dhlakama em Nampula.
É mesmo em Nampula onde o líder da perdiz, quer se fixar, baixou o nível de popularidade de acordo com uma sondagem de intenção de voto levada a cabo pela Universidade Lúrio. Na mesma, Filipe Nyusi está na dianteira com cerca de 41 por cento contra 28 de Daviz Simango e 10 de Afonso Dhlakama.
In http://www.folhademaputo.co.mz/001.aspx?dqa=0:0:17868:2:0:0:-1:0:0&chnl=37
Posted at 12:23 in Defesa, Eleições 2014 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (2) ShareThis
GUEBUZA em Washington
Por Gustavo Mavie, da AIM, em Washington
O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, considera que a Cimeira EUA/África, na qual ele foi um dos participantes, foi um sucesso porque melhorou consideravelmente o entendimento entre as partes.
Este entendimento traduz-se numa melhor compreensão sobre as potencialidades em que as partes assentarão a sua cooperação público-privado em todos os domínios da vida socioeconómica.
A Cimeira, o primeiro evento do género, teve como patrono o seu anfitrião o estadista norte-americano, Barack Obama.
Como que para revelar o seu acordo à afirmação feita pelo Obama na noite do dia anterior, em que o estadista norte-americano anunciou que a relação que agora pretende estabelecer com África estaria para além da simples extracção de minerais do subsolo (africano) para o nosso crescimento económico, Guebuza disse durante o briefing que concedeu aos jornalistas moçambicanos que cobriram esta cimeira, ter sido um momento único na longa história do relacionamento entre as duas partes, porque nunca antes nos reunimos assim em Cimeira só entre nós e logo aqui em Washington.
O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, considera que a Cimeira EUA/África, na qual ele foi um dos participantes, foi um sucesso porque melhorou consideravelmente o entendimento entre as partes.
Este entendimento traduz-se numa melhor compreensão sobre as potencialidades em que as partes assentarão a sua cooperação público-privado em todos os domínios da vida socioeconómica.
A Cimeira, o primeiro evento do género, teve como patrono o seu anfitrião o estadista norte-americano, Barack Obama.
Como que para revelar o seu acordo à afirmação feita pelo Obama na noite do dia anterior, em que o estadista norte-americano anunciou que a relação que agora pretende estabelecer com África estaria para além da simples extracção de minerais do subsolo (africano) para o nosso crescimento económico, Guebuza disse durante o briefing que concedeu aos jornalistas moçambicanos que cobriram esta cimeira, ter sido um momento único na longa história do relacionamento entre as duas partes, porque nunca antes nos reunimos assim em Cimeira só entre nós e logo aqui em Washington.
Michelle e Obama Convidam Maria da Luz e Armando Guebuza
O “Casal presidencial” moçambicano foi ontem recebido na Casa Branca por Michelle e Barack Obama na Casa Branca, em Washington, para o jantar de Chefes de Estado da Cimeira Estados Unidos / Àfrica.
Também o Presidente Sul-Africano Jacob Zuma participou no jantar, acompanhado pela segunda esposa, Nompumelelo Ntuli Zuma.
De acordo com o programa, o cantor e compositor americano Lionel Richie foi o escolhido para actuar nesta noite de gala.
A ementa consistiu numa sopa de tomate temperada refrigerados com crisps socca, óleo de coentro e coentros, seguida por uma salada farmstand de vegatais picados com vinagrete de natas, cebolas crocantes e sementes de abóbora.
O prato principal consistiria de carne seca grelhada com chermoula e plátanos crocantes, verduras de verão no forno, batata doce e leite de coco.
No final foi servido cappuccino bolo fudge, papaia perfumada com baunilha de Madagascar e caramelo líquido salgado, informa o sul-africano "Sowetan"
A Lista dos Convidados
Também o Presidente Sul-Africano Jacob Zuma participou no jantar, acompanhado pela segunda esposa, Nompumelelo Ntuli Zuma.
De acordo com o programa, o cantor e compositor americano Lionel Richie foi o escolhido para actuar nesta noite de gala.
A ementa consistiu numa sopa de tomate temperada refrigerados com crisps socca, óleo de coentro e coentros, seguida por uma salada farmstand de vegatais picados com vinagrete de natas, cebolas crocantes e sementes de abóbora.
O prato principal consistiria de carne seca grelhada com chermoula e plátanos crocantes, verduras de verão no forno, batata doce e leite de coco.
No final foi servido cappuccino bolo fudge, papaia perfumada com baunilha de Madagascar e caramelo líquido salgado, informa o sul-africano "Sowetan"
A Lista dos Convidados
Dr. Américo Muchanga, Director-Geral do INCM no Moztech2014(video)
Será que os "blogs" acrescentam algo na formação, pela livre informação, do cidadão?
Posted at 10:43 in Informação - Imprensa, Internet - Informática, Musica, vídeo, cinema | Permalink | Comments (0) ShareThis
Um pequeno passo, mas crucial para a PAZ
Canal de Opinião por Noé Nhantumbo
Foi muito ou pouco o alcançado no Centro de Conferências “Joaquim Chissano”?
Para o que estava em causa, só podemos dizer que os resultados são animadores, abrindo boas perspectivas para o restabelecimento da PAZ no país.
Não há acordos políticos sem consequências, e neste caso aos moçambicanos interessa que as forças políticas aproveitem o momento e o acordo para cimentarem as práticas democráticas no país.
Viveram-se décadas de falsidade política e de demagogia deformadora, que teve como uma das consequências o agravamento dos conflitos que degeneram em guerra localizada, mas com um forte potencial de se tornar em mais uma guerra civil.
Os apologistas de soluções aparentes, cosméticas, inconsequentes, que estavam habituados a usufruírem vantagens que o “establishment” lhes garantia, não devem estar obviamente muitos satisfeitos com os avanços registados na mesa das negociações. Os supostos especialistas em resolução de conflitos e magos da diplomacia já não poderão dizer que a guerra, que era iminente, era orquestrada a partir do exterior. Os que defendiam que não havia possibilidade de eclosão de uma guerra também saíram com as contas erradas.
Moçambique amadureceu para uma realidade que se quer nova e renovadora.
Um sinuoso processo derrotou a tese dos “imperativos nacionais” erigidos como baluartes de uma política que se dispunha a sacrificar o interesse colectivo para benefício de um pequeno clube de “cidadãos especiais”.
Foi muito ou pouco o alcançado no Centro de Conferências “Joaquim Chissano”?
Para o que estava em causa, só podemos dizer que os resultados são animadores, abrindo boas perspectivas para o restabelecimento da PAZ no país.
Não há acordos políticos sem consequências, e neste caso aos moçambicanos interessa que as forças políticas aproveitem o momento e o acordo para cimentarem as práticas democráticas no país.
Viveram-se décadas de falsidade política e de demagogia deformadora, que teve como uma das consequências o agravamento dos conflitos que degeneram em guerra localizada, mas com um forte potencial de se tornar em mais uma guerra civil.
Os apologistas de soluções aparentes, cosméticas, inconsequentes, que estavam habituados a usufruírem vantagens que o “establishment” lhes garantia, não devem estar obviamente muitos satisfeitos com os avanços registados na mesa das negociações. Os supostos especialistas em resolução de conflitos e magos da diplomacia já não poderão dizer que a guerra, que era iminente, era orquestrada a partir do exterior. Os que defendiam que não havia possibilidade de eclosão de uma guerra também saíram com as contas erradas.
Moçambique amadureceu para uma realidade que se quer nova e renovadora.
Um sinuoso processo derrotou a tese dos “imperativos nacionais” erigidos como baluartes de uma política que se dispunha a sacrificar o interesse colectivo para benefício de um pequeno clube de “cidadãos especiais”.
06/08/2014
SORTEIO DO CC DITOU: Nyusi em segundo no boletim de voto
O CONSELHO Constitucional sorteou ontem a disposição dos candidatos presidenciais no boletim de voto, onde Filipe Jacinto Nyusi, candidato da Frelimo, ficou em segundo lugar, Afonso Dhlakama, da Renamo, em primeiro e Daviz Simango, do MDM, em terceiro.
Este sorteio, de acordo com o Presidente do Conselho Constitucional, Hermenegildo Gamito, foi feito ao abrigo da Constituição e da Lei Eleitoral, dispositivos que mandam que tal operação tenha lugar “no dia imediatamente a seguir à aprovação das candidaturas ao cargo de Presidente da República”.
Na terça-feira o Conselho Constitucional aprovou três das onze candidaturas que lhe foram submetidas para a corrida presidencial deste ano. Trata-se, efectivamente, dos processos atinentes à candidatura de Filipe Nyusi, da Frelimo, Daviz Simango, do MDM e Afonso Dhlakama, da Renamo. As restantes oito foram “chumbadas” devido ao facto de não terem conseguido reunir as dez mil assinaturas de apoio que a lei exige.
Este sorteio, de acordo com o Presidente do Conselho Constitucional, Hermenegildo Gamito, foi feito ao abrigo da Constituição e da Lei Eleitoral, dispositivos que mandam que tal operação tenha lugar “no dia imediatamente a seguir à aprovação das candidaturas ao cargo de Presidente da República”.
Na terça-feira o Conselho Constitucional aprovou três das onze candidaturas que lhe foram submetidas para a corrida presidencial deste ano. Trata-se, efectivamente, dos processos atinentes à candidatura de Filipe Nyusi, da Frelimo, Daviz Simango, do MDM e Afonso Dhlakama, da Renamo. As restantes oito foram “chumbadas” devido ao facto de não terem conseguido reunir as dez mil assinaturas de apoio que a lei exige.
Posted at 23:34 in Eleições 2014 Gerais, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThis
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