quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Face oculta dos EUA: esterilização para reduzir a população - Notícias - Internacional - Voz da Rússia

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Pandemias fictícias e leis sobre a vacinação forçada são a preparação para a esterilização completa da população “excessiva” da Terra.

Em 1989 o “Memorando 200”, elaborado em 1974 por Henry Kissinger, conselheiro para a segurança nacional dos EUA, deixou de ser secreto. O seu tema era o crescimento da população no mundo e as suas consequências para a segurança dos EUA e dos seus interesses no estrangeiro. Ao propor medidas para a redução significativa de população, Kissinger escreveu:
“O mundo depende cada vez mais dos fornecimentos de minérios dos países em desenvolvimento, e se o crescimento rápido da população violar as suas perspetivas do desenvolvimento econômico e do progresso social, a instabilidade que surge poderá minar as condições para a produção alargada e para o apoio da corrente constante desses recursos”.
Para aumentar ao máximo o movimento para a estabilidade populacional, propunha-se prestar atenção a treze países em desenvolvimento das regiões do planeta mais ricas em recursos: Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia. O “Memorando 200” propunha uma redução radical da população desses países, o que permite aos EUA explorar os seus minérios.
O plano secreto de Kissinger começou a ser realizado imediatamente. A esterilização tornou-se o meio contracetivo mais popular na América Latina nos anos de 1980-1990. No início dos 1990, o Ministério da Saúde do Brasil começou a investigar a esterilização em massa de mulheres brasileiras. Constatou-se que cerca de 44% de todas as mulheres brasileiras em idades entre 14 e 55 anos foram regularmente esterilizadas. A esterilização era realizada por várias organizações e agências, sendo muito poucas delas brasileiras. A Federação Internacional de Planeamento Familiar, a Fundação Pathfinder norte-americana, a Associação pela Contraceção Cirúrgica Voluntária, a Saúde Familitar Internacional agiam todas sob a égide da Agência de Desenvolvimento Internacional do Departamento de Estado dos EUA (USAID). Em 1989, o governo brasileiro, que inicialmente era um adepto convicto desse programa, motivado pela luta contra a pobreza, informou a USAID de que os programas de esterilização se tornaram “excessivos e inúteis”. Segundo algumas notícias, nesse quadro foram esterilizadas quase 90% de todas as brasileiras com raízes africanas.
Segundo dados da comissão governamental para os direitos humanos do Peru, entre 1995 e 2000, realizou-se esterilização em massa nas regiões mais pobres do Peru, sendo o motivo o mesmo: superar a pobreza. Em poucos anos foram esterilizadas mais de 300 mil pessoas e cerca de 24 mil homens. As vantagens da esterilização eram publicitadas com a ajuda de panfletos, cartazes, anúncios de rádio, onde às peruanas se prometia “felicidade e bem-estar”. A política de esterilização em massa levou a que algumas regiões do Peru entrassem em crise demográfica e, como consequência, em queda econômica. Segundo dados dos defensores dos direitos humanos, nos anos 90 do século passado, centenas de mulheres e homens das camadas pobres foram esterilizadas contra a sua vontade. Inicialmente, a campanha de esterilização em massa era abundantemente financiada pelos americanos (USAID), mas, depois da publicação, em 1998, nos maiores jornais americanos artigos sobre esterilização forçada no Peru, foi suspenso o seu financiamento dos fundos estatais dos EUA.
E 2011, no Ruanda começou a esterilização em grande escala, que abrange 700 mil homens. O programa está previsto para 3 anos e é totalmente financiado pela USAID. Claro que a campanha é voluntária, mas “sempre que a campanha de esterilização é feita em grande escala, isso conduz à coerção”, assinalou Steve Mosher, presidente do Instituto de Investigação da População (EUA). Ele considera que “as consequências para a vida da família e para o desenvolvimento da economia do Ruanda serão bastante sensíveis” e é “a melhor forma” de travar a SIDA. Mas ele esqueceu-se que as leis dos EUA proíbem o financiamento de abortos ou esterilização forçados.
Estes são apenas alguns exemplos do que acontece com a população de vários países do mundo. Não é segredo para ninguém que, em qualquer altura, na guerra pelos recursos se podiam reconhecer como permitidos todos os meios, principalmente no caso do crescimento rápido da população, como considera o sr. Kissinger, dificultar as perspetivas do desenvolvimento económico dos países desenvolvidos. Porém, deve-se lembrar que a esterilização forçada é considerada um crime contra a humanidade se for empregue em grande escala e sistematicamente. E fica sob a jurisdição do Tribunal Penal Internacional.
  • #Felipe DiasFelipe Dias13 Abril, 20:40
    Sem um controle populacional efetivo, o planeta inteiro não vai resistir. É preciso diminuir a natalidade, principalmente nos países pobres!
  • #ZorakZorak13 Abril, 20:52
    Malditos e desgraçados....
  • #25deabril7425deabril7413 Abril, 22:07
    Pois... mas para isso é preciso promoverem o cresciento económico e o desenvolvimento social (melhor saude, melhor educação, melhor segurança social). Mas isso não interessa, as pessoas querem estúpidas para melhor serem manobradas e pobres para se sujeitarem a uma sopa por dia. Em Portugal, antes do 25 de abril 74, não era estranho uma mulher ter 10/11 filhos , pois isso significava ter-se uma familia com mais capacidade de força laboral / logo mais riquesa. Hoje , após o 25 de abril, é normal 1 e 2 filhos. Presentemente até nem filhos se tem , pois graças ao governo fascista que vigora em Portugal, a grande maioria da juventude nem pode sair da casa dos pais para casarem, quanto mais terem filhos.
  • #Protetora CidadãProtetora Cidadã13 Abril, 23:28
    O único entrave para esse Planeta é a má distribuição da renda. O Planeta oferece recursos para todos... e se as pessoas tivessem acesso à benefícios mínimos que lhes garantisse qualidade de vida, por si só a sociedade faria um controle NATURAL conforme um nível mais elevado de consciência. Ocorre que a riqueza se tornou tão concentrada na mão de poucos, que por muito tempo se beneficiou com a alienação das pessoas, que agora chegamos simplesmente no limite. Não há outra saída se não transformar esse sistema, pois mesmo com a redução! , só estaríamos empurrando o problema para outras gerações futuras que acabariam chegando ao mesmo problema.
  • #Caio SantosCaio Santos13 Abril, 23:44
    Zorak, faço suas as minhas palavras!!!...o Império não vale nada!!!
  • #Eduardo Aparecido Silva PassosEduardo Aparecido Silva Passos14 Abril, 01:13
    É por isso que o EUA apoia o homossexualismo?
  • #kjadokjado14 Abril, 01:56
    Moro no Brasil e posso afirmar com absoluta certeza: matéria mentirosa
  • #kjadokjado14 Abril, 01:57
    Piada de mau gosto dizer que 90 % da mulheres de origem africana foram esterilizadas
  • #ronaldo rodriguesronaldo rodrigues14 Abril, 01:57
    A face oculta dos estados unidos existem para todos assuntos que lhe interessam, e soh observar seus interesses e suas atitudes,...porem a questao de esterilizar populaçao, deveria existir em todo pais pobre....todo pobre em qquer canto sempre tem filhos aos monte sem ter como:educa-los, alimenta-los, vesti-los enfim sem como dar o basico necessario , e nao sabem parece fazer sexo sem fazer filhos.....
  • #Pedro OliveiraPedro Oliveira14 Abril, 02:26
    Muito bom o texto, mas seria bom postar também algumas referências como links externos ou algo do tipo, para termos como pesquisar mais à respeito.
  • #Edson Luiz RamosEdson Luiz Ramos14 Abril, 02:51
    olha hein, 90% das mulheres de origem africana no brasil foram esterilizadas? dessa parte eu duvido.
  • #Naldo GuimarãesNaldo Guimarães14 Abril, 05:13
    Então é por isso que aqui no Brasil a violência vem só aumentando com muitos crimes de morte e nenhuma autoridade faz nada ta explicado redução popularcional.
  • #Ref LexoRef Lexo14 Abril, 05:40
    P/ Protetora Cidada: Exelente comentario, Parabens!
  • #Francisco CunhaFrancisco Cunha14 Abril, 14:47
    Moro no Brasil e posso garantir: nem tudo é verdade, mas nem tudo é fantasia. Quanto à agenda gay, ela é política central desse processo, assim como se deu na Grécia Antiga conforme o próprio Aristóteles quando indagado por um estrangeiro acerca do homossexualismo grego.
  • #Rodrigo SousaRodrigo Sousa14 Abril, 18:02
    Moro no Brasil e posso afirmar com absoluta certeza: matéria verdadeira, mulheres acima de 35 anos boa parte estão esterilizadas ou "ligadas" e pode chegar fácil a 90%
  • #Scherer AlexanderScherer Alexander24 Abril, 04:13
    ESTRANHO, OS EUA NUNCA UTILIZARAM ESTA ARTIMANHA, MAS NOS OUTROS DUVIDA-SE. MAS NÃO É DE DUVIDAR? ENQUANTO A POPULAÇÃO DA RÚSSIA FOI REDUZIDA À METADE, A DOS EUA EM POUCOS ANOS DUPLICOU!
  • #JPOG-BRJPOG-BR27 Abril, 19:16
    A guerra fundamental é demográfica. As outras são meramente instrumentais. Vide África do Sul e Oriente Médio.
  • #robertoroberto 7 Maio, 00:18
    Com a ajuda de intelectuais, cientistas nobéis, celebridades do primeiro mundo espalham ideias e ideais pseudocientíficos, e pseudo filantrópicos como concepções absurdas sobre a ameaça de catástrofes ecológicas e desastres sistêmicos caso as suas propostas e produtos intelectuais não sejam devidamente acatados e absorvidos. Então partiram para a condenação dos produtos vitais para as economias dos países do terceiro mundo e covardemente baseados em sua metaciência de primeiro mundo conseguiram destruir parques inteiros de indústrias e setores econômicos de países inteiros do terceiro mundo, quando, por exemplo, destruíram a principal riqueza de Cuba, que já foi produtor de cerca de um terço do açúcar do mundo, bastou para isso que os cientistas devidamente subornados e subordinados difundissem através de revistas respeitáveis de ciência artigos sobre os perigos e males do produto principal de Cuba. Imagine só: primeiro tentaram monopolizar o produto, quando a Holanda (Países Baixos) era o maior comerciante de açúcar do mundo há duzentos anos! Detinha o segredo do branqueamento do produto! Depois veio o monopólio das colônias produtoras de cana de açúcar que eram proibidas de produzirem, refinarem e comercializarem o açúcar. Por fim, perdendo toda a cadeia de produção do açúcar decidiram com a ajuda de cientistas brilhantes e prêmios Nobel de química diabolizar e condenar o açúcar como alimento com o respaldo da metaciência europeia. Este é o modelo padrão de ataque aos países do terceiro mundo. E tem as ONGs. Agora tentam diabolizar as hidrelétricas na Amazônia. Diabolizaram o etanol combustível, diabolizam o petróleo, que vem quase todo do terceiro mundo, atacando com a imposição dos modelos de carros elétricos pelo mundo civilizado, atacam a extração de minérios do primeiro mundo, atacam com organização da luta nos campos, para paralisarem as agroindústrias que são as bases do PIB do Brasil e de outras nações que não conseguiram reproduzir as indústrias sofisticadas de metalmecânica e eletroeletrônica do primeiro mundo, que também monopolizam o setores de informática e robótica. Tem os europeus o seu braço terrorista nos anarcomilitantes pseudoecologistas e pseudodefensores dos direitos subjetivos de tribos indígenas, de sem tetos, dos sem terras e dos anarcourbanos. Diabolizaram o uso do sal, da exposição ao sol, da ingestão das carnes vermelhas, da soja, das frituras, do churrasco, enfim, tudo que diz respeito ao estilo de vida terceiromundista, de todos os produtos e riquezas que possam dar vantagens comparativas e monopolistas aos produtos e serviços que o terceiro mundo e que possam oferecer no mercado mundial capazes de contender com a hegemonia do primeiro mundo. Impuseram a estética corporal europeia: agora já podemos ter japonesas, chinesas e coreanas loiras; podemos ter também africanas, índias, mestiças e afrolatinas loiras e de madeixas alisadas pela chapinha e pelas escovas progressivas, e, de olhos claros, verdes e azuis. Governos de esquerda socialistas legítimos somente são permitidos os da Eurolândia: Suécia, Dinamarca, Noruega, Islândia, Finlândia; na América do Sul socialismo é golpe de Estado como em Chile, Bolívia, Venezuela. Como os euroecologistas destruíram as suas próprias reservas florestais naturais de seus países, incutiram a ideia benevolente de somente adquirirem madeira certificada do terceiro mundo, que é um eufemismo para “vocês não podem explorar as madeiras de lei de suas reservas de riqueza naturais, como nós o fizemos criminosamente em nosso passado glorioso”.E ainda tem a reedição das diretrizes humanitárias para estigmatizar e problematizar a produção agrícola naquela que ainda é a maior senão a principal riqueza de muitos países do terceiro mundo que é a certificação de não existência de trabalho escravo. Logo eles que colonizaram e escravizaram um continente inteiro: a África! As bugigangas do primeiro mundo são artificialmente valorizadas apenas porque são feitas lá, assim são as griffe dos produtos e serviços euromanufaturados dos relógios, queijos, vinhos, azeite, destilados, culinária sem nenhum valor nutritivo, todos os tipos de supérfluos despejados com as griffes de Porsche, Mercedes, Yves Saint, Cartier, Rolex, Gucci, Ferrari, Audi, Chivas, Ray Ban, e não se criam pressões euroecológicas contra os desperdícios e ambientalmente desnecessários e ofensivos fármacos, tratamentos estéticos, automóveis e motocicletas, excesso de escolaridade, luxo e exuberância de hotéis, restaurantes e bares sofisticados, exportação de estilos de vida completamente supérfluos, padronização cultural e exportação de superficialidades como os Big Brothers, obsolescência planejada de design e tecnologias, modas sazonais, destruição sistemática de hábitos, criação de demandas artificiais de democracia, liberdades, sexualidade, status social, individualismo, luxúria e devassidão.
  • #Masahito KozakanaMasahito Kozakana13 Maio, 18:34
    Mas é claro que os EUA se interessaria em diminuir população de países pobres, a final de conta países superpopulosos pode resultar em novas chinas, países com população empobrecida, porém com uma economia forte que abalaria fortemente os interesses dos EUA.
  • #litlebitlitlebit14 Maio, 15:42
    Roberto o seu texto é extenso por ser quase abrangente mas certinho, obrigado por se ter dado a esse trabalho de consciencialização, para aqueles que têm consciência, claro.
  • #Fernando Fidelis VasconcelosFernando Fidelis Vasconcelos17 Maio, 23:24
    Roberto, excelência de tempestade cerebral. Faltou redação, mas tá bem. Li só por causa do litlebit. rsrsrs
  • #mario silveiramario silveira30 Maio, 16:41
    O maior instrumento das potencias narco imperialista para o exercicio de seu saques a humandade, é a tentativa de implantação de universal justiça terrrorista de conspiração a nossa Era, orientada na brutal conspiração das ciências em disfarces de pretenderem fazer do estado antes difuso , hoje institucional, matéria de direito e de fato de emissão brutal de dinheiro falso a escarnecerem a alma dos povos
  • #Rinaldo AlvesRinaldo Alves23 Junho, 17:08
    Além de levar em consideração a luta ideológica socialista que já vitimou mais e 100.000.000 de pessoas entre Cúba , Russia e China isso os pseudos intelectuais de esquerda não falam, não falam por que isso não serve a causa revolucionário, mas em contrapartida se essa iniciativa tivesse surgido no amago do socialismo, se é que se pode levar isso a sério, estes mesmos mesmos pseudos intelectuais de esquerda diriam que tudo isso não passa de propaganda mentirosa do Tio Sam, mas como a Dialética marxista sempre procura se moldar as necessidades revolucionária e como a mentira é também uma arma de propaganda ideológica e sendo a verdade um substrato da cultura burguesa creio que a Idolatria a regimes totalitários como Cúba não nega a tendencia sociopata destes arremedos ideológicos.
  • #Francisco Antônio Muniz Gomez GomezFrancisco Antônio Muniz Gomez Gomez 7 Julho, 01:32
    É o mundo tá cheio demais.
  • #Rodger  AguiarRodger Aguiar11 Agosto, 09:09
    Não existe governo do bem em lugar nenhum nesse planeta.

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