Concertações no Parlamento iniciaram ontem e hoje chefes das bancadas devem reunir-se
Legalização do fim das hostilidades entre Frelimo e Renamo
A Comissão Permanente da Assembleia da República não chegou a reunir formalmente ontem, mas os seus principais membros estiveram desde às primeiras horas da manhã a concertar formas de concretizarem a reunião que tem a exclusiva competência de convocar a sessão Extraordinária da Assembleia da República para que finalmente se legalizem os entendimentos alcançados pelo Governo da Frelimo e a Renamo através dos quais o país poderá ver terminado o conflito político-militar entre as duas organizações desavindas.
Hoje, quinta-feira, poder-se-á dar um passo importante para que finalmente a Comissão Permanente se reúna com todos os seus membros.
Ontem houve troca de correspondência e de telefonemas entre membros determinantes da Comissão Permanente e hoje poderá então haver, cerca do meio dia, uma reunião das chefias das bancadas da Frelimo e da Renamo, alargada à chefia da Bancada do MDM.
A Bancada da Frelimo é chefiada por Margarida Talapa, a da Renamo por Angelina Enoque e a do MDM por Lutero Simango.
Do encontro entre os chefes das três bancadas parlamentares poderá sair o entendimento para que a Comissão Permanente da Assembleia da República se possa então reunir formalmente para convocar a sessão extraordinária do Parlamento que finalmente irá converter em lei os entendimentos já assinados, no último domingo, por José Pacheco, com mandato do Presidente da República, e Saimone Macuiana, com procuração do presidente Afonso Dhlakama, da Renamo.
A Comissão Permanente da Assembleia da República não chegou a reunir formalmente ontem, mas os seus principais membros estiveram desde às primeiras horas da manhã a concertar formas de concretizarem a reunião que tem a exclusiva competência de convocar a sessão Extraordinária da Assembleia da República para que finalmente se legalizem os entendimentos alcançados pelo Governo da Frelimo e a Renamo através dos quais o país poderá ver terminado o conflito político-militar entre as duas organizações desavindas.
Hoje, quinta-feira, poder-se-á dar um passo importante para que finalmente a Comissão Permanente se reúna com todos os seus membros.
Ontem houve troca de correspondência e de telefonemas entre membros determinantes da Comissão Permanente e hoje poderá então haver, cerca do meio dia, uma reunião das chefias das bancadas da Frelimo e da Renamo, alargada à chefia da Bancada do MDM.
A Bancada da Frelimo é chefiada por Margarida Talapa, a da Renamo por Angelina Enoque e a do MDM por Lutero Simango.
Do encontro entre os chefes das três bancadas parlamentares poderá sair o entendimento para que a Comissão Permanente da Assembleia da República se possa então reunir formalmente para convocar a sessão extraordinária do Parlamento que finalmente irá converter em lei os entendimentos já assinados, no último domingo, por José Pacheco, com mandato do Presidente da República, e Saimone Macuiana, com procuração do presidente Afonso Dhlakama, da Renamo.
27/08/2014
Mutharika recusa aumentar salário dos ministros
No Malawi, um dos países mais pobres da África Austral, o conselho de ministros apresentou uma proposta pedindo a multiplicação por seis dos salários dos 20 ministros, refere a Lusa, citando Frederick Ndala, o porta-voz do chefe de Estado.
Os ministros recebem actualmente cerca de 1500 dólares (cerca de 45.000 meticais) por mês, mas queriam ganhar 8800 dólares mensais (264 mil meticais), argumentando com o aumento do custo de vida.
Mas o Presidente “considerou imoral aumentar os salários dos ministros, porque o custo de vida não é elevado só para eles, mas para todos os malawianos”, frisou Ndala.
ENTRE MUXÚNGUÈ E SAVE: Fim de colunas
Tal deve-se à assinatura na noite de domingo do acordo de cessação das hostilidades entre o Governo e a Renamo, sendo que a vida voltou já à normalidade com o pleno funcionamento de todas as instituições públicas e privadas com o registo de intenso movimento de pessoas e bens naquela única rodovia que liga o país do Rovuma ao Maputo.
A Reportagem da nossa Delegação da Beira, que propositadamente se posicionou logo pela manhã de ontem na vila de Muxúnguè, testemunhou que o primeiro dia foi caracterizado pelo regresso massivo das pessoas que no então período de tensão político-militar se haviam deslocado para locais mais seguros, como maior destaque para as cidades da Beira, Chimoio e Inhambane.
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