Mais de 15 mortos e 26 feridos em ataques de hoje entre o Save e Muxúnguè
“Mais de 15 militares mortos” e “26 feridos, entre os quais 6 civis” é o balanço de dois ataques ocorridos hoje entre o Save e Muxúnguè, na zona centro do país, na província de Sofala. O número de feridos foi-nos confirmado há momentos por fontes do Hospital Rural de Muxúnguè. O número de mortos foi-nos confirmado por fonte militar não oficial.
Este é o balanço de dois ataques sofridos hoje pelas colunas que seguiam de Muxúnguè para o Rio Save e no sentido sul-norte, respectivamente.
A Renamo havia ameaçado voltar a empreender ataques devido ao impasse nas negociações em Maputo mas sobretudo pelo facto das forças governamentais continuarem a cercar o seu líder, Afonso Dhlakama, no distrito da Gorongosa, a norte do Corredor da Beira.
Segundo dados avançados por fontes das FADM em Muxúnguè, o primeiro confronto registou-se às 09h40 na região do Zove, distrito de Machanga, e o segundo às 13h25, entre o rio Gorongose e o rio Ripembe.
As colunas atacadas incluíam cerca de 200 veículos.
Os mortos, de acordo com fontes do Canalmoz nas FADM, já foram transferidos para o Hospital Provincial de Chimoio, capital de Manica. Não chegaram a dar entrada no Hospital de Muxúnguè. (José Jeco)
Este é o balanço de dois ataques sofridos hoje pelas colunas que seguiam de Muxúnguè para o Rio Save e no sentido sul-norte, respectivamente.
A Renamo havia ameaçado voltar a empreender ataques devido ao impasse nas negociações em Maputo mas sobretudo pelo facto das forças governamentais continuarem a cercar o seu líder, Afonso Dhlakama, no distrito da Gorongosa, a norte do Corredor da Beira.
Segundo dados avançados por fontes das FADM em Muxúnguè, o primeiro confronto registou-se às 09h40 na região do Zove, distrito de Machanga, e o segundo às 13h25, entre o rio Gorongose e o rio Ripembe.
As colunas atacadas incluíam cerca de 200 veículos.
Os mortos, de acordo com fontes do Canalmoz nas FADM, já foram transferidos para o Hospital Provincial de Chimoio, capital de Manica. Não chegaram a dar entrada no Hospital de Muxúnguè. (José Jeco)
CANALMOZ – 03.06.2014
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