No momento em que escrevo estas notas, a elite política nacional e o corpo diplomático estrangeiro brindam champange em celebração da independência nacional na ...Presidência da República. De forma cínica e com sorrisos falsos estampados na face dizem de forma convicta que o país está a crescer e isto é fruto dos 39 anos de independência e mais de duas décadas de paz.
Alguém sensato e que não se sujeitaria de qualquer maneira a participar desta encenação teatral perguntaria, que independência? que paz? A independência de um país não se mede pelo fim da colonização e nem pelo calar das armas. Um indivíduo que vive num país independente é alguém que tem a capacidade e autonomia de a alcançar os seus sonhos e objectivos. Paz não é só o calar das armas das AKM’s, mas é não estar sujeito a balas da fome, da miséria e sobretudo da pobreza.
Algumas pessoas dizem que os jovens não reconhecem o valor da luta de libertação. Eu digo a essas pessoas que os jovens não só vivem da história. Os jovens também tem suas próprias lutas, tem desejos e ambições. Tem ambições de viver num país onde não tem que pagar para ter um emprego, onde não tem que desembolsar dinheiro do seu pobre salário para pagar e ser atendido condignamente num hospital público. Para que então os ditos libertadores da pátria lutaram? Para ver um país a endividar-se até o pescoço? Lutaram pela independência para depois entregar todas as nossas riquezas ao estrangiros, o nosso gás, o nosso carvão? A cada dia retiram de cada ser desta pátria o orgulho de ser moçambicano. O que é ser moçambicano hoje? É estar sujeito a humilhação na sua própria terra, ser escravizado pelo estrangeiro que leva 90% da nossa riqueza e entrega 9% a elite política? Moçambicanos, nós não estamos independentes. Pelo menos antes de 1975 tinhamos a plena noção de quem era o colonizador e este autodeclarava-se. Hoje o nosso colonizador governa em nosso nome e diz estar a zelar pelo nosso interesse. Meu povo, a luta pela independência não terminou. E nós como Partido Renamo estamos a lutar pela independência de Moçambique, no sentido de que venha se reflectir em cada um de nós, moçambicanos.
Algumas pessoas dizem que os jovens não reconhecem o valor da luta de libertação. Eu digo a essas pessoas que os jovens não só vivem da história. Os jovens também tem suas próprias lutas, tem desejos e ambições. Tem ambições de viver num país onde não tem que pagar para ter um emprego, onde não tem que desembolsar dinheiro do seu pobre salário para pagar e ser atendido condignamente num hospital público. Para que então os ditos libertadores da pátria lutaram? Para ver um país a endividar-se até o pescoço? Lutaram pela independência para depois entregar todas as nossas riquezas ao estrangiros, o nosso gás, o nosso carvão? A cada dia retiram de cada ser desta pátria o orgulho de ser moçambicano. O que é ser moçambicano hoje? É estar sujeito a humilhação na sua própria terra, ser escravizado pelo estrangeiro que leva 90% da nossa riqueza e entrega 9% a elite política? Moçambicanos, nós não estamos independentes. Pelo menos antes de 1975 tinhamos a plena noção de quem era o colonizador e este autodeclarava-se. Hoje o nosso colonizador governa em nosso nome e diz estar a zelar pelo nosso interesse. Meu povo, a luta pela independência não terminou. E nós como Partido Renamo estamos a lutar pela independência de Moçambique, no sentido de que venha se reflectir em cada um de nós, moçambicanos.
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